Eu acho impressionante o país que elevou essa arte marcial ainda não ter filmes ou séries voltadas para o Jiu-jitsu! Temos uma mão de obra fortíssima para isso e muita história pra contar!
Prezados Fábio e Cauã, muito interessante a live de vocês. Treinei Karatê de 1973 até 1977, em Santos, no estilo Shorin Ryu, com o professor Shinzato, na Academia Matriz. Estou com 60 anos e parado há 43 anos, mas com muita vontade de voltar. A live me mostrou que a volta possível, pois tanto um quanto outro mostrou que, mesmo tendo sido cacas grossas, dentro do contexto individual de cada um, respeitando as limitações da idade é possível retornar. Brinco, que comparando com o que se tornou o Jiu Jitsu, eu fui 1/4 de casca grossa, mas isso sempre nos acompanha. A fala do Cauã, mas especialmente a sua, pela trajetória no Jiu jtsu, mostra que é possível o retorno aos treinos respeitando as limitações da idade. Em Santos, na academia matriz da Shorin, onde pretendo regressar, tem uma turma tradicional, chamada " TURMA DA MADRUGADA", que eu, com 60 anos, seria o caçula do grupo. Valeu pela motivação e agradece também o Sérgio Malibu que, inicialmente foi quem me motivou inicialmente, através do vídeos dele, a retornar o Karatê do estilo Shorin - Ryu. OSS
Muito legal a entrevista. Me identifico com o retorno do Caua aos treinos. Depois de 14 anos parado, resolvi voltar a 3. Uma das melhores coisas que fiz pra minha mente e saude.
Prático Jiu Jitsu a 23 anos na Alliance. Lembro que em 1998 quando o Caua e um amigo dele, Bertoldo, juntamente com o Mestre Paulo Sérgio Santos foram nos visitar em Joinville SC. O treino foi sinistro!!! Ótima lembranças que o Jiu Jitsu nos dá! Parabéns Mestre Fábio Gurgel pela excelente entrevista. Oss!
Sensacional entrevista, tive a oportunidade de ser aluno do mestre Paulo Sergio na academia do Rouge Tang Vidal (ALAVANKA ALIANCE) na rua do Hospital de Caridade em Floripa, em 1996. Lembro do Cauã na faixa branca, já era um casca grossa, que não batia pra ninguem, tremendo sangue nos olho, lutador muito emotivo. Do pai dele o Zeca com quem tive tambem a oportunidade de surfar no meu spot favorito (ESTALEIRO TRES PEDRAS) que na época era faixa azul, eles vinha de Balneario Camboriu para elevar nosso nivel em Floripa. Bons tempos! OSSS.
Cara, tinha uma visão COMPLETAMENTE diferente do Cauã. Preconceito mesmo sobre atores globais, reconheço. Mas que história bacana!! Massa mesmo! Lutou como poucos e não desistiu como muitos. Tenho certeza que o Jiujitsu foi fundamental na formação do seu caráter. Ensinou a não desistir na vida... na linguagem do tatame, respirou muitas vezes pelo canudinho e não bateu! Aprendeu que treino duro da bons resultados! Sou cirurgião de coluna e sei como o Jiujitsu me ajudou a não desistir e continuar calmo em momentos de estresse. Parabéns pela história! Passei a te admirar como pessoa. Feio pra caralho, mas um guerreiro! Parabéns!
Fábio parabéns ! A cada entrevista uma vivência nos faz refletir é preciso ser "casca grossa" pois as coisas difíceis sabemos dar mais valor a essas conquistas !
Muito legal o papo, incrível troca de ideias. E o mais importante é como o Back to Back tem me levado a um lugar de pertencimento, tenho 43, sou praticamente de JJ, não sou competidor, não sou atleta, embora pense que sou Kkk. Mas o papo com todos os convidados que assisti , me deixaram conectado com a minha própria realidade de momento de vida, e de como estar no meio da comunidade do JJ. Virei fã, dos convidados e principalmente do Mestre FG !!! Vlw
Cara, tenho 36. Treino há uns 5. Não tenho como competir, tenho outro afazeres. É outra vibe. Mas é bom assim mesmo. Nessa pandemia é de longe o que mais sinto falta.
Não sou praticante de jiu-jitsu mas fui de outras artes marciais...estou achando sensacional essa série de vídeos com a galera do jiu-jitsu, personalidades... aprendendo sobre negócio, vida, pensamentos (de certa forma filosofia) e demais áreas de conhecimento que abrangem outras áreas e que se complementam... Parabéns mesmo pelo ótimo trabalho de todos e agradecimentos por compartilhar esses conhecimentos...que aliás é uma coisa que quanto mais se divide, se multiplica...Oss!!!
Parabéns pela entrevista. Muito bom os comentários em relação ao Tereré , que na minha opinião, é um dos maiores lutadores de jiu-jitsu de competição .
Fabio, sugiro uma entrevista com o Mateus Starling. Um dos melhores professores de musica e empreendedor dessa área no pais. A conversa de vocês seria riquíssima.
Vejo que o Prof Fabio daria certo em qualquer área e por acaso foi o jiu jitsu e se tornou o melhor gestor parabens acompanho e tiro muitas ideias p minha vida oss
É engraçado quando a gente vê na internet uns moleques que nem eram nascido quando nomes como Cauã, Luciano Szafir, etc competiam e desmerecem os caras só por eles serem artistas sem antes ir pesquisar o passado. Lembro que comecei a treinar Jiu Jitsu em 1996 (estou até hj entre idas e vindas) então vivi e conheci via revista Kiai, Tatame, Gracie Magazine muito da história. Lembro de ver nomes como Léo Santos, Léo Leite nas páginas ainda na faixa azul. Expoentes como Robinho Moura, Parrumpinha, Victor Doria, Vinicinhos nas página que hj quem está mais antenado deve estar conhecendo e uns continuam sem conhecer. E falo isso pq vejo na minha academia: uma galera que não conhece a história do Jiu jitsu, desconhece lutas clássicas como por exemplo: Roleta x Zé Mário, ou Roleta x Wallid, Roleta x Comprido, Fábio Gurgel x Margarida.
Grande.mestre Fábio, com quem.comecei lá no clube Federal no alto Leblon junto c Mestre Roberto Traven, ambos ainda faixa marrom e grande amigo Cauã. Nesta seletiva eu tb estava foi um fim de sema a incrível frio no tatame a noite, rs, abçs Jamanta Oss
A mente do Rickson é fenomenal. Naturalmente ele chega em conclusões de alto nível. Disciplina, controle... é uma sabedoria impressionante. É uma pena que a galera do Jiu Jitsu não saiba admirar seus icones e herois. Pessoas que mereceram e merecem ocupar posição de destaque. Ficam nessa guerra de picuinha que não leva a nada.