Recentemente comecei fazer esse esquema de ripar LP pra digital, eu uso um toca disco AT-LP120 da Audio Technica, um pré de phono amplificado e uma mesa de som de 12 canais, uso o SOUND FORGE Pro 16 pra fazer a edição, eu consigo deixar em otima qualidade de audio, da pra se comparar com um CD mesmo.
Vi o seu vídeo e posso te dizer que no programa Sound Forge existe a possibilidade de se melhorar bastante a qualidade de som oriunda de um vinil. Eu tenho dois Computadores, um antiguinho Windows XP e um mais moderno. No XP eu tenho instalado o Sound Forge 4.5 bem antigo mas é espetacular. Já fiz mais de 500 remasterizações. Comecei a fazer esse tipo de serviço a partir de 2002. Quando muitas pessoas tinham dezenas de Lps e os mesmos não foram relançados em CD. Então eu moro em Saquarema há 30 anos e principalmente aqui na região não havia quem fizesse ou conhecesse esse processo. Então naquela época eu adquiri o programa Sound Forge e comecei a fazer as remasterizações. Coloquei anúncio nos jornais da região e comecei a fazer. Fiquei muito conhecido na época e tive muito serviço. Hoje em dia ainda faço ser aparecer. Inclusive reproduzo a capa do LP e na minha opinião é muito satisfatório o resultado final. Acrescento graves ou agudos dependendo da necessidade. Hoje estou com 72 anos mas mantenho meus equipamentos de som completo. Qualquer dúvida pode me consultar. Já mandei um link no seu vídeo.
Que Genial cara você é um Mito! eu adoro baixar Cds em Flac e depois gravo em Cd pra mim é muito prazeroso ouvir em Cd, e a Galera faz a Remasterização do Vinil e fica um Resultado incrível, como se tivesse gravado direto da matriz, fica um som Genuíno de Cd.
Eu já ganhei muito dinheiro com isso. Ligava o toca disco Philips num pré de phono e ligava na entrada line in da placa de som do PC, depois usava o Nero pra capturar o som do LP, reduzia os chiados e gravava num formato WAV e passava pro CD. Convertia ate fita cassete. Ficava um vinil e fita melhorado. Depois passei a fazer as capinhas e os encartes no Photoshop e mandava imprimir. O pessoal que não tinha mais vitrola ficava satisfeito, mas depois de um tempo ninguem pediu mais. 😢😢
Na época tinha muita coisa que não foi lançada em CD, ou quando tinha só no mercado internacional, ai era normal a gaelra pedir pra passar em CD. Mas esses ai do vídeo não são CD-R, são originais, prensados em fábrica pelas próprias gravadoras. Abraço!
Eu converti muitos lps para cd, ficava bom. No início eu não sabia tirar os plic plocs, depois passei a usar o Nero para melhorar os ruídos. Quando o vinil estava em bom estado a gravação ficava legal. O que é ruim no vinil, fica bom no cd, porque você pode ouvir alguns ruídos, mas pelo menos você tem certeza que não vai ficar pulando.
@@antoniobuiar4728 Os meus também continuam ótimos. Escuto até hoje. Os cdrs Sony, Phillips, RCA, Samsung, LG, Dr. Hank, Maxell, LC, são marcas muito boas. Cdrs dourados da Kodak eram os melhores. Certa vez eu comprei uma caixa deles. Dourados não se fabricam mais. Tenho uns que imitam lps.
Bom dia amigo - Eu não sabia a nível de gravadora profissional, pra mim é novidade - Porém muitos amigos trouxeram para mim seus Lps antigos que não foram lançados em CD para passar para CD, eu mesmo tenho alguns Lps que não existe em CD original lançado.
Fico feliz de você ter entendido a curiosidade exposta no vídeo! Acho que alguns que viram o vídeo entenderam que eu estava falando de CD-r... Grande abraço!
Grande amigo eu já sabia sim e é exatamente o que vc falou sem as fitas Masters o único meio é tirar a sonoridade do vinil da época, excelente vídeo abração
Realmente, pelo que eu tenho percebido nas poucas vezes que tive a oportunidade, esta é a impressão sonora mesmo: nem Cd nem Vinil total, e sim uma "hibridização" entre os dois., sendo que a falta da frequência Grave é mais presente
Eu fiz um CD caseiro assim. Qdo eu era criança meus pais tinham um disco do Dilermando Reis e Francisco Petrônio chamado "Uma voz e um violão em serenata". Era um disco de músicas de serestas. O disco é de 1962. Uns 15 anos atrás, garimpando mp3 na internet, achei o áudio desse disco ripado de vinil. Tinha várias pipocas e estalos, afinal é difícil achar um exemplar desse disco que ainda esteja em boas condições. Mas não estava muito ruim não. Gravei num CD-r e fiz a capinha original e contracapa. E dei de presente pra minha mãe. Claro que é diferente dos discos que vc tá explicando, que receberam um tratamento, uma masterização, etc. Mas a idéia é parecida.
Viva. Hoje em dia para se ter uma boa coleção de vinil, principalmente de qualidade para audiófilos, tem de se gastar muto dinheiro. Também se vai gastar muito dinheiro num bom gira discos de vinil, de alta qualidade com célula M.C. ( moving cooil ) e elíptica. Claro que o resto do equipamento tem de estar à altura da fonte sonora, fazer um bom "acasalamento" é também muito importante e usar cabos, tanto de interligação entre aparelhos/componentes, cabos de baixa impedância, assim como cabos de alta qualidade para as colunas de som, pois não se justificaria gastar tanto num sistema de som, para depois se estragar ou não se aproveitar todas as qualidades desses mesmos sistemas sonoros, há quem use nas colunas de som, o chamado fio de campainha!! ( Grande erro! ). O processo de gravação de um vinil, passa em primeiro lugar, pelas fitas magnéticas gravadas em processo totalmente analógico a partir das masters/prodution tapes, em fitas de altíssima qualidade (SM900). As cópias das fitas, são feitas utilizando equipamento de referência minuciosamente calibrado como por exemplo, o Otari MTR 15, Nagra IV-S, ATR Studer, etc. Só assim se consegue ter um suporte analógico de alta qualidade, como o caso do bom vinil, sem pipocos que incomodem, porque as agulhas elípticas, têm a forma da agulha madre e vão precisamente onde não há danos, ou seja, mesmo no fundo do sulco, pelo menos danos graves, caso de "pipocos altos e em muito nr. não se dão. O som é de tamanha qualidade, em focalização, em espaço/ar em volta de cada instrumento, a profundidade, o ritmo, o sentir o pedal da bateria, o baixo sempre rápido e com uma "palete" de cores, (leia-se notas musicais) sempre muito predisposto sem ressonâncias parasitas a borrar as outras frequências, o molhar dos lábios com a língua por parte do vocalista/coros para melhor articularem as palavras, a própria respiração!...É uma experiência muito especial, tudo muito realista, um pipoco ou outro passa-me ao lado. Quando se ouve música ao vivo por comparação, é pior, há sempre o sujeito do lado que berra, outro que tosse, outro que espirra! Com um sistema assim, não se ouve só a música, mas também permite apreciar a técnica de interpretação dos músicos, até quem conhece a tonalidade de certos instrumentos musicais sabe dizer se é uma Fender ou uma Gibson que está a tocar, ou se é piano x ou y, entre outros instrumentos! Muito haveria para falar pois este "mundo", é como a própria vida, tem muitas vertentes e nuances. Saudações audiófilas de Portugal. P.S.- Sem dúvida o vinil até ver, é superior à resolução e informação do cd, independentemente do preço do leitor de cd`s, pois este simplesmente não pode ir buscar mais, porque não há mais para ir buscar além dos 24 bit`s vezes oversampling as vezes que se quiser. Um dia...talvez, mas aí, como vão fazer aumentar o tamanho do cd, quase para o tamanho de um vinil? E os leitores que já existem no mercado? Ficariam obsoletos. Terá que se inventar outro tipo de suporte para rivalizar com o vinil. Ou então comprar cópias de bobines de gravadores tipo Revox e gastar em cada bobine cerca de 1000 euros?!
Se a qualidade soa "estranha", pode ser que a produção seja apenas ruim. Vinil com áudio bem produzido e seguindo um bom processo de fabricação, é INDISTINGUÍVEL DO CD.
Fala André! Blz!? Cara tenho um triplo do Jhonny Smith um dos grandes Jazz guitars americano, e o o cds foram gravados dos Lps. É meio tosco devido a reprodução do ruído e por ser gravações de época, mas os graves do contrabaixo acústico são bons.
Gostaria de encontrar quem fizesse isso pois tenho um vinil de Jim Diamond e gostaria de converter para um cd. Pena não encontrar. Pelo menos aqui no RJ alguém que faça isso com uma qualidade e com equipamentos e agulha de primeira qualidade.
@@rockollector_ Verdade. Aqui mesmo na minha cidade tinha uma cara que fazia isto. Mas acredito que qualquer um que tenha uma mínima aparelhagem de gravação de Cds e um bom toca discos, possa fazer isto
eu tenho que ficar no mundo do streaming mesmo não tenho dinheiro para esse mundo do vinil e áudio high fidelity o máximo que pude foi comprar um monitor Edifier R2750Db de 3 vias
Dizem que o chiado é geralmente disco ou agulha suja, ou ainda a prensagem que é ruim... mas o CD não tem essas precoupações, qd o áudio vem da master. Abraço Marcelo!
@@branddo é verdade, mas o vinil perfeito é difícil... Como a maioria me arrependi de ter vendido meus vinis, se pudesse voltar no tempo não teria me defeito de nenhum, em contrapartida não teria comprado mais mesmo . Pra mim o cd foi um caminho sem volta.
@@marcelogiovanetti5794 Pois é, falei e postei isso também, em 2018 comprei um toca discos novo e tenho quase 400 discos garimpadas em sebos e feiras de vinil, não compro discos na internet pois os preços são abusivos, o mais caro que paguei foi 100reais no Abbey Road dos Beatles novinho...