Parabens a todos nossos artistas brasileiro pelas alegrias que nos proporcionam ou nos proporcionaram aqui so tenho a agradecer obrigado! Obrigado! E obrigado 😢😓🙏🙏
Nunca esquecí o show que assistí do Tony e Celly, no auditório da Rádio Marajoara, aquí em Belém, naquela época. Tá gravado na minha memória. Tenho discos dos dois.
parabéns pela qualidade deste documento, não sabia da grandeza dessa cantora.... vejam o nível desse historiador q relata pontos de destaques... mas tenho certeza q foi o marido q a impediu de seguir carreira.... irei enviar pra minha mãe assistir❤obrigada.
Os executivos brasileiros encastelados em nossas gravadoras (nacionais e multinacionais) responsáveis pela aposta de abrir espaço em nosso país para o "rock and roll" (gênero musical norteamericano que já corria o mundo), no final dos anos 50, fizeram uma opção: a versão brasileira do "rock" que iria "rolar" aqui não seria a do "rock" dos verdadeiros "rockers and rollers" como Elvis Presley, Little Richard, Bill Haley & his Comets, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Eddie Cochran, Gene Vincent, Wanda Jackson; mas, o "pop-rock" (hoje já podemos/sabemos enquadrá-lo assim) de cantores como Paul Anka, Neil Sedaka, Connie Francis, Carl Dobkins Júnior, Bobby Darin, Bobby Rydell, Frankie Avalon, entre outros menos conhecidos. Isto é, os nossos cantores de "rock" sempre teriam que passar a imagem de brotos "legais" - e é realmente o que eles eram. Adoráveis e talentosos e inesquecíveis - mas não seriam autênticos "rockers 'n' rollers" na verdadeira acepção do termo.
Na verdade, amigo, a distinção é entre o Rock'n Roll e o Rock Balada. Este gênero foi o que foi mais enfatizado aqui naquele inicio, em conjunto com o que podemos chamar de Rock Inocente...