Governo do estado deveria pegar os apartamentos da área do centro da cidade reformar e ceder a policiais e servidores principalmente que ja atuam na região central. não só policiais mais servidores em geral
Isto já existe em programas de financiamento subsidiado. O Programa Casa Paulista. Agora dar de graça , é aí que a coisa não empaca. Tem que haver motivação financeira para se empreender.
A forma como a reportagem é gravada e as falas do repórter demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer para alcançar uma consciência arquitetônica e respeitar nossa própria história por meio da preservação e reutilização. Infelizmente, há um tom de desdém e total falta de compreensão sobre o real significado da reutilização. É necessário que um dia mudemos nossa perspectiva e estilo de vida nas cidades. A revitalização pode até não resolver o problema da falta de moradia, mas pode solucionar a questão do abandono de elementos tão importantes de nossa história.
Isto so em prédios devolutos d9 estado e união. A prefeitura já da incentivos como isenção do ITBI e IPTU. E quanto ao orec9, quem chega na frente leva barato. Os relutantes ficarão chupando dedo.
Requalificar o centro e seus edifícios abandonados é uma decisão óbvia, e o engajamento de empresas como a da entrevista é muito bem-vindo. A contrapartida de impacto social deve ser imposta e desenhada pela prefeitura, mas sem espantar a iniciativa privada, que não vive de caridade. Acima de tudo, o objetivo deve ser não ter o centro tão degradado.
Há poucos dias eu tava circulando pela av Ipiranga, e de longe via uma grande fumaça preta saindo da frente de um prédio, cheguei a pensar que fosse um incêndio, mas quando passei pelo local ví que era uns moderadores de um prédio invadido queimando fios para separar o cobre, isso em plena av Ipiranga! Povoar o centro com esse pessoal vai ser complicado!
Sim, o Governo tá oferecendo imóvel desocupado aos sem teto, ao invés de ter um projeto para atender essas pessoas. Se não tiver prédio desocupado, não teria moradia então. O Centro vai virando depósito de gente
Legal. Será que não seria o momento de repensar os calçadões do Centro, voltando assim algumas ruas a terem a configuração original de antigamente onde se permitia passagem de automóveis, ainda mais hoje que estamos na era dos transporte por aplicativo? A propósito, quem moraria onde carro não chega?
Um pensamento urbanístico moderno e humano não privilegia o carro, mandar carro para uma área onde ele já não é permitido é dar um passo para trás. Seria ir na contra mão de grandes cidades do mundo onde o carro é cada vez mais deixado de lado para dar mais espaço ao pedestre, incentivando a vida não só nas calçadas, mas também na rua. O centro é uma região com grande disponibilidade de serviços e transporte. O que precisa é mais segurança e moradia mista, onde quem mora ali pode realizar tudo a pé, sem carro. E para quem precisa se deslocar, já tem metrô na porta. Sem falar que é uma região bem pequena do centro velho onde não se passa carro, voltar o tráfego de automóveis ali não beneficiária em nada aquelas vias estreitas.
@@dgalaxy2002 Obrigado por sua argumentação. Uma das piores coisas nas cidades brasileiras é que o carro sempre recebe prioridade em relação ao pedestre. Isso precisa acabar. PS Eu já passei pela exasperante experiência de ter minha passagem bloqueada por um carro ao tentar atravessar a rua na faixa de segurança. O motorista achou que a conveniência dele para descarregar seu passageiro era maior que o meu direito de transitar pela área alocada a mim.
Também sou a favor da circulação de carros nos calçadões. Conforme disse o video: movimento traz segurança. Alguma mulher se sente segura andando a pé a noite nos calçadões do centro?
@@Brunopinotti_ o que trás movimento e segurança não é carro, e sim ambientes com atividades nas calçadas, bares, restaurantes, faculdade, comércio, escritório. O que se precisa é um motivo para as pessoas ocuparem aquele local. Como ali só tem comércio popular durante o dia, de noite não há nada para se fazer, e ninguém fica lá. Carro simplesmente passando ali sem a intenção de ficar não trás segurança, aliás existem varia ruas com tráfego de carro que são extremamente inseguras, pq quem anda a noite em rua deserta sabe que não é carro e moto passando atrás de vc que trás segurança, pelo contrário. O que te trás segurança numa rua a noite é ter gente na calçada e estabelecimento aberto pra vc ter o senso de pertencimento e que pode se alojar em algum lugar caso qualquer coisa aconteça. A pior coisa é estar numa rua deserta e vc ter a sensação de não ter par onde correr se precisar, pq não tem nada aberto.
acho muito legal essa iniciativa de revitalizar prédios antigos sem uso na cidade de são Paulo, alem de contribuir para um melhor aproveitamento desses espaços também trazer a eles e torná-los um lugares sustentáveis com plantas cores vivas e também respeitando, o meio ambiente 👏
Querem revitalizar o Centro de SP, mas, a Cracolãndia espanta tanto moradores como trabalhadores e consumidores do Centro de SP. Eu vou de 4 em 4 meses na 25 de março e no máximo 2 vezes por ano no Brás fazer compras...
@@joseluciocorrea1866 É bem complicado. Fica no final da Rua Santa Efigênia. Acabou com o comercío de eletrônicos. Tenho clientes que tem loja lá e reclamam muito.
@@joseluciocorrea1866 incorreto. Ela faz fronteira com Campos Eliseos. Avança em Campos Eliseos ( Alameda Cleveland, Estacao Julio Prestes , Alameda Nothman e Glete , Barão de Campinas, Praça Princesa Isabel ). O epicentro é Santa Ifigênia. Muito de Campos Eliseos ( Alameda Barão de Limeira , Eduardo Prado , chácara do Carvalho , Guaianazes , Avenida Rio Branco , Rua Helvetia , Ribeiro da Silva ) está fora do perímetro da Cracolândia. Fenômenos como a Cracolândia são transitórios. Basta focar na linha do tempo.
O Virginia da Somauma ganhou 2 milhões de reais de subsídio da prefeitura e vai vender o ap. mais barato a 335mil reais... Mais um absurdo do governo Ricardo Nunes...
O centro de SP precisa de atrativos e revitalização e parques, o Anhangabaú não está legal, uma lajem de concreto, dá pra melhorar com plantas ornamentais, palmeiras, e como no Rio, VLT, monotrilho e a volta dos bondes, seria o resgate do que não deveria acabar e sim melhodo, o VLT no Minhocão não seria incomodo para os moradores com faixas de ciclismo, e pista de caminhada, jardins suspensos, é, ficaria legal tem construções que deveriam dar espaço a praças, espasso para eventos, circos, são detalhes que estimularia a volta dos moradores para o centro.
Manter a mistura existente no centro e uma oportunidade se se criar comunidades mais resilientes, e apelo de meio fio. O adensamento deu certo em Atenas , aliás com prédios pequenos, erguidos a partir da década de 50. E o que se chamam prédios polykatoikies. Lo já no térreo e apartamentos em andares superiores. Ruas com gente circulando dia e noite. De Amsterdam podemos importar o uso indiscriminado de bicicletas. Que lá tem funcionado extremamente bem. E no a parte de Amsterdam já foi tão ou mais feia que São Paulo. O interessante nas regiões centrais é arquitetura variada. Temos a escola de Beaux Arts Francesa , desencadeada por Ramos de Azevedo , muito presenciados na Se , Art Deco, aqui a partir dos anos 30 no Centro Historici , Bauhaus e Modernismo na Vila Buarque , Industrial Século XIX no Brás , ecletismo da Bela Vista. E o arroz com feijão cubista da década de 60/70/ 80 nos Jardins e ademais.
Acho legal essa iniciativa da Prefeitura de São Paulo, acho que seria fácil incluir na lei a diversidade socio-econômica para várias classes sociais no mesmo prédio. Pessoalmente, eu ainda incluiria a preferência de paulistas morando no centro, como uma espécie de critério de desempate.
Vc realmente acha que a galera do Jeep Renegade, parcelado em 60 meses, mas que se acha elite, vai aceitar ter gente pobre morando no apartamento ao lado?
Isto se dá em Atenas, Grécia. Estratificação social por andar. Veja polykatoikies. Predinhos de 3-4 andares. E o equivalente ao nosso loja é sobrelojas.
Seminário Nacional dos Transportadores de Resíduos da Construção e ATT 2024 13 de junho de 2024 às 08h em São Paulo - SP R. Boa Vista, 51 - Centro Histórico Gratuito para transportadores de RCD, usinas de reciclagem, ATTs e aterros de inertes.
AS PESSOAS PRECISAM DE MORADIA. NÃO CABE O PODER PÚBLICO E NEM INTELECTUAIS DE ESQUERDA ESCOLHER E DECIDIR ONDE AS PESSOAS IRÃO MORAR. A EVOLUÇÃO E VALORIZAÇÃO DE UM BAIRRO DEPENDE DE VÁRIOS FATORES COMO EDUCAÇÃO, SEGURANÇA ,SAÚDE E INFRAESTRUTURA. DEPENDE DO PRÓPRIO CIDADÃO POBRE OU RICO. ESSE NEGÓCIO DE GENTRIFICAÇÃO E CONVERSA FIADA.
Um país menor que um estado pequeno do Brasil e com meia dúzia de população que sempre foi um paraíso fiscal é meio que obrigação ser bem organizado, senão fosse... Mas seu cérebro parece um queijo suíço, cheio de furos...
Prédio espelhado e uma praga. Cria ilhas de calor no meio fio , e mata pássaros que se esborracham neles. Além de ser ultra cafona e de pessimo mal gosto arquitetônico. Iaro sem contar a queda se lâminas de vidro que já mataram muitos transeuntes. Coisa de pseudo novo rico caipira de terceiro mundo com complexo de inferioridade. Fachada pele de vidro só beneficia o fabricante de vidro. Reconstituir estruturas originais não fere conjunto arquitetônico.
Nunca. A Cracolândia é meio de obtenção de votos e vc realmente acha que os políticos irão acabar com esta verdadeira mina de ouro? Na véspera da eleição, basta fazer uma operação policial na Cracolândia pra garantir os votos da reeleição e daí 2 anos, na próxima eleição, fazer a mesma coisa de novo.
Não te preocupa com a Cracolândia. A existência dela garante imóveis mais baratos para os compradores mais aventureiros. Estes eventualmente irão dando risada até o banco, enquanto tu vai chorar miséria porque tudo está tão caro e continuas pobre. 😊
