Agnóstico não acredita em uma força superior, acreditamos que não sabemos e é irrelevante saber se existe uma força maior ou "divindade". Por isso eu sou agnóstico, pq não existem provas concretas que existe uma "divindade", e nem provas concretas que não existe, então tanto faz. Amo seu trabalho irmão, obrigado por fazer comédia!
Pra quem ficou em dúvida sobre o calendário: o ano 1 foi definido no ano 525 (no nosso calendário atual) por Dionísio, o Exíguo. Ele fez algumas contas baseando-se nos capitulos da bíblia e chegou ao ano em que Jesus teria nascido.
Você está certo sobre o Dionísio, o pequeno! Hoje já é de conhecimento porém, que os cálculos dele estavam incorretos e que Jesus nasceu por volta de 6 ou 7 a.c. Mas deixa isso pra lá. Não vamos subir esse pacote de atualização agora né?! 😂
Mano, é mto maneiro quando vc gosta da pessoa e fica a vontade em ouvir ela, eu gosto mt RM e agr do seu canal pq consegui acalmar minha ansiedad viajando aqui com vcs s2
Duas lendas, um chevette, zero km percorridos. 😍 Edit: Carl Sagan e Canoas saindo da boca do Patrício no msm ep é triste demais. Neveland, o Kansas brasileiro, tá indo além dos limites. 😢😅
Melhor parte foi a da contagem dos anos 😂 A Contagem dos anos na Era Cristã Por Rodnei Domingues Todos nós sabemos que os anos começaram a ser contados a partir do nascimento de Cristo, dividindo a história da humanidade em antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.). O que poucos sabem é como e quando se tomou essa decisão. Por volta dos anos 600 d.C. cogitou-se considerar a data do nascimento de Cristo como o ano zero. O monge Dionísio, o Pequeno, que viveu no século VI, foi quem se preocupou e quem estabeleceu a data de nascimento do Redentor, fixada então em 25 de dezembro de 753 da fundação de Roma. A Igreja acolheu a data de 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus Cristo porque o dia de Natal se sobreporia, assim, às celebrações do solstício de inverno e à festa de Mitra, deus da luz, que os antigos festejavam justamente nesse dia. Assim, a Igreja cristianizou essas festividades pagãs, fornecendo-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. A fonte cronológica relativa ao ano de nascimento de Cristo é uma passagem do Evangelho de Lucas (2, 1-2): Segundo essa passagem, naqueles dias, apareceu um edito de César Augusto ordenando o recenseamento de todo o mundo habitado. Esse recenseamento foi o primeiro realizado quando Quirino era governador da Síria, com o alistamento de todos, cada um em sua própria cidade. Nessa época, consta que José saiu da região da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a região da Judéia, para cidade de Davi, chamada Belém, a fim de se inscrever no recenseamento com Maria, sua esposa, que estava grávida. Mateus (2, 1-2) acrescentou a estrela dos Magos à narrativa e, sobretudo, colocou o nascimento de Jesus no tempo do reino de Herodes, também mencionado por Lucas (I, 5), indiretamente. A partir dessas fontes e depois de muitos cálculos, Dionísio pensou que poderia estabelecer o ano preciso da morte de Herodes - consta que Jesus nasceu no ano em que Herodes morreu. Mas se enganou, pois o soberano morreu certamente no ano 4 a.C. É ainda mais difícil estabelecer o tempo exato do recenseamento de Quirino, que aconteceu, de qualquer forma, entre os anos 7 e 6 a.C. O sistema estabelecido por Dionísio foi adotado muito lentamente. Pode-se dizer que só se difundiu realmente no século IX d.C. (no tempo de Carlos Magno). Hoje, os historiadores concordam em considerar que Cristo nasceu cinco ou seis anos antes do que propõem os cálculos do monge; portanto, o nosso milênio terminou antes que nos déssemos conta. Mesmo assim, a datação do nascimento de Cristo impôs-se em todo o mundo, independentemente da religião praticada. Para os muçulmanos, o ano de 622, teoricamente o primeiro de sua era, foi substituído pela contagem à maneira ocidental. Portanto, todos os nossos “quando?” são ligados à convenção da Igreja e ao cálculo - ainda que errado - de um monge medieval.
10° convidado, papos diferentes e aleatórios, cada um com a sua especifidade. Tô viajando nesse quadro do Patrick he he Curto muito a música de abertura com gaita, muito bom. ✌️
Serio mesmo esse estilo de podcast nn tem na internet aquela conversa que temos com nosso melhor amigo sem limites na viagem 🧳 por favor nao para com esse quadro ta muito bom 👊🏽👊🏽🤟
ahahah Rodrigo pra mim,tu és o melhor comediante brasileiro do momento. Volta para Portugal para fazer um show maior porque eu ainda não consegui te ver ao vivo! ABraço de Portugal e parabéns ao Patrick, fez um excelente podcast!!
A arte é para ser contemplada! O não gostar é fruto da contemplação. A partir do momento que alguem emite opiniao, é porque ali tinha arte! Então fique tranquilo com os pseudo haters.
Esse tristeza na comédia é que os comediantes chegam ao mais próximo do limite da liberdade de pensamento! É igual o livro 1984, existe um dispositivo que foi passado de pessoa pra pessoa, existe um valor que as pessoas tem que se sentir os pregadores dos valores da sociedade e defender aquilo de algum jeito, ou seja, ela não pode ser livre. Vc comediante tem um “privilégio” na visão dela e vc tem muito mais liberdade do que ela. E até certo ponto, isso é legal e aceitável. Mas quando vc chega nos limites da liberdade de pensamento dela, essa pessoa quer te banir de alguma forma!
Seriamente falando, há um motivo verdadeiro para muitos trabalhos dentro da cena em que o RM atua serem rechaçados, não sei se ele (RM) de fato não percebe isso ou se simplesmente fecha os olhos, a questão é que cabe aos espectadores refletirem sobre tal fato com honestidade e não se prenderem demais a conceitos solidificados em seu âmago através de gerações. Isso acima foi uma tentativa sincera de gerar uma reflexão, não há qualquer intenção de ofender ou agredir, um bom fim de ano a vocês.
E o Rodrigo ta certo, o publico da comédia tem a galera que abraça e ama mesmo o trampo dos cara, mas tem uma galera que só sabe dar hate mesmo. Sei lah, a galera ta vivendo muito na bolha da internet, a liberdade de falar qualquer coisa e ofender quem quiser sem ser reprimido verdadeiramente sobre isso.
Sobre a fé, é engraçado como as pessoas associam apenas à vivência religiosa. Aquilo que Paulo descreve como sendo fé, é a manifestação do cotidiano de todas as pessoas, crentes, católicas, atéias, umbandistas, espíritas, muçulmanas, induístas... Sem fé não viajaríamos de avião, ou seguiríamos por uma avenida movimentada apenas porque um semáforo nos diz que podemos ir. Sem fé, não assaríamos um bolo, cortaríamos o cabelo ou entraríamos no mar... Por isso, diz-se: sem fé é impossível agradar a deus. Abstraia por um instante: Sem fé, nada do que se imagina pode ser concretizado. Quando começamos um trabalho, sem ter a esperança de que finalizaremos, nem o faríamos. A fé é essencial à raça humana. Bem disse Gil: "Certo ou errado até a fé vai onde quer que eu vá - Oh, a pé ou de avião. Mesmo a quem não tem fé, a fé costuma acompanhar - Oh, pelo sim, pelo não. No final de tudo a religião só tenta sintetizar o que cada um (e todos nós) traz em si.
As pessoas não estão chatas só com o Stand Up, elas estão chatas em relação a tudo, futebol, música, redes sociais, é isso que temos que colocar na nossa mente, o público de vocês entendem ou se identificam com vocês, mas se tem pessoas que não entenderam o Stand Up ainda, tenho certeza que não é o tipo de neurônios que vocês querem por perto 😂
Kkkkk mt dahora o papo, apesar de umas piras que pra mim parece nada a ver. A teoria do dragão com Deus kkk tem que tar brisado pra tomar esse rumo de raciocínio. Acho que quem já teve experiências próximas consegue entender melhor esse lance de espírito e razão
num daria pra levar o carro pra frente do mar ou algo do tipo? sempre imaginei um podcast movel onde o host se deslocasse até o estado do "convidado". Exemplo: no caso do RM voce iria até uma pra em Pernanbuco, com isso sendo um podcast mas tambem uma parada turistica