é um canal de um estudante português de medicina. Ele recomendou o seu canal num dos seus vídeos, onde falava de como estudou para o exame de bg. O nome do canal é Gigi Duduman
Santiago, será que pode fazer um vídeo a explicar os recursos geológicos? O meu professor é seu amigo e mostra muitas vezes os seus vídeos. Eu e os meus colegas temos um trabalho sobre isso e gostávamos que fizesse um vídeo e mandasse um agradecimento especial para ele
Basta um vídeo curto de 3 minutos a resumir a matéria! Ficaríamos muitíssimos gratos se o fizesse. A data para a apresentação é segunda, dia 13. Seria uma honra se nos fizesse este favor
Olá poderias dar algumas dicas para fazer o relatório sobre a observação do epitélio bucal e a epiderme da cebola , é que eu faltei nas aulas em que fizeram essa experiência e estou desesperada porque não sei nada
Os seres vivos com ciclo haplontes apresentam menor variabilidade genetica do que os seres diplontes /haplodiplontes correto? O facto das suas células estarem na haplofase na maior parte do tempo deve ser uma explicaçao para isso. Nos ciclos de vida por exemplo da espirogira( ciclo haplonte) os gametas sao geneticamente iguais certo? Isso também tem impacto na variabilidade, em relação aos seres diplontes.
Quanto à primeira parte do teu comentário efetivamente, os seres haplontes têm menor variabilidade pois para cada característica, apenas têm informação num cromossoma, ao contrário dos diplontes que têm informação em dois cromossomas ( os tais homólogos). No caso da espirogira, os gâmetas só serão geneticamente iguais se houver fusão de dois núcleos do mesmo indivíduo quando ocorre conjugação lateral. No entanto se houver formação de um tubo de conjugação entre dois indivíduo geneticamente diferentes, neste caso os gâmetas não serão geneticamente iguais. Não te esqueças que posteriormente ocorrerá meiose que levará à formação de 4 células geneticamente diferentes, é por isso que normalmente em condições adversas os seres optam por reprodução sexuada, para aumentar a variabilidade genética e assim aumentarem as hipóteses de sobrevivência num meio em mudança. Quando se fala em isogamia morfológica, isto significa que os gâmetas têm o mesmo aspeto e sensivelmente o mesmo tamanho, não implica que haja isogamia funcional ou genética. Lê isto que retirei do site rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2014/073/ Detalhes da reprodução sexuada em espirogira Para ocorrer reprodução sexuada em espirogira é necessário que dois filamentos estejam suficientemente próximos para que haja contacto entre as suas células. Cada uma das células desenvolve uma protuberância - a papila - que cresce na direção do filamento oposto, até se encontrarem as duas papilas. Quando se dá o contacto entre estes dois canais a parede e membrana celulares de ambas desintegram-se formando o tubo de conjugação, que permite a comunicação entre as duas células. Numa das células dá-se a condensação do conteúdo celular - célula dadora - que irá migrar para a outra célula - célula recetora - através do tubo de conjugação (Fig.1). O gâmeta dador é assim transferido para o interior da célula recetora, onde se encontra o gâmeta recetor (imóvel), ocorrendo a fecundação com a fusão dos citoplasmas e dos dois núcleos haploides, formando um zigoto diploide (figura 2).
@@SantiagoTeixeira ótima explicação, obrigada. Posso fazer mais uma questão relacionada a isto? Então no ciclo haplodiplonte, como no caso do polipódio ou outro, os gâmetas podem também ser geneticamente iguais ou não, consoante os mesmos tiverem origem no mesmo gametófito ou não...é isso?
@@rossanacarmen1485 Exato, excelente questão. Como o gametófito se desenvolve a partir de um esporo ele é haplóide, algumas células sofrem diferenciação (por exemplo em anterozóide e em oosfera) mas efetivamente possuem a mesma guarnição cromossómica, pois são do mesmo indivíduo, logo, para mim, geneticamente iguais.