Partcularmente eu entendo que Deus usou a vida de Jó para mostrrar a toda humanidade os dois pontos cruciais em que todos nós precisamos ser aperfeiçoados: O temor do Senhor, que é o princípio, alfa... E o amor ao próximo, que é o fim, ômega. Pois, em meio a aflição e opressão ele mesmo acabou percebendo e confessando: "Aquilo que eu temo me sobrevem." Logo ficou claro que ele ainda temia algo além de Deus. Correndo o risco de se tornar justo demais, ao se preocupar até com o que se passava no coração e na mente dos filhos. Por outro lado, o risco de se tornar injusto, quando confessa no cap. 30, a pretenção de colocar os gentios ao lado dos cães do seu rebanho. Tenho convicção de que ele voltou do pó, conhecendo melhor e temendo somente a Deus, e amando mais o próximo, indiscriminadamente. K. Ladin