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Clube de Leitura da APL - A SOLIDÃO DE QUINTINO, de Antonio Clementin 

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A SOLIDÃO DE QUINTINO, de Antonio Clementin
Com a presença do autor
Mediador: Mafra Carbonieri
Dia 28/03/24, quinta-feira, às 19h. (online)
- Participação de 32 leitores do
Clube de Leitura da APL e convidados dos
Clubes de Leitura da Apamagis e AMB, Clubes Esperia e Pinheiros.
* * * * *
A LUZ DISSIPA AS TREVAS
Raquel Naveira
No nosso Clube de Leitura da Academia Paulista de Letras, lemos o livro A SOLIDÃO DE QUINTINO, de Antonio Clementin.
O livro é dividido em Primeira Parte: contos/ capítulos, que mergulham nas lembranças do menino Antenor, filho do pequeno produtor rural da região de matas do Maranhão, o Quintino. Misto de ficção e memória num Brasil profundo, num tempo recente, mas arcaico.
Dois personagens se avolumam: o pai Quintino desejando passar aos filhos as lições da terra e os princípios do trabalho árduo e da honestidade e a mãe, Lídia, sonhando para os filhos um futuro melhor, de estudos e oportunidades na cidade grande.
Desenvolve-se a vida escolar de Antenor no povoado de Ipiranga, a chegado do circo, as brincadeiras, as personagens tristes e complexas, como Iracema, abandonada pela mãe e perdida na prostituição.
Na escola de Barra do Corda, Antenor toma contato com a Literatura e o Cinema. Vai para Goiânia e seu pai, longe do filho preferido, que seria seu sucessor, sente profunda tristeza.
Na Segunda Parte, novos contos e relatos de abusos sexuais sofridos por duas meninas. Uma delas, Rachel, salva-se através da leitura e do estudo.
No Posfácio, Clementin conta sua saga de produtor cultural enfrentando burocracias e negativas, questiona a Literatura como suporte para a evolução humana, o domínio da linguagem, a política entregue nas mãos de hedonistas que terão que usar a força para manter o poder.
A Filosofia permeia o pensamento e a postura de Clementin, afinal, "devemos amar e honrar o saber", como escreveu Cícero.
Clementin é realista e afirma que todos têm o direito de atuar na cultura, sem espectros ideológicos.
Finaliza clamando, qual um novo Guerra Junqueiro, por Luz. A Luz é concreta, científica e, ao mesmo tempo, divina. Dissipa as trevas. Ilumina as mentes e traz conteúdos culturais íntegros.
Fica a vontade de lermos continuações das sementes lançadas por esse livro, estreia de Clementin como autor e como editor.
Raquel Naveira é escritora, professora universitária, crítica literária e membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
Campo Grande, 2 de abril de 2024

Опубликовано:

 

16 сен 2024

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Комментарии : 2   
@Rtbjorge
@Rtbjorge 3 месяца назад
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
@jeanetterozsas7995
@jeanetterozsas7995 4 месяца назад
Olá!
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