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Muito interessante essa análise. Eu realmente tinha encontrado a primeira resposta, mas percebi que não faria sentido o diodo D1 conduzir. Então, fiquei confuso e pensei : "peraí, esse circuito não é tão simples como pensei, deixa eu ver o que o professor vai dizer". Kkk. Gostei de mais. Muito obrigado por esses esclarecimentos.
Mestre bom dia, sempre assisto seus vídeos, sou técnico de eletrônica e peguei uma amplificador que tem um circuito no mínimo interessante. Gostaria saber se posso enviar via email para que seja analisado dependendo da sua disponibilidade e quem sabe gerar um vídeo sobre o circuito. Esse circuito protege o amplificador limitando sempre o ganho do amplificador para que o mesmo sempre entregue o máximo sem distorção na saída para uma determinada tensão de entrada. Um abc mestre.
Em primeiro lugar muito obrigado por disponibilizar o seu tempo para compartilhar esse conhecimento maravilhoso da eletrônica conosco! Eu fiquei com uma dúvida: Se o nó Vo tem tensão U de -2,1V, o resistor R3 deveria consumir uma tensão de -2,1 = -Ur3 - 5 => Ur3 = 2,9V Porém verificamos que Ur3=R3*i => Ur3 = 3000 * 0,71*10^(-3) => Ur3 = 2,13V... Por que isso acontece? Desde já muito obrigado!
Da pra visualizar que a corrente seria no sentido negativo observando que a resistência de 3 k é menor. E sendo negativa a prevalecer o diodo D1 fica aberto. Porém muito boa a análise matemática
Show... Olha como a aula é sobre diodos tenho uma dúvida não com relação a esse circuito da aula e sim de outro, e sobre aqueles diodos flyback ou (roda livre) presente em amplificadores polarizados reversamente entre coletor e emissor dos transistores da arcada positiva e negativa. Minha dúvida é: como escolher esses diodos? Digo, qual equação para calcular a corrente e tensão desse diodo. AB.
Entre +5 e -5 temos 10 volts. O referencial -5 é menor que o ground 0 volts (assim não há circulação em D1), restando apenas circulação por D2. A corrente pelo braço D2 é : (10-0,7)/13k = 0,715 mA. Pelo resistor de 10 K temos : 5 v - (10k x 0,715) = - 2,15 v . Pelo resistor de 3 K temos: -5v - (3k x 0,715) = - 2,85 v
Cara, toma cuidado em pensar que porque -5V é menor que 0V que o diodo D1 não conduz. Pega o mesmo circuito e inverte os valores dos resistores (3k próximo ao +5V e 10k próximo ao -5V), que o diodo D1 já vai conduzir!
Da mesma forma que na teoria 🤣. A soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das correntes que saem daquele nó e a soma das elevações de tensão em uma malha é igual à soma das quedas de tensão naquela malha.
Professor, na equação que o você montou para achar I1, você isolou I2 passando o valor de 1,67mA para o outro lado da igualdade com o sinal trocado, passando a valer então -1,67mA, e no final você achou o valor de corrente -1,24mA. Mas e se rearrajasse essa equação passando 0,43mA para o outro lado da igualdade, ao final da conta teria o valor de 1,24mA, e aí sim a gente teria uma corrente convencional no D1. Sendo assim, na primeira análise, teriamos os dois diodos conduzindo. Aí a análise estaria errada?
@@rudsondouglas659 se vc rearranjasse a conta, passando 0,43mA para subtrair de 1,67mA no lado direito da igualdade, vc também teria que passar I2 para o lado esquerdo, o que faria a igualdade ser: -I2 = 1,67mA - 0,43mA. Logo I2 continuaria sendo I2 = -1,24mA. Não muda nada
@@EltGeral ele quer mais brilho na fita de led. Deve aumentar a tensão para aumentar a corrente, uma vez que a fita de LED tem um resistor limitador de corrente interno. MAS ATENÇÃO, os LEDs têm um limite de até onde a coisa pode ir, se a corrente for superior à suportada eles vão queimar.
Se a fita for de CA, alimente com DC. Use uma ponte de diodos e eu capacitor eletrolítico de 160uF com tensão de trabalho de 200V para 127V e 450V para 220V. Da um aumento considerável, além de acabar com o efeito de cintilacão.
Olá professor. Infelizmente não consigo assimilar com facilidade. Na hora de aplicar em simuladores e osciloscópio os valores não batem nem as formulas. Será que estou fazendo errado ou essas análises não se aplicam a circuitos reais?
Aí depende do que vc quer dizer. A gente programa dsp via software, seja por meio de código (eu uso o code composer para os dsp da texas instruments), ou via software visual, como o Matlab/simulink, psimcoder, plecs rtbox, etc. Agora para passar o arquivo compilado para o dsp é feito via JTAG
Pode sim, mas a maioria das pessoas que eu já vi tentando aplicar a lei das malhas em circuitos com diodos erra a análise. Isso por que existe uma premissa básica na lei das malhas que quase ninguém presta atenção: as correntes de malha são fictícias, o que existe são as correntes reais que são calculadas a partir das correntes de malha. Assim, quando vc analisa um circuito com diodo, vc precisa assumir se cada diodo estará conduzindo ou não antes da sua análise, mesmo que uma corrente de malha apareça no sentido inverso ao da condução do diodo. Ao final da análise, vc verifica as correntes reais do circuito e aí vai ver se algum diodo está bloqueado. Caso, a consideração inicial esteja errada, refaz-se a análise
Repare que antes do parêntese existe o 5-, quando você resolver oq está dentro do parênteses, o resultado será -4,3, aí vai ficar 5-(-4,3) que será 9,3.
Bom, eu acredito que você se refira à primeira análise. O argumento principal que se deve atentar aqui é que a priori não dá pra saber quais diodos estão conduzindo e quais estão bloqueados, o que nos obriga a arbitrar uma condição e depois avaliar se essa condição se sustenta, pelas correntes do circuito. A primeira análise eu parti da premissa que ambos os diodos estão conduzindo. Se você compreende o funcionamento de um diodo, assumimos que ao estar em polarização direta, entre anodo e catodo, o diodo vai exibir uma tensão de 0,7V. Note que eu chamei de Va a tensão do nó onde ambos anodos dos diodos são conectados e essa tensão, obviamente é referenciada ao terra (já que tensão é sempre a ddp entre dois pontos). Como o primeiro diodo está entre o nó de Va e o terra, e eu assumi condução, Va só poderia ser igual a 0,7V que é a tensão sobre esse diodo. Agora, se Va é 0,7V e Vo está conectado no catodo do segundo diodo, e eu de novo assumi que esse diodo estaria também conduzindo, tem que haver uma ddp de 0,7V entre Va e Vo (que é a tensão de condução desse segundo diodo). Logo Vo = Va -0,7V = 0V. Note que as tensões de 4,3V que sobram vão estar sobre os resistores. Obviamente, ao calcular as correntes, vai se encontrar que a corrente I2, no primeiro diodo é negativa, o que nos informa que a premissa de que ele estaria conduzindo está errada. Neste caso, a análise está errada, mas ganhamos a confirmação de que o primeiro diodo está na realidade bloqueado, o que nos permite chegar agora a um circuito correto para analisar, que é aquele que eu uso na segunda análise Espero ter esclarecido
