Legal Rocha, muito preciso este corte. Tradicionalmente cortamos com serrote de costas ou com serrote japonês. Depois utilizamos plaina e no final uma lixa. Neste seu processo a plaina praticamente é dispensada devido a precisão do corte. É claro que antes do corte tudo tem que estar perfeitamente esquadrejado
Boa noite Rochainstrumentos, estou aguardando, seu Curso, pensei que você estivesse viajando, mas, lembrei do Curso que você está preparando. Gostei dessa serra, essas ferramentas muito bem feitas. Tenho uma serra dessas circular, mas, ainda nem usei por quê minha bancada ainda não está no lugar da minha bancada. Tô no aguardo dessa live, até mais!
ola meu amigo que bom te ver de volta ,mais uma vez obrigado por tudo , aprendi muito com voce no ano que passou ,e ja estou aqui aprendendo de novo, te admiro por compartilhar o que sabe meu velho .gratidao. muita saude e paz a voce e toda sua familha .abraços.
Rocha Parabéns! Estou começando na lutheria e já posso ter uma referência de um ótimo profissional. Parabéns pela retomada e força de vontade depois do acidente e principalmente o alerta do uso da serra. Abraço.
Fala aí gaúcho! Muito bem pensado e executado projeto, a serra então, nem se fala né? Dá vontade de ir na sua oficina conhecer suas invenções e seus gabaritos mas, penso que deve gastar no mínimo uns seis meses pra conhecer tudo, concluo que vou ficar só na vontade! 👏👏🤜🤛
Muito bom o corte!!! Mais Eu acho aquele outro processo que ele faz com uma longarina no meio do braço eu acho mais eficiente e melhor. Eu só acho, não tenho experiência no assunto.
Não se trata de economia. Um braço de guitarra feito com scarf joint é MUITO mais resistente do que um braço feito de madeira inteiriça. (Sim, um headstock de epiphone é mais resistente que um headstock de gibson) Na construção em peça única os veios ficam extremamente frágeis na região em que se faz o ângulo. Por isso o acidente mais comum em guitarras gibson é a quebra de headstock. Às vezes não é necessário sequer um impacto para que ocorra a quebra.
