Grande Ozéias! Experimentei os acordes do campo harmônico da escala usada por Berry Harris criando movimentos sobre cada uma dessas frases e curti o resultado! Agradeço mais uma vez o conteúdo e parabenizo a tua vocação pelo ensino!
Salve Ozeias! Cara, que aula fantástica. Uma didática extraordinária. Já tive duas assinaturas expiradas no jazzguitaracademy por falta de tempo para estudar. Mas, reconheço que o curso é muito bom.
Mais uma aula fantástica mostrando a simplicidade de se fazer música boa....mostrou um caminho simples e eficaz....agora é só se divertir fazendo JAZZ... \0/ ...Obrigado
Meu caro, você abre muitos caminhos para destravar a criatividade e as técnicas, impressionante, acompanho há algum tempo (e nem fiz o curso, que vou fazer) e agora com três aulas especiais suas seguidas (sobre escalas e acordes + esta agora) e dedicando-me na prática diária, posso afirmar que minha guitarra ficou feliz demais, ouço até ela me dizer: - man, até que enfim resolveu realmente me tocar, haha. Gratidão, tenho muito o que aprender, mas ficou bem mais fácil com suas brilhantes aulas e propostas, você é feraaa! Abraço, saúde e vamos que vamos!
Como é bom ler essas palavras Mauai, o objetivo do canal é compartilhar informação e tentar inspirar as pessoas de alguma forma, quando leio um comentário como esse tenho a sensação de dever cumprido. Abraço meu querido, muito obrigado pelo carinho 🙌
Boa tarde, Ozeias. Seria certo afirmar que, no jazz, um solo típico é composto principalmente por encadeamento de tríades? Outros recursos aparecem, de acordo com a experiência do guitarrista, tipo enclosures, target notes, mesmo escalas e licks, mas a base, o porto seguro do guitarrista, principalmente em uma música que não faz parte do repertório e o cara tem que verdadeiramente improvisar acaba sendo - arriscaria dizer em uns 70% do tempo - é a boa e velha tríade? Valeu, mais uma vez pelo trabalho!
parabens professor, nem na universidade de musica que eu estudo nao tem uma didática tao esclarecedora como a sua, em breve estarei adquirindo o seu curso, seria possivel vc enviar essa backtrack?
Parabéns pela ótimo trabalho e didática! Me tira uma dúvida, no vídeo você mostra dois tipos de shapes para cada arpejo como exemplo. Você costuma utilizar quantos modelos de shapes para improvisar? Esses dois? Obrigado
Ozeias, sou fã do seu canal desde sempre. Uma dúvida ; " Quero a informação do jazz mas sem intenção alguma de soar jazzítico, não almejo ter esse sotaque na música brasileira, não quero tocar standarts de jazz e sim música brasileira, o nosso repertório ." Quais são os detalhes que muda, o que é a mesma coisa, o que se tirar proveito, o que é similar e etç.. ? . Nem precisa responder meu amigo; quem sabe pode pensar nesse conteúdo futuro.
Salve Erich, na minha opinião o que muda é a forma de acentuar, as notas são as mesmas C D E F G A B e seus acidentes, a grande diferença é o sotaque que vamos dar para essas notas, tipo um carioca soa diferente de um paulista mas as palavras são as mesmas. Outra questão são clichês do estilo, tipo o blues tem clichês que quem toca blues tem que conhecer, é a mesma coisa no jazz, bossa, metal. Também temos alguns “cacoetes “ do estilo como articulação, expressão. Espero ter conseguido responder, essa pergunta é bem filosófica e daria um bom bate papo de umas 4 horas kkkkk, abraço meu querido 🙌
@@ozeiasguitar Sim, o lance está na rítmica, sinto que muda um tanto no vocabulário, temos as frases do choro, do frevo e etç...os " cagoetes" como bem disse , o idiomáticos mesmo, da fraseologia. Mas a nível de informação é a mesma ciência da música. Abraços !!!!