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Como DIMENSIONAR Disjuntores (Passo a Passo - SIMPLIFICADO) 🤔 

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Como DIMENSIONAR Disjuntores (Passo a Passo - SIMPLIFICADO)
Meu querido, o dimensionamento elétrico é sem sombra de dúvidas a parte mais importante em uma instalação elétrica. É na hora do dimensionamento que definimos a quantidade de circuitos, a seção dos cabos, diâmetro dos eletrodutos e os dispositivos de proteção, como IDR, DPS e os disjuntores.
No vídeo de hoje vamos mostrar um passo a passo simplificado para dimensionar corretamente os disjuntores!
Então turma, para quem ainda não sabe, o disjuntor é um dispositivo termomagnético que interrompe a corrente elétrica quando há uma sobrecarga elétrica ou curto-circuito em uma instalação, evitando acidentes elétricos e até incêndios.
Por isso, saber dimensionar o disjuntor é fundamental para a segurança, tanto da instalação, quanto para os usuários dela. Porém, para dimensionar corretamente o disjuntor, precisamos levar alguns fatores em consideração.
O primeiro passo para dimensionar um disjuntor é encontrar a corrente nominal do circuito.
Para saber qual é a corrente do circuito basta fazer um levantamento de todos os equipamentos que estarão conectados a este circuito, verificando suas potências e somando todas elas, encontrando assim a Potência Nominal do circuito. Agora, com esta potência em mãos, basta calcularmos a corrente utilizando a LEI DE OHM.
I=P/V
Onde: I - é a corrente nominal do circuito (A)
P - é a potência nominal do circuito (W)
V - é a tensão da rede (V), que pode ser 127V ou 220V
Por exemplo, um circuito monofásico 127V com 10 tomadas de 150W cada. Substituindo na fórmula temos:
I=(10x150)/127 → 1500/127 → I=11,81A
Então encontramos a corrente nominal do circuito, que foi de 11,81A.
Como é apenas um exemplo, não estamos levando em consideração os fatores de correção por agrupamento e nem de temperatura, e nem de queda de tensão.
Agora, o segundo passo para dimensionar um disjuntor que precisamos observar é a curva de atuação.
Este item é importante para definir a aplicação correta do disjuntor conforme as cargas em que eles estão ligados.
Para residências usamos basicamente 2 tipos de curvas para os disjuntores
Disjuntores Curva B são indicados em circuitos resistivos, onde a corrente de partida do equipamento é baixa, como por exemplo chuveiro
Disjuntores Curva C são indicado para circuitos com cargas indutivas, onde a corrente de partida dos equipamentos é média, como por exemplo iluminação e pequenos motores, como aspiradores, lavadoras de alta pressão e motor de portão.
Existe disjuntores Curva D, que são usados mais em indústrias, pois a corrente de partida dos equipamentos é muito alta, como por exemplo, grandes motores.
Agora, sabemos que, para nosso exemplo, precisamos de um disjuntor curva C e que suporte uma corrente nominal de 11,81A
Uma boa prática que eu uso é aplicar uma tolerância de 20% acima desta corrente do circuito. Como não sabemos que tipo de equipamentos o usuário final ira “plugar “naquele circuito, isso ajuda para que o disjuntor não atue.
Sendo assim, temos 11,81 x 20% = 14,17A.
Como não existe disjuntor de 14,17A, vamos adotar o disjuntor com corrente superior mais próxima, que é 16A.
Sendo assim, o disjuntor para atender nosso circuito seria um curva C de 16A.
Só que aí tenho uma dica bônus mais prática!
Como a função principal do disjuntor neste caso é proteger o cabo, e neste exemplo o cabo de 2,5mm2 atenderia, eu usaria um disjuntor de 20A.
Desta maneira, aumentaria a disponibilidade de potência para o circuito e ainda estaria respeitando os limites do cabo, já que no método de instalação B1 com 2 condutores carregados, este cabo suporta uma corrente de 24A, conforme vemos na tabela 36 da NBR 5410.

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9 сен 2024

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