Como encarar sua família no natal (sem enlouquecer) | Christian Dunker | Falando nIsso 

Parabéns pela clareza!👏👏👏👏

Somos duas

😂

Agora é passar o ano relembrando das lições do Bom Velhinho Da Psi pra um Natal 2024 muito mais acolhedor (ou resistente rs).

servimos bem para servir sempre -buli

Verdadeeeee!!!!! Aff! Agora já foi! Kkk

Ah...Nem tanto.

😂

Exato...

Tem o narrador do Desventuras em Série também

😂

O psicanalista não aceitaria a demanda de ser presenteado pelo analisando rs 😅

Amei kkk

Boa! 😅

Dá para imaginar... é vida real acontecendo. Talvez você reinvente um outro Natal, um outro modo que pode ser incrível e que vem com o amadurecimento. Também adorava meus natais. Mas, neste vi que havia luzes que achei no encontro, não com todos, claro, mas com alguns. Felicidades para você! : )

Boa, também! Às vezes é a alternativa.

"sem esmorecer mais do que o necessário", está aí uma meta incrível e atemporal. : )

Resta ver se ele fez o regressivo ou se foi o host 😁

😅

Sim!!!!! A paz e o direito de todos "viverem", principalmente as crianças em sua pequena existência.

Oh!😢 Nossa família passa a ser os bons amigos, as pessoas empáticas no cotidiano, um amor verdadeiro...

por aqui mesmo, Clara

Moça, aqui não é o lugar para isso. Procure sua igreja ou templo que lá é o lugar para falar sobre o SEU sagrado. Aqui é sobre psicanálise. Feliz Natal atrasado e um excelente 2024.

@@lauragoiaba moça, Natal tbm é cultura, e pelo que percebo psicanálise se ocupa disso. Ignorar isso é sim sintomático . Não precisa de igreja pra enxergar. Quanto a existir sagrado ou não, isso é da conta de cada um. Ah, e Feliz 2024 pra vc tbm, esqueça o Natal, a não ser que seja pra curtir papai noel, consumismo e mal estar familiar que só aparece nessa época do ano, claro.

curioso deixarem só a mensagem da moça acima em destaque… não quis ofender ninguém, apenas fiz uma ponderação de que Natal diz respeito culturalmente ao nascimento de Jesus, e que a ideia de as famílias se reunirem pode ser uma boa oportunidade (ou não, pra nem quer tentar) para aprender a conviver com diferenças e se manterem laços apesar delas. Nada de igreja ou templos, apenas algo que o discurso da psicanálise supostamente também propõe. Nada contra você, moça, vc expôs sua opinião, como eu (embora me sugerindo ir a outro lugar e não escrever aqui…)

Thais, bom dia. Ouça, o tempo de Natal e Ano Novo foi muito bem abordado pelo Christian Dunker _ pressupõe inclusão de quaisquer crenças e, o mais importante, a "liberdade" de cada um. Tocou no mais importante: a relação entre as pessoas, aqui e agora. Abraços.

@@ananda111 Agradeço, Graça, pelo ensinamento da sua opinião. Concordo que o vídeo tem qualidades, e penso que a não exclusão de quaisquer crenças e que a liberdade são pressupostos, dos quais ninguém precisa nem deve abrir mão, o que de todo modo não ocorreria só por reconhecer que Natal tem uma pertinência cultural específica, ainda que ecumenizável, e ainda que apropriável pelo capitalismo. Concordo que ninguém é obrigado a celebrar o Natal como cristão, nem de uma forma determinada. Da mesma forma, ninguém é obrigado a passar o Natal com a família, só acho que o mal-estar familiar não existe em função do Natal nem só nessa época. Pensando melhor, acho que vcs estão corretos em esvaziar o sentido histórico das celebrações cultural-religiosas, e deveriam produzir mais conteúdo sobre psicanálise a partir da abordagem secularizada e banalizante de datas celebrativas de outras culturas e religiões também, deixando de mencionar o sentido que tais datas têm para as pessoas que as celebram, até pra serem mais inclusivos. Por exemplo falar do mal-estar das famílias que não celebram o nascimento de Jesus Cristo. De minha parte, gostaria que o vídeo tivesse só mencionado que houve um desvirtuamento da origem dessa celebração, que a princípio era a do nascimento de um homem periférico e oprimido que ousou contestar os valores do status quo de sua época e entrou pra História. Mas ok, concordo tbm que ninguém é obrigado a mencionar a origem e o significado original de uma celebração ao se propor comentar sobre ela apenas sob o aspecto das mazelas da instituição família nesse mundo desencantado, desesperançado e conformado com o status quo, tão ao gosto dos interesses da hipocrisia neoliberal. Abraço!