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Como lidar com diabetes? PARTE 3 

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Caso necessite, você pode escolher as LEGENDAS.
Se você não assistiu aos vídeos parte 1 e parte 2.. recomendo assistí-los antes da parte 3.. É só clicar no card que aparece aqui no vídeo agora para assistí-los.
No vídeo parte 2 você conheceu os protagonistas do controle do diabetes. Neste vídeo, apresento-lhe os coadjuvantes: medicamentos e cirurgia. Os medicamentos podem ser oral ou injetável e a cirurgia é o transplante de pâncreas.
Há 4 famílias de medicamentos que baixam a glicose do sangue: os estimulantes da secreção de insulina, os redutores da resistência à insulina, os indutores de perda de glicose na urina e as insulinas propriamente ditas
Os estimulantes da secreção de insulina são representados por medicamentos terminados em “ida”, os terminados em “gliptina” e os terminados em “tide”. Eles estimulam o pâncreas a produzir mais chaves para abrir a porta das células permitindo que a glicose entre e, assim, baixam a glicose do sangue.
Os redutores da resistência à insulina são representados pela metformina e pioglitazona. Eles lubrificam a fechadura das portas das células tornando facilitada a abertura delas permitindo que a glicose entre e, assim, baixam a glicose do sangue.
Os indutores de perda de glicose na urina são representados por medicamentos terminados em “gliflozina”. Eles fazem com que os rins eliminem glicose na urina e, assim, baixam a glicose do sangue.
Já as insulinas vão repor a sua falta naqueles com diabetes tipo 1 ou diabetes tipo 2 de longa data). As insulinas podem ter ação ultrarrápida ou rápida e ação intermediária ou prolongada. As de ação rápida ou ultrarrápida te ajudam a baixar a glicose oriunda das refeições e as de ação intermediária ou prolongada, a baixar a glicose que é produzida continuamente pelo nosso fígado.
A insulina pode ser aplicada de forma contínua (por meio de uma bomba de insulina) ou de forma intermitente (por meio de seringas ou canetas). Não se esqueça de contar 10 segundos antes de tirar a agulha da pele e lembre-se de fazer rodízio das aplicações e de trocar as agulhas para prevenir a lipohipertrofia (que são nódulos nos locais de aplicação e que podem comprometer a absorção de insulina).
Olha que interessante! Alguns medicamentos dessas famílias vão muito além da simples redução da glicose do sangue pois são cardioprotetores e reduzem o risco de morrer (que é um desfecho concreto e, portanto, muito mais importante do que simplesmente baixar a glicose). São eles: os terminados em “tide” e os terminados em “gliflozina”. Saudações a essas novas classes de medicamentos!
Miguel tem diabetes tipo 1, ou seja, não produz insulina.. Miguel é insulinodeficiente. Já Marinalva tem diabetes tipo 2, ou seja, produz insulina mas sua insulina encontra resistência para agir.. Marinalva é insulinorresistente. Sendo assim, a vida de Miguel depende da chave que é vendida em farmácias. Já Marinalva, que ainda produz insulina, precisa lubrificar a fechadura das portas das suas células. E há 2 maneiras de lubrificá-las: perdendo peso (especialmente a gordura abdominal) ou usando remédios.
Você sabia que em boa parte das pessoas com diabetes tipo 2 recém-diagnosticado, como Marinalva, a perda de peso pode reverter a doença? É preciso informar essa possibilidade aos pacientes em fase inicial pois evidências recentes mostram que remissão pode ser uma escolha. Mas só escolhemos algo se nos derem opções, não é mesmo?
Acredita-se que metade dos pacientes com diabetes tipo 2 nem sabem que o possui. E se não sabem que tem.. acabam perdendo a chance de tratar precocemente. Não perca a oportunidade de tratar desde o início. Não existe diabetes leve! O atraso do tratamento pode marcar para sempre a memória das suas células.. é o fenômeno da memória metabólica.. e. assim, muito pouco pode ser feito para prevenir as complicações microvasculares. Tempo aqui pode ser medido em retina, rins, nervos e coração.
Então já que diabetes tipo 2 não dá sintomas no início.. que tal monitorar a sua cintura abdominal? Homens.. busquem cintura abdominal menor do que 102 cm. Mulheres, menor do que 88 cm.
Eu entendo que há casos familiares da doença.. A predisposição, de fato, carrega a arma de fogo mas é o ambiente em que você vive que puxa o gatilho da arma. Não seja refém.. e tome as rédeas da sua vida!
Agora que você sabe quem são os coadjuvantes para tratar o diabetes, curta o vídeo parte 3! Inscreva-se no canal e ative o sininho para ser notificado quando o vídeo parte 4, que é o último vídeo da série, sair. Até lá!

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18 ноя 2020

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Комментарии : 2   
@lenemartins333
@lenemartins333 3 года назад
Uma aula fantástica! Muito bem explicada!
@lenemartins333
@lenemartins333 3 года назад
Tenho muita gordura abdominal!!