Regina preciso fazer um pedido. Por favor, aumenta o tempo das entrevista, sinto que 12 minutos é pouco, seus convidados são fantásticos, o conteúdo que cada um trás é muito grande e importante. Vc é ótima entrevistadora, esse canal presta um grande trabalho ao povo, com informações que não são apresentadas em canais aberta de TV, sem falar a humanização que esse canal traz para todos que assiste.
Pois é. Ela faz isso pra não diminuir visualisaçoes.Pra mim, a princípio dá preguiçinha de ver um vídeo de 12 minutos mas depois que vc se engaja fica querendo mais!!
Que mulher INCRÍVEL! Prova viva de como a televisão aberta hoje não vsloriza conteúdo, pois se assim fosse, ela estaria no primeiro escalão de apresentadores do país. Parabéns pelo excelente trabalho.
Regina...eu sou tão sua fã...uso sua postura e sua maneira simples e empática de levar a vida como exemplo para a minha... vc eh ímpar...À vc meus melhores sentimentos...gratidão pelas lições da semana..🙏😊
Regina excelente entrevista, eu tenho um trabalho em uma comunidade em São João de Meriti e vejo tão de perto essa segregação social e é assustador que tão perto de nós existem tantas pessoas inertes. Me sinto impotente e ao mesmo tempo me sinto na obrigação fe continuar.
Regina, que entrevista maravilhosa!!! minha irmã acabou de se formar assistente social também e sempre ouço muito ela. Deveria ser uma entrevista de 1h, e ainda seria pouco. Descobri seu canal recentemente e já compartilhei 2 videos seu no Facebook (repensando). Ótimas entrevistas e ótimas reflexões. muito obrigado por nos poder proporcionar conhecimentos e reflexões.
Regina sou muito seu fã sou de jundiai, e adoro seus vídeos, acompanho seu trabalho e acho vc a mulher mais educada e sensata da TV, além de beleza cimo mulher, tbm como profissional, me manda um abraço vlu!!!!!!!
Nossa a Regina ficou nitidamente impactada com essa entrevista, no fim quando ela pede para que ele a entreviste até a voz dela embarga. Deve ser por isso que nos conectamos naturalmente com ela, ela parece tão próxima de todos nós... Adorei!
Regina, quando te achei na Internet fiquei muito feliz. Sou sua fã! Agora sou inscrita em seu canal e fico ansiosa pelos seus posts. Torço por você. Beijinhos carinhosos ❤.
adorei a entrevista! mas senti que o entrevistado tinha muito mais a dizer do que 12 minutos
8 лет назад
Regina conheci o seu canal hoje! Admiro o seu talento e te desejo toda sorte no mundo no youtube. Tem algumas estratégias em relação aos títulos e as tags que seria interessante usar para aumentar o número de views e inscritos. Mas isso vamos aprendendo com o tempo. Super beijo
Regina Volpato Claro! O título do seu vídeo não favorece, pq é muito difícil algum usuário entrar no youtube e procurar: "PRAZER, EU SOU BRUNO JAAR KARAM", com esse título este vídeo será assistido somente pelas pessoas inscritas no seu canal e não vai dar oportunidade para outras pessoas conhecerem. Fiz um vídeo que eu falava sobre beijo, e coloquei o título: "COMO BEIJAR BEM DE LÍNGUA", em uma semana ele bombou de views comparado aos outros vídeos do meu canal, justamente porque muitas pessoas que nunca deram um beijo procuram na internet sobre o assunto, Se você quer ter um aumento rápido sempre fique de olho nos assuntos que estão repercutindo no país e grave vídeos sobre o assunto e solta rápido :) Uma semana iluminada pra você :)
A cara tudo bem que talvez a Regina deva mudar mesmo os títulos mas um vídeo digamos "fútil" como esse COMO BEIJAR BEM DE LÍNGUA logicamente que vai dar mais visualizações que qualquer um outro com CONTEÚDO de verdade...
Grande entrevista, que corrobora a terrível verdade acerca da formação socioeconômica do Brasil. Faço questão de compartilhar. Regina, quanto ao programa, acho que o tempo poderia ser um pouco maior (acho que seu público não é aquele que só suporta vídeos curtíssimos) e ter um formato menos "quadradão". Ainda está muito parecido com programa de TV. Ainda assim, é uma bela iniciativa, a qual aplaudo com entusiasmo.
Gente que entrevista foi essa?muito esclarecedora,interessante de mais,agora fico sempre imaginando qual vai ser o tema,e o entrevistado da semana seguinte,kkkkkkk parabèns gente!
São tantas entrevistas importantes e guiadas tão bem! Parabéns pelo canal e parabéns ao Bruno também, por fazer um trabalho tão importantes e imagino o quão desgastante emocionalmente não seja /:
Até que enfim encontrei a Regina Volpato. Canal cheio de conteúdo, inteligente, e uma variedade incrível de pessoas, culturas, idéias, etc. .. É uma pena que a tv aberta ou até mesmo a fechada, tenha programações tão vagas e inúteis. Parabéns pelo Canal Regina e equipe! !!!!
Interessante esse assunto quando estou revendo pela terceira vez a série Orange is the New Black. Bom na série podemos ver que a maioria da população carcerária feminina são de negras e latinas, também podemos observar que muitas delas vão para a prisão por anos mas por pequenos delitos ou sem provas suficientes para tanto. Enfim, adorei a entrevista e como minha irmã também é Assistente Social, entendo um pouco da vida do Bruno rs, minha irmã até participou de rondas noturnas uma época tirando crianças que estavam nas ruas de madrugada, fornecia um lanche e depois levava-os pra casa ou pra algum lar de menores. É uma vida sofrida mas acho o trabalho deles maravilhoso e que acredito ser um dos melhores.
Excelente entrevista, muito bom mesmo. Gostaria de fazer uma indicação, a Professora Berenice Bento tem vários trabalhos importantes sobre transexualidade e transgêneros no Brasil, acho que pode ser uma ótima oportunidade de trazer uma discussão sobre transexualidade e direitos humanos. Parabéns pelo programa!
regina, as entrevistas podiam ter uma parte 2, pois elas acabam no melhor momento. sabendo da qualidade do canal, tenho certeza que há material pra isso. fica a dica! grande abraço
Não dá pra falar de combate à violência sem políticas públicas consistentes de reestruturação do sistema carcerário, de regulamentação das drogas, de garantia de direitos socias básicos. A violência É filha das desigualdades, fato!
A mesma coisa acontece aqui no Rio de Janeiro. Os "assistentes sociais" varrem os moradores de ruas, cracudos e afins, e levam todos pra Seropédica, Queimados, etc. Dizem que eles vão pro psicológico lá receber assistencia, mas muito se matam, somem ou voltam piores. Quando passar as Olímpiadas, volta a Avenida Brasil de novo a ficar cheia de moradores de rua. Isso aconteceu na Copa do Brasil e agora ta acontecendo de novo.
Eu adorava quando a Regina Volpato estava à frente do programa da SBT; neste momento, o programa tinha uma direção social muito mais clara, evidente e nos orientava para momentos mais concretos da vida. Faz falta, para mim, programas com esta direção na Tv brasileira. Fico muito feliz desta entrevista com o Bruno, que, assim como eu, também é Assistente Social; profissão esta que tanto vem problematizando as desigualdades sociais, expressões da questão social, que é fundada por esse modelo sócio-econômico-cultural individualista, que é o capitalismo. Seguir na luta pela construção de uma nova sociedade é uma ode mais que necessária.
"pode falar caralho?" "pode" rsss' Que assuntoooo foda Regina, estou apaixonadaaaaa pelo seu canal, por vc e seu conteúdo, quero mais e mais, fale mais, nos encha de conteudo por favooor !
E nesse aspecto veremos que a sociedade brasileira e seu ainda recente processo democrático não desenvolveram plenamente tais mecanismos. Ainda temos significativas parcelas da população alijadas da participação seja do processo político, seja da própria condição de cidadão.
Estou lembrando de um bairro lá em Belo Horizonte, onde era proibido construir prédios... mas eles construíram. Construíram centenas de prédios. Dizem que até mudou o clima da cidade por conta disso. Não houve intervenção policial. O caso Rafael Braga, eu gostaria muito de saber o número do processo porque já tentei buscar no site do tribunal para entender melhor e inclusive poder escrever ou gravar sobre. um abraço e concordo com o comentário aí que as entrevistas poderiam ser maiores, principalmente com quem tem tanto conteúdo pra passar!
Oi Regina! Esse vídeo foi gravado na gestão anterior em sampa, acho que a impressão agora é pior ainda... Essa parcela da população é olhada superficialmente e consequentemente com ódio por muitos, que causa o mal, que assusta, que intimida...Uma população invisível, que na verdade é fruto desse sistema todo. Como disse o simpático entrevistado, o espaço "invadido" de belas construções, não choca, achamos bonito e normal. O mais fraco sempre apanha mais, em todos os sentidos. Abraço!
Muito triste essa realidade. Mas só como um contraponto quero lembrar que infelizmente essa não é uma realidade só do Brasil. Morei por 17 anos nos Estados Unidos e lá também ocorrem todos esses absurdos. Inclusive recentemente, 2016, aprovaram uma lei municipal em Fort Lauderdale e virou contravenção, -passível de multa e prisão-alimentar moradores de rua. As superlotação das cadeias americanas por pretos, pobres e minorias também é uma triste realidade. Geralmente por crimes relacionados ao porte de pequenas quantidades de drogas. Isso porque privatizaram muitos presídios e leis foram mudadas para as punições por crimes brandos serem mais longas, garantindo assim “ clientes” pro sistema. São tantas injustiças e absurdos nesse mundo ( perpretadas em nome de religiões,de ideias idiotas, do lucro, do poder, da vaidade e ganância etc etc) que fica difícil manter a fé na humanidade. Mas gostei da entrevista e da serenidade desse rapaz, que bom saber que há pessoas como ele tentando mudar essa realidade no Brasil. Concordo com outros internautas, o assunto merecia uma entrevista mais longa. Ou uma segunda ou terceira parte. Excelente, como sempre.
Oi Regynna, boa noite! Bom, esse video literalmente é de dar "panos pras mangas". Quanta coisa fora da ordem. Quantas vidas desconsideradas e ao mesmo tempo vitimas, em primeiro plano, delas mesmas e consequentemente da falta de cuidado do Estado, também. Legal ver que tem gente que olha para essa população, que se compadece e se coloca a disposição. Se nao fossem essas almas boas, o que seriam daqueles que estao em sofrimento?!? Ao mesmo tempo, concordo com algumas outras opiniões que dizem que nem sempre essas pessoas querem ser ajudadas, nao querem regras e tampouco horarios. Não sofreram de qualquer processo de castração (simbólica), e por essa razão cometeram atos que os colocaram numa situação prisional (a lei precisou existir!). A questao toda é delicada e precisa ser discutida. Há de se pensar diferente, fazer diferente, sobretudo, considerando a existencia do(s) outro(s). Fica para pensarmos!!! Durmamos com a questão!!! Beijos
E mesmo assim, quando se fala em genocídio da população negra, em que essa questão discutida é uma das " modalidades" , não falta quem faça cara de quem não tá entendendo.
Essa situação do Rafael é muito assustadora! Recomendo este ep. do podcast Mamilos para quem tem interesse: www.b9.com.br/64939/podcasts/mamilos/mamilos-68-rafael-braga-e-homofobia-no-futebol/
Não concordo com esta vitimização dos presidiários. Eu acho que a pessoa que passa por aquela situação, normalmente, está colhendo o que plantou. Quanto aos moradores de ruas... há muita gente que precisa de uma mão para ser ajudada; gente que se for ajudada vai pra frente, mas existem outras pessoas, que são perda de tempo, de verdade. Lembro que em 2015, a empresa em que eu trabalhava, me enviou para vigiar um galpão que estava, na época, praticamente abandonado. Na frente deste galpão havia uma família de moradores de rua. Eles eram legais com a gente que trabalhava lá; mas eram instáveis entre si. Sempre surgia alguém para fazer doações, sejam elas de pratos de comida, cestas de alimentos e até dinheiro. Os pratos de comidas, eles aceitavam e se alimentavam ali; as cestas de alimentos, eles vendiam e compravam drogas. Um advogado deu a eles dinheiro para pagar aluguel de uma casa e assim, sairem da rua; o dinheiro foi gasto com drogas. Eles permaneceram ali, até a empresa tirá-los de lá. Há gente que quer ser ajudada, há gente que não. Existe quem se acostuma com a vida na rua e não pretenda voltar a viver em uma casa, por mais estranho que isso possa nos parecer. Às vezes discordo de alguns assuntos abordados em videos, Regina. Mas gosto do canal e do seu trabalho! Excelente semana!
Em questão carcerário... Não há uma vitimização de presidiários, a questão é que, há motivos para que alguém cometa um crime, como o cara disse 80% da população carcerária são de crimes como furto e tráfico de drogas e sendo a maior parte dos presos de negros, pobres e periféricos, o crime é de certa forma, pra eles uma única opção, já que o estado vira as costas e deixam as periferias a mercê do crime e de outros problemas sociais. Em seguida quando são presos, não há nenhuma forma de reabilitação, o que há, é um isolamento coletivo em um lugar sem nenhuma condições de vida, quando são soltos, tem a carteira de trabalho marcada, nenhum apoio do estado, e o crime passa a ser de novo a única opção, se tornando um ciclo vicioso que se estende aos seus filhos que também serão pobres e ainda sem presença paterna... Na questão de moradores de rua usuários de drogas, abre outra discussão que é a forma que o estado brasileiro interpreta o uso de drogas: como um ato criminal e não como uma doença que é realmente o que o uso de drogas se qualifica
Grande Everton, como vai?! Espero que bem! Então, aí; a gente discorda. Pelo meu entendimento há sim a vitimização de presidiários... e isso me incomoda porque passar a mão na cabeça de quem está errado, mesmo que não seja com esta intenção, acaba incentivando a pessoa a seguir neste ritmo. O mundo não vai "bem, obrigado", mas sempre há uma opção para se tocar a vida sem partir para o mundo do crime. O que falta muitas vezes é a vontade de seguir pelo caminho da honestidade. É mais fácil conseguir uma arma e sair por aí roubando, do que procurar um trabalho que, muitas vezes, não vai trazer o mesmo retorno financeiro. Mas quando a pessoa tem caráter e princípios, ela enfrenta dificuldades mas não mancha sua imagem. Um grande exemplo do que eu estou falando é o Sebastião Nicomedes, que concedeu uma entrevista recentemente. Passou por grandes dificuldade e até onde sei, não cometeu nenhum crime, nem mesmo em nome da sobrevivência! Mas é isso aí.... A divergência de opiniões é saudável e faz parte... forte abraço! Cássio Lima, Goiânia.
+CLima Gyn Opa mano tudo sim e aí? (Desculpa minha falta de educação de não perguntar) Faz sentido mano, porém, o ser humano tem visões diferentes de mundo, um pode ver uma dificuldade como uma oportunidade de lutar mais e conseguir algo, já outro a falta de oportunidades pra ele e pra outros, que nao por simples coincidência, também são negros, gera um sentimento justo de que o estado não liga pra vc e para os seus, e isso pode moldar o caráter dos mesmos, caráter esse, que não foi formado de forma correta pela família que não teve as mesmas oportunidades e consequentemente tem a msm visão do estado... A visão das pessoas de acordo a suas "dificuldades" vai dizer como ela se portara em sociedade (um documentário que mostra bem isso é o Human, super recomendo), não acho certo julgar as atitudes de pessoas que são massacradas pela desigualdade, onde o estado nem da bola pela situação de atraso secular dessas pessoas, que ficam a mercê da falta de oportunidades que o capitalismo filtra mais ainda, considerando que sair para sair da extrema pobreza e ir para a classe média, a pessoa tem que se desgastar e gerar mais lucro pra elite enquanto ela própria colhe migalhas pra tentar pagar uma faculdade que com sorte vai gerar uma renda mais justa... São vários os fatores que gera uma sociedade com índices criminais elevados, mas grande parte desses fatores são gerados pelo próprio estado/sistema
Aqui tudo tranquilo, graças a Deus! Eu entendo seu ponto de vista. Mas sabe? Quando ouço/vejo alguém defender pontos de vista semelhantes ao seu, dá-me a impressão de que um é culpado pelo fracasso do outro e que deve ser responsabilizado por isso. Isto me incomoda. Em um dia desses quando eu voltava do trabalho. Sou operador de áudio em uma rádio de Goiânia. Saí por volta de 11:40 da noite e fui pra casa. Fui perseguido, ao chegar em casa, os bandidos que me perseguiram também entraram me agrediram, agrediram ao meu pai e levaram a minha moto, que na época ainda não estava quitada. Na época aquele roubo colocaria em xeque os meus planos. Graças a Deus, minha moto foi encontrada pela polícia no dia seguinte. Esta foi a pior situação, mas tenho em meu histórico três assaltos e uma tentativa. Não vejo isso com naturalidade. Nas vezes em que causei prejuízo a alguém, procurei repará-los pagando centavo por centavo. Não consigo encontrar em nenhum argumento uma justificativa que dê razão a quem sai de casa disposto a tomar a força aquilo que alguém precisou derramar seu suor para conseguir. Principalmente quando além do objeto, o bandido leva também a vida de sua vítima! Enfim, meu amigo Everton, entendo seu ponto de vista, não concordo! rs Mas respeito! Forte abraço! Cássio Lima, Goiânia.
+CLima Gyn É tudo uma questão de ponto de vista, acredito que se eu ou vc tivéssemos nascidos em periferias nossos princípios seriam diferentes, ou a falta deles né Mas sei lá... Boa conversa, entendo seu lado também... Boa Noite amigo ✌
