Boa Tarde...Lília...te adorei...palavra..utopia.... sempre...me remeteu ...esperança....lembrou.. na minha infância....ouvi muito sobre esse livro...agora quero ler muito...
não sei quando li, mas sei que a palavra UTOPIA sempre me fez viver. muitas vezes chamada de utópica e muito triste, triste com este momento, mas com uma esperança pequena de ser turning point. imaginar que somos muitos e conseguiremos mudar este sistema de guerra e poder.
Muito massa, Lília. Voce tem uma mente brilhante, excelentes esclarecimentos sobre a história, livros e leituras que traduzem a realidade que estamos vivendo.
Vejo nos dias de hoje O Grande Irmão como a "Mão invisível do capital" e a teletela a internet captando nossos dados e vigiando nosso comportamento para atender ao grande irmão
Yevgeny Ivanovich Zamyatin - por vezes traduzido para português como Eugene Zamyatin ou Eugene Zamiatine. "Não existe uma revolução final. As revoluções são infinitas" e "Não quero que ninguém queira por mim - Quero querer por mim mesma." Que influenciou os romances Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, 1984, de George Orwell e Anthem (Cântico), de Ayn Rand. Tive a oportunidade de ler sobre este livro no Jornal Folha de Sao Paulo, no Rio de Janeiro ano de 1997, em uma matéria sobre livros que fazem parte de Bibliotecas no Brasil e no EUA, e, este me chamou a atenção, me fez procurar, e, ele ja tinha sido lançado no Brasil, e estava ou esta na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro com o titulo "A Muralha verde", mas somente consegui comprar, quando cheguei em São Paulo em um sebo, da Anima Editora edição da década de 1980, mas ai dei de presente, e depois consegui comprar da Editora Alfa Ômega (o link segue abaixo). Mas a edição da Anima Editora tem uma apresentação melhor, ai troquei os livros com minha amiga heeheheheheehe... Mas a Editora Aleph tem seus méritos, parabéns também!!! @t
Muito interessante a reflexão, baseado na fabulosa obra 1984. Certamente os brasileiros nunca estiveram tão interessados em conhecer melhor as distopias e a origem do autoritarismo... Parabéns pela iniciativa
A Sra saiu da análise isenta e deu opiniões muito particulares não deixando que cada um fizesse sua própria análise a partir da interpretação do livro. Toda análise parcial não colabora com a livre interpretação das pessoas.
A Lília é muito boa, mas o problema é que ela só consegue encontrar autoritarismo em um dos lados ideológicos. Quem mais tenta de todas as formas usar o Estado para o controle social, supressão das liberdades individuais e imposição de uma narrativa da história é a esquerda. Não estou dizendo que a direita não faça, mas para a esquerda o Estado é o grande deus. Boa parte da direita é liberal, ou seja defende pouco Estado e mais liberdade individual. Como disse Lula: "ainda bem que Deus mandou essa pandemia para as pessoas entenderem a necessidade do Estado". Quanto mais à esquerda os governos mundo afora, mais autoritarismo foi usado para "controlar" a pandemia. Na verdade, eu poderia fazer diversos contrapontos à fala da autora, mas o texto ficaria grande demais e tenho o que fazer, mas, apesar de umas discordâncias, gostei da live. 1984 é um ótimo livro e tirando essa visão muito uniliteral da professora, muita coisa que ela traz é interessante.
Muito bom relembrar essa grande obra com um olhar tão acurado. Eu fiz uma leitura desse livro em relação a obras da nossa história recente em específico Mulher Maravilha 1984 ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-IcJX3XG_K8g.html
A linguagem neutra tá aí pra tentar forçar um grupo a ser hegemônico, sem que haja uma união em torno de um objetivo. Mas sim uma aceitação de um grupo (identitário) feroz.
Essa ideia de comparar os conservadores com o livro, nao tem nada a ver. Na verdade a esquerda, destruindo os valores da familia, igualando os cidadaos e outras estrategias, eh que de assemelha mais com o livro.
Eu teria dúvidas em relação a quem tem sido ditatorial no Brasil hoje. O posicionamento da professora é turvo, passa por limitações ideológicas. Isso acaba por deixar a discussão superficial. Ficou superficial também, na minha opinião, a análise sobre o tipo de distopia proposta por Orwell.
falar de memória há que se falar hoje do esquecimento do idioma. Não demorará que a lingua portuguesa do Brasil se torne um dialeto da língua inglesa. É só observar o cotidiano, a mídia, e a propaganda comercial. Facilmente se banaliza a língua por qualquer evento. É comum se dizer que o presidente vai 'impichar', que estamos em 'lockdow' quando existe na língua vocabulário suficiente. A língua se empobrece porque não há o uso devido. Sem o falante, a língua se torna "escassa", o país se torna sem significado. Por isso, o significado de pátria é vazio.
A língua é viva. Não há como deixá-la estática. Ela tbm é reflexo de outras instâncias da vida. Sinto nostalgia pela língua portuguesa, mas é como sentir saudades dos parentes que já se foram e sentir alegria pelo nascimento dos jovens.
@@taisbaldon Não precisa mudar-se ou alienar-se para se sentir vivo. Estamos tão longe das riquezas da nossa própria lingua, das potencialidades de nosso berço, que já não sentimos mais a nossa indigência. Como disse um poeta: "ANDAMOS À TOA COM LINGUAGEM EMPRESTADA ". Pior é sentir orgulho disso!.
Eu poderia enquanto comunista criticar ações de outros comunistas ou até o comunismo, mas isso não me tornaria um anticomunista. Recebo RB como crítica com que a revolução se tornou, mas não contra a revolução.
2 erros tristes porém muito engraçados da esquerda liberal 1) acreditar que vivemos em uma democracia e não numa ditadura burguesa (e a partir daí difamar ditadura do proletariado) 2) jurar de pé junto que véio dos bicho é alta literatura
Achei muito enviezada a análise do livro,contextualizou com a política atual no Brasil,sim claro o Bolsonaro tem um discurso agressivo ,mas se aqui fosse um estado totalitário vcs não estariam gravando essa resenha!o canal spotiniks fez um documentário muito superior do livro e da realidade chinesa,aquilo sim um estado totalitário!vcs nem mostraram o lado chinês da história ,ou seja sempre esse povo crítica bolhas mas eles próprios estão dentro delas!
Parece que o livro foi escrito em cima da personalidade do Bolsonaro e o governo atual, segundo o que ela explica. Eu já li duas vezes, e com todo respeito a professora, acho um desrespeito a essa obra tanto paralelo com governo brasileiro atual. 😁 O Bolsonaro nem existia nessa época kkkkk
Engraçado progressistas comentarem George Orwell. Consciência anda boa hein?! Vcs tão expondo bastante, tão revelando suas táticas, cuidado. É um exercício constante não se revelar , né?! RS. O problema é de vcs. O outro lado anda com a verdade.