Esse vídeo foi o primeiro que chegou para mim, fiquei fascinado e agora viciado (já vi vários depois). Não entendo nada de música, ainda assim é fascinante ver como uma linguagem toda particular (a da canção, com seus arranjos) vai encantando até os analfabetos como eu. Vou dar minha contribuição porque um trabalho como esse é raro, e merece ser incentivado.
O Chico tem personalidade forte, seria mais fácil cantar com a maioria , fazer apenas um samba bonito que todos gostasse, mas ele fez diferente,isto é que o torna precioso ❤❤❤❤❤❤❤❤
Comentando um ano atrasado (porque somente hoje o RU-vid me indicou seu canal): a "construção" de Construção representa exatamente aquilo que a canção é: uma *construção* do sentido verdadeiro e único da palavra, uma obra. Prima, de arte, emocionante. Se mesmo quem diz não entender nada de música, como @laurenioleitesombra7468 pontuou, se maravilha com a dissecação estrutural da canção (tanto em letra, registro histórico de uma era que não pode ser esquecida, quanto em música, de uma erudição ímpar), só posso dizer, estando inserido no meio musical e da arquitetura, que a representação visual foi no mínimo impecável. Parabéns a Flávio Mendes pelo trabalho e obrigado pelo presente.
Flávio, já perdi as contas das vezes em que me amocionei às lágrimas com seu trabalho nessa série! Emocionantes a pesquisa, o cuidado no texto e na apresentação dos vídeos e a, incrível, curadoria dos arranjos analisados! Muito muito obrigado! Abração
Que música! Que arranjo! Uma canção ímpar. Com a força de Bolero (Ravel) e de Kashmir (Led Zeppelin), crescente em tensões harmônicas e dinâmicas (as cordas e os metais levam o arranjo a um nível raro de tensão). Obra-prima!
O melhor! Sensacional! Só reforça a genialidade da trabalhosa letra do Chico. Haja garimpo na Língua Portuguesa para pinçar as proparoxítonas que “sambam” no meio da música. Não entendo lhufas de arranjo mas o “crescendo” vai criando a tensão necessária. Flávio: vou de oxítona mesmo: parabéns!
Ai você tem um dos arquitetos do movimento Tropicalista (Rogério Duprat) que você coloca ao lado o MP4 (que fez um acompanhamento magistral em Roda Viva), além do gigolo das palavras (Chico Buarque), pronto, você tem um épico da nossa música.
Pó Flavinho, lacrimejei!!!! Que programa, que arranjo uma epifania!!!! A melhor forma de comemorar os 50 programas é falar sobre O.ARRANJO: Construção!!!! Parabéns maestro pelo seu trabalho!!!😎😎😎😎
Mais um grande episódio do canal, Flávio. Parabéns !!! Riquíssimo o arranjo de Duprat, utilizando vários elementos (uma orquestra inteira, como vc fala). Admiro tanto arranjos grandiosos e complexos como esse ou em músicas de Jobim ( especialmente "Saudade do Brasil") quanto coisas mais simples e econômicas como o soberbo trabalho de Lyrio Panicali em músicas como " Balanço zona sul". Não sei se seria elegante pedir uma música, mas gosto muito do arranjo de uma versão de Djavan de uma música de Tom Jobim: "Correnteza". As músicas do disco "Fina Estampa" do Caetano Veloso também são uma aula de bom gosto de Jaques Morelenbaum. Sucesso e vida longa pra vc e para o canal "O Arranjo". Grande abraço.
Música e letra sensacionais, que nos prendem a atenção até o fim , apesar de muita complexidade e temática profunda e impactando. Maravilhosa!! Com vc relatando, é emocionante..
Acompanhei e o teu trabalho nos 50 primeiros programas, um por um, sempre com muita emoção. M as hoje a emoção foi "nível master". Essa canção é simplesmente FABULOSA. Vida longa ao programa O ARRANJO. 💙 🎶 Conte comigo nos próximos 50 episódios, e nos próximos, e nos próximos, e nos próximos...
Quanta genialidade, quanta criatividade! A época mais frutífera, criativa e marcante de nossa MPB, onde Chico, certamente, é um ilustre representante. O crescente e apoteótico arranjo dessa música, junto com a participação imprescindível do MPB4, hipnotiza. Impossível passar despercebido. Adorei saber de tudo do entorno dessa! 🙏🏼🙏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Parabéns pelo trabalho. Não sei se atua como professor de ensino superior, se não atua, as universidades estão perdendo um professor valioso. Muito sucesso para você !
Bicho, que trabalho lindo, o seu. Me emociona que tenha um canal que exalte a grandeza musical do nosso país, com história e análise de arranjo. Momentos enriquecedores para minha vida! Muito grato!!
O som do agogô quando entra simula o som de pedreiros batendo com a colher em tijolos, para quebrá-los. É um som muito comum em obras. E as melodias descendentes de alguns sopros e cordas é pra dar a ideia de queda, assim como a de que fala a letra. Sem contar que a melodia principal, "monótona", remete à ideia de "anti-épico", já que o pedreiro, digamos, seria alguém indigno de merecer um épico.
Arrepiante! A letra é ourivesaria pura. O arranjo do Duprat é mais ouro sobre azul. Se o Chico tivesse feito só essa já seria um dos maiores, mas como tem incontáveis obras-primas na sacola, é o maior. Chico Buarque, como os Beatles, é simplesmente hors concours…mais um gol de placa, Flavio Mendes.
Incrível, vc, Flavio, repassa a historia do compositor ao longo de alguns anos, e com músicas marcando essa caminha. Muita habilidade. Raríssima! Siga em frente e nos brinde com seus vídeos. abraço!
Chico, com sua timidez, desvendou histórias como uma Construção, que ainda nos emociona a cada acordes, como se pudesse prever os últimos momentos de alguém, como se o fim estivesse bem próximo, que se penetrasse no tempo e numa fração de segundos olha pra trás, antecipando os últimos lances finais. Quem me dera se os magos estivessem aqui e antecipassem a nossa história, o que viria depois... Só depois, só depois. Parabéns Flávio, os arranjos do grande mago Duplat me emocionou bastante. Belíssima escolha.
Obrigado, mas não sou tanto, hahaha! Parafraseando o Suassuna, se usar essa palavra comigo qual palavra vai sobrar pro Tom Jobim ou pro Beethoven? Hahaha! Brincadeiras à parte, fico lisonjeado, obrigado
Uma obra prima do Chico apresentada pelo trabalho extraordinário feito por Flavio Mendes. Ao lançar este canal sobre os arranjos das músicas, você tem contribuído significativamente com a história e a popularização da música brasileira, parabéns! Fico curioso em saber se você conhece e qual sua opinião dos arranjos feitos pelo Joan Monné para a Sant Andreu Jazz Band do maestro Joan Chamorro. Por exemplo, como este ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-nlDSKooO-dc.html feito para Construção e interpretada por Andrea Motis.
Vídeo excelente p uma música perfeita sob todos os aspectos, enriquecida com o uso de 'Deus lhe pague' na parte final. O arranjo é de Rogério Duprat ou Magro? Parabéns pelo vídeo. Tmj
Eu uso 3 programas. Faço as partituras no Finale, exporto pro Photoshop onde eu inverto o preto e branco e no After Effects eu faço a animação da barra sincada com a música
flavio rapaz tava precisando de uma ajuda sua, trab da facul analise h da musica enjoy thesilece(Depeche mode)) putz duvida cruel (a tonalidade tá em tom menor = Cm) porem ele converte a relativa que seria Eb em menor (este Eb) seria um emprestimo? desculpa ta comentando aqui (sem noção) e indelicado da minha parte, perdão
Amigo sou um dos mais novos inscrito no canal. Não sei se você irá ver esta minha mensagem, tendo em vista que a última pessoa que escreveu pra você, já faz dois anos sem obter resposta. Bem, como músico, eu gostaria de saber como foi que o Menescal pegou partes de outras músicas e arranjos, e conseguiu montar construção. Uma música bem complexa em sua estrutura. E também, Sabendo que cada música, tem as suas especificações e detalhes, que no geral não cabe em outras que não sejam do mesmo gênero e estilo. Fiquei curioso em saber o caminho que ele tomou, para que tudo se encaixa se Gratidão
Olá, Jorge, desculpe a demora em responder! O que o Menescal fez, na verdade, foi pegar um pouco do orçamento (grana) dos disco de outros artistas e completar pra terminar o disco Construção, não foi nada musical, os produtores de gravadoras nessa época cuidavam muito dos orçamentos
Fantástico o vídeo, mas uma errata: você falou que a Josephine Baker era Canadense mas eu acho que não era. Enfim, muito interessante saber dessa ligação dela com o Chico Buarque, eu não sabia!
Salve! Chequei agora (aos 8min 22 seg nosso querido FM comenta “a canadense”) que Josephine Baker nasceu nos EUA. A única imperfeição nesse episódio primoroso “Construção”. Agora só aceito episódios de “O Arranjo” melhores do que esse. Elevou o patamar!
Como bem disse o Hamilton Mourão hoje na GNews, os militares são os únicos que podem dar um golpe, outras instituições não têm essa capacidade. Então... Mas é salutar separar o artista da ideologia, sim, concordo