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Contas públicas, dados de inflação e perspectiva de juros, o que mexeu com os mercados na semana 

Valor Econômico
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Novos receios relacionados à saúde das contas públicas do Brasil, comportamento da inflação, decisão de juros, dados de emprego nacional marcaram a semana no noticiário econômico e financeiro, olha lá. ‪@BancoCentralBR‬ ‪@MinFazenda‬ Na segunda-feira, dia 23, os agentes de mercado começaram a reagir à publicação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Tesouro Nacional, que foi feito na sexta-feira, dia 20. E qual foi a recepção? Negativa! Por que? Seguinte: O governo reduziu o congelamento de verbas de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões, o que voltou a incomodar boa parte do mercado. Assim, os investidores voltaram a acrescentar prêmios de risco nos ativos locais e o mau humor doméstico com o fiscal acabou persistindo durante a semana. Na madrugada de terça-feira, dia 24, a China divulgou um pacote de medidas de estímulo para a sua economia, o que acabou gerando um grande alívio nos mercados globais, especialmente para as moedas de países emergentes, como o real. Na mesma terça, o Banco Central divulgou a ata da sua última reunião de política monetária, quando decidiu retomar seu ciclo de alta de juros. O tom do colegiado no documento esteve bastante alinhado ao do comunicado divulgado imediatamente após a decisão do Copom. Mesmo assim, a mensagem emitida no documento reforçou a percepção de que o aperto monetário no Brasil deve continuar durante os próximos meses. Na quarta-feira, o IBGE divulgou o IPCA-15 do mês de setembro. A leitura trouxe grande surpresa aos economistas e participantes do mercado ao ficar bem abaixo das estimativas de consenso. Enquanto as projeções giravam em torno de uma alta de 0,28%, a leitura foi de 0,13%. Para além do número melhor, a composição do índice também foi bem vista pelo mercado, ao indicar arrefecimento nos núcleos e na inflação de serviços. Na quinta-feira, o Banco Central voltou aos holofotes ao divulgar o seu Relatório de Inflação, que tem periodicidade trimestral. No documento, o Copom revelou que as projeções de inflação do colegiado permanecem acima da meta perseguida pelo Banco Central, de 3%, até mesmo em prazos longos, como no primeiro trimestre de 2027. O fato levou os agentes a compreenderem que a dose de juros necessária para levar a inflação para a meta parece ser maior do que esperada pelo mercado no Focus atualmente, de 11,5%. Assim, os juros futuros subiram e algumas instituições financeiras elevaram suas projeções de Selic no fim do ciclo de aperto do BC. Na sexta-feira, dados de emprego no Brasil voltaram a demonstrar que o mercado de trabalho local segue bastante forte. A taxa de desemprego recuou para 6,6% no trimestre encerrado em agosto, uma mínima histórica para o período. Além disso, foram criados 232 mil vagas de trabalho no país em agosto, segundo o Caged. Já nos EUA, o índice de preços de gastos com consumo - o PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Federal Reserve - subiu 0,1% no mês, em linha com as expectativas de consenso. Apesar da alta firme nas taxas dos juros futuros, os outros ativos brasileiros fecharam a semana com bom desempenho. O Ibovespa teve alta superior a 1% no período, impulsionado pelos ganhos nas ações da Vale, que também responderam aos estímulos chineses. As medidas também acabaram beneficiando o real, que fechou a semana em alta superior a 1% contra o dólar.

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6 окт 2024

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Комментарии : 1   
@Setembrino
@Setembrino 8 дней назад
Excelente jornal
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