Sou casada, tenho um ótimo casamento de 24 anos, dois filhos pequenos, meu marido me ajuda em tudo, meu melhor amigo, tb faço terapia, mas meu marido já sofreu muito com as minhas crises, eu já pedir a separação várias vezes, mas ele é muito paciente. Hoje vivemos uma vida a dois melhor, mas já passamos muitas lutas tb, iniciei meu tratamento aos 25 anos, mas só tive o diagnóstico do TAB ano passado, sou TAB tipo 1. Quando engravidei eu não sabia do transtorno. Amo ser mãe, e mesmo meus filhos sendo atípicos, eu amo ser mãe deles, e depois de ser mãe eu ganhei uma força muito grande. Não é fácil, mas a minha vida depois dos meus filhos tornou se muito melhor. Faço terapia a muitos anos e isso fez muita diferença. Amo a minha família. Meu relacionamento com as outras pessoas esfriaram muito, pq elas não entendem oq tenho e por mais que eu explico é difícil para elas compreenderem, mas isso já aprendi lidar e não sofro mais.
Seu canal apareceu como uma luz para mim. Obrigada por contar sobre suas vivências. Para quem sofre de transtorno bipolar é muito importante ter esse tipo de voz e acolhimento 💕🫶🏻✨
Antidepressivos deram resultado pra vc? Tratei a tab como depressão maior por muito tempo. Agora estou com uma médica nova e ela adicionou um estabilizador de humor e disse pra eu manter por enquanto os antidepressivos. Pessoalmente sinto que os antidepressivos foram eficientes para controlar os comportamentos impulsivos e perigosos.
Minha filha tem 16 anos ela é autista nível 1 e ela também foi diagnosticada com transtorno bipolar o que foi confundir com borderline 😢 foram várias medicações com antidepressivo nunca tivemos sucesso infelizmente,minha filha é muito agressiva sem a medicação agora no momento está tomando aripiprazol mais não aceitou ainda colocar um novo estabilizador de humor ,devagar a psiquiatra vai introduzindo mais medicamentos não é fácil lidar com um bipolar ainda mais quando é autista e bipolar até hj não deixo minha filha sair sozinha ,quando minha filha estabilizar eu preciso ir liberando ela aos poucos
Fui diagnosticada tardiamente, e estou na fase de ajuste da medicação, mudança de terapeuta, instalação de uma rotina adequada, uma boa alimentação e exercícios físicos regulares. Mesmo assim às vezes tenho crises profundas de depressão e hipomania. É uma montanha-russa viver com TAB (2), ainda mais que também tenho TDAH. Os efeitos acabam respingando nas pessoas mais próximas a nós, por isso a importância da psicoeducação também às pessoas próximas a nós. Recentemente minha filha de 20 anos, que tem TEA nível 1 de suporte com superdotação também foi diagnosticada com TAB2. Não foi surpresa para mim, visto a alta hereditariedade da condição. Agora o desafio é fazer com que ela tome a medicação, mas nessa modernidade líquida ela também busca soluções prontas, descartando o conceito de que TAB é como um jogo de longo prazo, há de se ter paciência… Gratidão por compartilhar suas experiências ❤!
Amiga kkk vou te chamar assim pq gosto do seu canal estou meio deprimida sem mt energia estou tomando 1quetiapiana e meia,será q volto a aumentar os remédios?
Até agora o transtorno bipolar não atrapalhou pq estou estabilizada, por enquanto desafios normais mesmo. No início foi mais difícil pq estava com angústia a terapia ajudou muito. Só sei que é trabalho em dobro.
