Parabéns Gerson, bela entrevista, lembrei do meu avô " Dorvalinho Padilha " foi domador e tropeiro nos pagos de Uruguuaiana, e tive o previlégio de escutar muitas estórias de tropiadas.
Meu conterrâneo, deve ter tropeado com finado meu avô Otávio de Lourenço Pereira, que nessa época era capataz da Estância do Itaroquêm hoje 44, do Gen Serafim Vargas!
SEU Crescêncio👋👋! Conheci esse indio véio no chão batido do SEU Alfredo, outro ícone. Pense numa prosa com esses dois: um dia inteiro é pouco para ouvir as estórias. Marciano!... leve o Crescêncio no chão batido, jogar carta e se entreverar com a indiada
Aqui Tibagi PR! Gosto muito das histórias antigas , pena que seo Arlindo Soares se foi ele era das plagas de Boaventura do São Roque PR . Próximo a Guarapuava era primo da minha vó ,ele era tropeiro !
Parabéns pelo teu trabalho! Essas histórias se escrita em livros não tem a mesma veracidade e emoção do que contada por um homem veio gaúcho que aos seus 95 anos e uma legenda da nossa tradição.
Seu yersom qui lindo ese velliño nosa ese e um moirau da vida lucido guxo pai dos pampa que lindo seus programa asisto tomando mate na beira do fogau meu amigo que deu te abencoe um abraso de duas volta y meia