Uma cidade em uma terra que transborda de história, emoções e encantamento. Nela nasci em 11 de julho de 1939 durante uma (então) perigosa operação cesariana pelas mãos do ínclito Dr. Hildebrand Westphalen no recém criado Hospital Santa Lúcia. Bebi na panelinha, rezei na Catedral, estudei no Annes Dias, namorei na praça da Matriz e inclinei minha cabeça em respeitosa veneração ao Monumento à Na. Sra. de Fátima e embarquei muitas vezes na movimentada Estação Ferroviária de então. Em 1956 a deixei. Saudosas Lembranças que ficaram.
Parabéns pelo conteúdo deste vídeo, claro e objetivo. Eu q morei nesta terrinha abençoada por mais de 20 anos me sinto um Cruzaltense, agora longe rever este conteúdo riquíssimo, é voltar ao passado e ver quantas e quantas cidades hoje importantes q surgiram e se desmembraram em função de Cruz Alta. Terra de Érico Verissimo, da coxilha nativista, dos quartéis, Unicruz, romaria Nsa Sra Fátima, e eu q bebi água da panelinha jamais irei de deixar de visita-lo.
