Percurso iniciado no bairro Jardim Botânico e finalizado no bairro Santa Felicidade.
Dirigindo Brasil é uma série do canal ANOLIPA e mostra trajetos de lugares, cidades e estradas filmados e estabilizados em 4K.
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JARDIM BOTÂNICO
Com área de 2,77 km², população de 6.153 habitantes e densidade de 22,20 hab/km², o Jardim Botânico é um bairro bastante conhecido em Curitiba, por abrigar um dos pontos turísticos mais visitados da cidade: o Jardim Botânico de Curitiba.
A área total do bairro corresponde a 0,64% da área correspondente a cidade de Curitiba à 2.897m do marco zero da cidade.
Conforme o Decreto 774/1975: Ponto inicial na confluência da Av. Comendador Franco e Rua Chile.
Segue pela Rua Chile, Rio Belém, Av. Sete de Setembro, Rua Ubaldino do Amaral, Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá, Marginal.
Faz divisa com os bairros Capão da Imbuia, Centro, Cristo Rei, Jardim das Américas, Prado Velho e Rebouças.
Antes de se chamar Jardim Botânico, o bairro era chamado de Capanema, que significa “mato ruim”, na língua Tupi.
Essa denominação era uma homenagem ao antigo dono de grande parte da área pertencente ao bairro, pois ainda no século XIX, a região pertencia a Guilherme Schüch, figura histórica na política brasileira, conhecido como o Barão de Capanema.
Respeitado cientista e amante da natureza, o barão cultivava em sua chácara um belíssimo horto com pomares e plantas exóticas, considerado por D. Pedro II, durante sua visita a Curitiba em 1880, como um dos melhores já vistos por ele.
A mudança de nome para Jardim Botânico foi decidido em um plebiscito popular ocorrido em 1992, fazendo referência ao Jardim Botânico de Curitiba.
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SANTA FELICIDADE
Santa Felicidade é uma região administrativa de Curitiba que envolve 16 bairros, incluindo o bairro de Santa Felicidade, que fica a 7km do Centro. Preserva muito da cultura trazida pelos imigrantes italianos a Curitiba.
A região era a antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes, principalmente, italianos. A ocupação ocorreu de forma mais intensa a partis de 1878, por imigrantes vindos das regiões de Veneto e Trento, no norte da Itália. Os italianos dedicaram-se inicialmente à produção de queijos, vinhos e hortigranjeiros. Parte das terras foi doada por Dona Felicidade Borges aos imigrantes italianos. Dona Felicidade também doou seu nome ao bairro.
Em 1891, atendendo à forte religiosidade dos imigrantes italianos, erigiu-se a Igreja São José, em Santa Felicidade. Em 1899, construiu-se a primeira escola. Na virada do século 19 para o 20, a região já era habitada por cerca de 200 famílias. Algumas construções dessa época ainda existem na região, como a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, a Casa dos Gerânios e a Casa das Pinturas.
Santa Felicidade era também um caminho de passagem de tropeiros nos séculos 18 e 19. A parada das tropas, para repouso e alimentação, contribuiu para a tradição gastronômica do bairro.
Nos dias de hoje, Santa Felicidade abriga cerca de 30 restaurantes, alguns com capacidade para mais de mil lugares. Possui, também, vinícolas, cantinas de vinho, lojas de artesanato e móveis de vime e junco. Eventos típicos como a Festa anual da polenta e do frango, no Bosque São Cristóvão, manifestam as tradições de cultura italiana de Santa Felicidade.
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O bairro teve início no antigo caminho que ligava a capital ao norte velho do estado e que na atualidade é chamada de Estrada do Cerne. Em sua formação histórica, recebeu um grande número de colonos vindos do norte da Itália, especialmente das regiões de Vêneto e Trento.
O nome do bairro é uma homenagem a uma antiga proprietária de terras da região no século XIX, a portuguesa Felicidade Borges (que provavelmente foi batizada em homenagem a Santa Felicidade).
Atualmente é um importante reduto gastronômico, com grande quantidade de restaurantes de cozinha italiana, além de ter muitas vinícolas e lojas de artesanato.
Entre estes restaurantes, estão o "Madalosso", o maior restaurante da América Latina e a tradicional "Casa dos Arcos", instalado num prédio histórico, construído em 1895 pela família de Marcos Mocellin e transformado em restaurante em 1982.
Outros pontos do bairro considerados referências históricas e culturais, são a "Casa Culpi", construído por Giovanni Baptista Culpi em 1887 para ser residência e comércio de secos e molhados e que atualmente pertence ao município e a "Casa dos Gerânios" (também conhecido por sobrado Nona Carolina), construída em 1891 por Nicolau Boscardim...
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4 окт 2024