Muito bom! Explicou melhor que meu professor, simples, prático e eficiente. Os slides estão montados de uma forma bem didática e agradável para se estudar, parabéns!
Sua didática é ótima, muita clareza nos exemplos, se tivesse videos para elaboração do balanço patrimonial e dre fecharia com chave de ouro, há muitos videos por ai mas não com clareza e facilidade de intendimento como esses do seu canal, fica a dica, e meus parabéns pelo canal.
puxando um gancho nessa sua analise da demonstração da cyrella tem como fazer uma aula pra esse tipo de analize tipo como fazer ou por onde começar etc... valeu sua aula é muita boa e proveitosa
Professor Daniel, primeiro parabens!!! Muito simples, prático e entra na cabeça muito fácil!!! Tem como mandar o link do próximo vídeo, não localizei. Obrigado!
Prezado Professor, gostei dos seus slides, assim como da sua didática. É uma pena que Londrina fique tão distante de Fortaleza, CE, mas, eu apreciaria se o senhor disponibilizasse os seus slides referente às DFC´s.
Olá professor ótimos vídeos, me tire um dúvida, "itens não monetários" seriam como depreciação e exaustão? no sentido de que se voltar positivo para o fluxo de caixa quer dizer que não foi saída de dinheiro então deve-se ajustar? no fluxo de caixa de uma empresa voltou positivo no ajuste do fluxo de caixa então isso quer dizer que foi descontado na DRE mas só "virtualmente" por isso voltou positivo no fluxo de caixa? porque na verdade não houve saída de dinheiro na prática certo? agradeço.
Olá Carlos, Isso significa que por regime de competência (que a contabilidade usa para calcular o lucro) foi descontado naquele ano (porque ocorreu naquele ano), mas só sairá do caixa em outro ano (podendo ser passado ou futuro, mas não foi naquele ano. Pode ser algo que eu já paguei em anos passados ou que vou pagar em anos futuros).
@@profdanielnogueira Humm agradeço, então itens não monetários não seria como ou igual depreciação, exaustão e equivalencia patrimonial? esses não foram saidas efetivas de caixa certo? então itens não monetarios devo considerar que foram saidas de caixa mas não foi descontado naquele período no caso, foram saídas em outro período isso? mas foi saida de dinheiro? agradeço.
@@carlosp.9877 Oi Carlos, Recomendo assistir a playlist completa de DFC, ela explica sobre como funcionam os lançamentos. Algumas das exclusões na DFC (na parte operacional) é porque o lucro e caixa ocorreram em períodos diferentes; ou então porque o valor excluído não é operacional. Equivalência patrimonial, a empresa exclui na DFC porque reconheceu no lucro, mas não recebeu em dinheiro ainda, por isso ela exclui. A depreciação, ela também não saiu do caixa no período, então por isso exclui. Os demais vídeos da playlist ajudarão a compreender. O nível de dificuldade vai aumentando conforme os vídeos, talvez o terceiro capte essa parte que você tem mais interesse. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-61hfhj8zyto.html
@@profdanielnogueira Olá professor sim só a dúvida que eu tenho é esse itens não monetários que aparece, a depreciação, amortização e exaustão, equivalencia patrimonial etc. eu entendi rsrsrs, consigo fazer pelo método indireto e analisar as empresas etc. só esse itens não monetários que me deu uma dúvida se puder me dar algum exemplo senão tranquilo, mas vou rever igual mais uma vez, ai fico 100% agradeço mais uma vez a atenção, abraço.
Olá Helton, Equivalência Patrimonial é a parte que eu (enquanto empresa) tenho direito nos lucros de outra empresa. Então vamos supor que sou dono de 80% da empresa B, quando a empresa B divulgar que teve lucro de $100 no ano, eu vou reconhecer (na minha empresa) $80 de Equivalência Patrimonial, pois como sou dono de 80% da empresa B tecnicamente sou dono de 80% do lucro dela, por isso reconheço a equivalência Patrimonial de $80. Sobre a DFC na verdade merece uma análise caso a caso, mas no caso da equivalência patrimonial é porque a sua contrapartida é na conta de investimento, então aumenta o resultado e a contrapartida aumenta a conta de investimentos (empresa investida). Então, como não afetou o caixa então é excluído. Outro ponto é analisar se ocorreu recebimento de dividendo de parte dessa equivalência, se houve recebimento aí vamos considerar que teve entrada de caixa, mas caso não teve distribuição de dividendo então excluímos todo o valor por não ter afetado o caixa.
Boa tarde professor Daniel, tem como disponibilizar-me os slides? jose-mauro-m@hotmail.com Indico que caso seja de seu interesse, fazer uma conta e publica-los no slideshare, para diminuir o trabalho de envia-los
Boa noite Professo Daniel!! Espetacular sua explicação estava com dificuldade no método indireto, pois na faculdade só tinha visto o método direto...Poderia por favor enviar o slides DFC para o meu -mail janerj25gmail.com. Obrigada, Janaína