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DICIONÁRIO DE CINEASTAS - Rubens Ewald Filho 

Humberto Luiz
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Dicionário de Cineastas
Distribuído nas escolas públicas, o livro é uma fonte rara de pesquisa, principalmente para os títulos nacionais dos filmes estrangeiros. Indispensável para qualquer escola, faculdade, redação ou estante de fã de cinema. Escrito e pesquisado pelo mais famoso crítico de cinema do Brasil, Rubens Ewald Filho, conhecido comentarista da premiação do Oscar e de programas de televisão.
Autor
Rubens Ewald Filho nasceu em Santos, no dia 07 de março de 1945. Formou-se pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), tornando-se o crítico de cinema que mais trabalhou nos maiores veículos comunicação do país, entre eles Rede Globo, SBT, Grupo Record (portal R7 e Record News), RedeTV!, TV Cultura (emissora em que começou a carreira), revista Veja, Jovem Pan, e Folha de São Paulo, além de HBO, Telecine e TNT, onde comandou o programa TNT+Filme e as entregas do Oscar. Também foi crítico de cinema da Rádio Bandeirantes e comentou os filmes exibidos no Cine Clube, da Rede Bandeirantes. Aparecia em inserções na programação da rádio A Tarde FM de Salvador/BA. Exerceu o cargo de Secretário da Cultura de Paulínia-SP. Seus guias impressos anuais foram considerados como a melhor referência em língua portuguesa sobre a sétima arte. Rubens assistiu a mais de 37.500 filmes entre longas e curta-metragens, e foi sempre requisitado para falar dos indicados na época de premiações. Contava ser um dos maiores fãs da atriz Debbie Reynolds, tendo uma coleção particular dos filmes em que ela participou. Fez participações em filmes brasileiros como ator (como Amor Estranho Amor de Walter Hugo Khouri) e escreveu diversos roteiros para cinema (como A Árvore dos Sexos e Elas são do Baralho, ambos dirigidos por Sílvio de Abreu) e para televisão, em trabalhos como minisséries e autor de telenovelas, incluindo duas adaptações de Éramos Seis (1977 com Sílvio de Abreu e 1994) de Maria José Dupré, de quem também adaptou Gina (1978).
Em 1980 escreveu Um Homem muito Especial, na TV Bandeirantes, trabalho que migrou da extinta de TV Tupi (sob o nome de Drácula). Na TV Cultura adaptou Iáiá Garcia, de Machado de Assis, Casa se Pensão, de Aluísio Azevedo e Pátio das Donzelas, de Maria de Lourdes Teixeira (prêmio Jabuti de Literatura).
Trabalhou também no teatro, como diretor. Comentava desde 1985 nas transmissões da cerimônia do Oscar. Antes, reportagens de telejornais acompanhavam a cerimônia em seu apartamento, onde ele recebia amigos e fazia bolões. Ainda criança, começou a escrever em um caderno os filmes que via. Ali, colocava, além do título, nomes dos atores, diretor, diretor de fotografia, roteirista e outras informações. Depois de cair em uma escada rolante, ao sofrer um desmaio em maio de 2019, foi internado em estado grave no Hospital Samaritano em São Paulo. Passou por tratamento cardiológico e das fraturas decorrentes da queda, mas não resistiu, e depois de quase um mês internado na UTI do hospital, morreu em 19 de junho, por coincidência, o dia do cinema brasileiro. Em outubro de 2020, como forma de homenagem, a sala número 3 do Petra Belas Artes foi renomeada com seu nome.
#cinema #dramaturgia #livros #literatura #teatro #adaptacion #leitores #telenovelas #televisão

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11 окт 2024

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