Documentário "Olhares sobre Pelotas - A sociedade do Charque": 00:00 - Introdução 00:29 - A herança indígena 07:35 - A formação da freguesia de São Francisco de Paula 11:41 - Pelotas e as charqueadas 24:45 - O primeiro loteamento urbano 29:36 - A história da Catedral São Francisco de Paula 34:35 - A escravidão em Pelotas 56:20 - Pelotas em meio à Revolução Farroupilha (1835 - 1845) 1:02:33 - Pelotas no final do século 19 1:26:14 - Encerramento
Excelente video! Soy de Montevideo, y con mi familia ya visitamos 4 veces Pelotas. Creo que le encontramos más encantos que los que le encuentran los propios Pelotenses. Nos hemos transformado en difusores de las virtudes turísticas y culturales de Pelotas. Salud pelotenses!
O trabalho dos pesquisadores para este documentário foi com certeza algo memorável, bem como o próprio documentário. Só não consigo concordar que a história de nossa cidade é linda; rica ela com certeza é...mas algo tão sangrento e construído sob o chicote, só soa lindo para ouvidos menos humanitários.
Sou filho desta terra porém resido hoje em Londrina PR; sinto muitas saudades das minhas origens. Parabenizo aos produtores deste documentário retratando toda nossa história ao longo dos anos.
Fantástico trabalho, estou fora a 25 anos, porém só aguçou minha memória e desvendou inúmeras dúvidas. Me emocionei por várias vezes, pois transitei minha infância por muitos lugares mostrados como meu colégio Salis Goulart, biblioteca pública, mercado central, chafarizes, catedral enfim EMOCIONANTE.
Para futuros projetos pegar este primeiro projeto e dividir em três projetos: projeto Influência indígena projeto influência branca e último projeto influência negra
Inspirador, linda nossa história, belo trabalho. A ultima colocação do jornalista perfeita. Parabéns pelo trabalho, toda vez que olho ou leio sobre nossa linda cidade me emociono.
Parabéns pelo trabalho Leonardo Tajes Ferreira, espetacular! Vida longa ao seu trabalho! Ps.: O discurso do Carlos Machado a partir do minuto 86 foi fantástico, falo quase a mesma coisa às pessoas próximas a mim faz tempo!
Parabéns. Um grande documentário. Como disse no seu Instagran, achei que faltou a história da escola de Agronomia Eliseu Maciel, fundada pelo D. pedro II.
PARABÉNS a toda a equipe. Foi o melhor estudo sobre nossa cidade que já conheci. É emocionante ver essas imagens e ouvir essas historias tão pouco valorizadas até mesmo aqui em nossa querida Pelotas. VALEU!!!
Parabéns pelo excelente trabalho realizado. Sem dúvida, uma ótima referência para quem gosta de história e quer conhecer a história da nossa Princesa do Sul. Parabéns!!
JOSÉ ÁLVARES DE SOUZA-SOARES 1º - VISCONDE DE SOUZA-SOARES Nasceu em Vairão - Vila do Conde - em 24 de fevereiro de 1846 e morreu em junho de 1911, filho de José Alvares de Sousa Soares e de sua mulher, D. MARIA JOSÉ DE QUEIRÓS. O pai era médico e a mãe farmacêutica, e ambos seguiam tradições familiares, pois que desde o séc. XVIII em suas famílias existiram vários médicos e farmacêuticos. No mesmo sentido orientou os seus estudos, mas a morte dos pais, quando era ainda muito novo, deixou-o sem recursos, pelo que resolveu tentar fortuna no BRASIL, onde estava seu irmão primogénito. Fixou-se no estado de Rio Grande do Sul, em Pelotas, onde se dedicou com afinco aos estudos de botânica e química. Ali teve a ideia de utilizar a planta brasileira chamado cambará no fabrico de um medicamento por ele inventado e registado sob o nome de “Peitoral de Cambará”, que teve grande êxito junto dos meios médicos e do público, e permitiu que o seu inventor fizesse avultada fortuna em poucos anos. A Diretoria-geral de Higiene Pública do Estado do Rio Grande do Sul concedeu-lhe a equiparação oficial a médico e o governo do Brasil reconheceu-lhe oficialmente a qualidade de industrial-farmacêutico. Publicou várias obras em que faz a apologia da Medicina homeopática. As instalações que construiu foram modelares, incluídas num excelente parque, hoje absorvido na área da cidade e denominado “Parque de Sousa Soares. Ali construiu uma escola primária, que foi visitada pela princesa D. Isabel, a Redentora, com seu filho D. Pedro, pelo que depois se chamou Escola do Príncipe do Grão-Pará. Abolicionista convicto, libertou os seus escravos, numa cerimónia pública que teve grande relevo, garantindo-lhes o seu futuro. De regresso a Portugal, fundou no Porto o Estabelecimento Industrial de Produtos Farmacêuticos, que passou a ser a sede de uma fundação que fez com seus filhos, a Sociedade Medicinal Sousa Soares, Lda., para exploração dos seus produtos farmacêuticos e de que o estabelecimento de Pelotas passou a ser filial. Foi um dos fundadores da Liga Monárquica do Norte e foi também proprietário e fundador do Jornal O Porto diário Monárquico da manhã, que se publicou de Outubro de 1809 a Dezembro de 1911, e que dirigiu durante algum tempo. CASOU DUAS VEZES: Primeiro com D. Joana Ramos, filha de Vicente Ramos, de que foi primogénito Leopoldo Álvares de Sousa Soares, que se fixou no BRASIL onde casou, com D. Marieta Litran, filha de Guilherme Litran e de sua mulher D. Matilde Thallone; a SEGUNDA com D. MARIA DA ASSUNÇÃO LEITE BROCHADO, filha de AFONSO AUGUSTO CARDOSO BROCHADO e de sua mulher D. MARIA AUGUSTA TEIXEIRA LEITE DE AZEREDO MONTERROIO.
Olá tenho algumas duvidas?? Gostaria de saber se nas charqueadas ou em algum lugar próxima a elas não existia algum cemitério para os escravos?? Obrigado aguardo o retorno.
Conheci e recordei belas paisagem e agora vejo belas histórias. Me surpreendeu um anúncio do Brasil Paralelo, órgão de extrema direita, suando este lindo documentário.
Trabalho muito bem feito. Como negra é bem difícil vem esse documentário sem se emocionar e alguns momentos se revoltar. Princesa do Sul, cidade feita em cima de muita dor e até hoje é uma terra praticamente amaldiçoada onde nada vinga...
@@LeonardoTajesFerreira ah sim, agora me situei.. uma dúvida é se este trecho faz parte do curso original do arroio Santa Barbara ou se foi escavado para formar um canal de escoamento
Boa tarde meu nome é Kelen Marin. Tenho curiosidade em saber sobre meu tataravo Antonio dos Santos Coimbra ele foi capitão do exercito e teve participação na guerra do Paraguai. Há algum relato?
Cagar com o futuro da cidade com as ruas que nao tem espaço pra 2 carros e calçadas que só passa 1 pessoa quanto tem poste é culpa dos portugueses?? Hahahaha eu fico pensando, o que os fundadores tinham na cabeça quando fizeram essa rua sem espaço?
