Muito emocionante a parte que Babá Yawo vai ver o que está acontecendo,isso mostra que o terreiro é deles ,que eles circulam no espaço do terreiro abertamente,o que muitas pessoas pensam que orixás/Eguns podem ser controlados Salve os ancestrais 🤍 Salve quem veio antes de nós 🤍
Nossa eu amoooo muito o culto mim emocionei muito quando baba yaô apareceu cheguei chorar💞💞💞 atelerio yaya alerun ooo modupwe babá egun ife okan mi egungun
Oi, com licença… eu me interesso por línguas. Eu que língua é essa que vocês usam nos cultos afros? E quanto dela foi preservada? Gostaria de entender a herança africana na linguística.
Que lindo demais esse documentário,salve os ancestrais , babá egum 👏esse culto milenar e a sagrada morte ,em um novo ciclo de evolução , asé ooooooo mojubá a todos , aboru aboye 👏👏👏
Muito interessante a entrevista e documentário Felipe, ja tinha ouvido falar mas nunca imaginei a grandiosidade desse culto, confesso que dá medo, mas é uma riqueza cultural imensa. Parabéns!!! Seria interessante ter mais informações sobre esse culto aos Eguns entre outras ramificações da religião dos Orixas!
Gostaria de saber onde fica a Casa de vcs, Feliperossic, pois moro em Niterói, tenho 44 anos de iniciada e em 2024 vou dar minha obrigação de 25 anos; e um dia gostaria, se for possível, visitá-la. Obrigada, muito asé na sua caminhada e uma ótima semana!
Nossa😳,seu vídeo me surpreendeu!!! A forma de montagem,o roteiro,tudo Espetacular ,principalmente diante de um assunto pouco falado e mostrado de uma forma clara como vc apresentou!!! Parabéns! E a escolha musical foi espetacular também!!!
Ola! Muito obrigado pelo seu comentário! A montagem ficou bem bacana mesmo. Nos apenas tínhamos uma ideia, mas nao conseguimos filmar a festa que aconteceu naquela madrugada.. mas, fomos “presenteados” com a aparição se 3 babas. Se não fosse isso, não teríamos essa riqueza de documentário! Ficou bem didático. Agradecemos!
Conhecimento é riqueza, e religiões afro se constituem de grande liturgia e regras, e ainda têm rituais que podem ser interpretados como polémicos para quem é de fora. São anos de comprometimento com a religiosidade para ter acesso aos círculos mais restritos da prática. Se essas culturas marginalizadas entregam tudo, além de esvaziarem o valor simbólico das crenças e ritos, ainda estão entregando essa munição para a sociedade que sempre os excluiu os julgarem e discriminarem ainda mais, por outro lado, a mesma sociedade que rouba conhecimentos ancestrais, apaga a identidade afro, branqueia, gourmetiza e vende em outra embalagem para as elites. Guardar é proteger❤
@Daniel Silva nao conhecíamos absolutamente nada sobre o candomble e muito pouco sobre essa ceita. Fomos filmar depoimentos, já sabíamos que não poderíamos filmar a festa.. chegamos neste local pra filmar apenas o espaço do lado de fora, nos surpreendemos que o Ojé nos perguntou o que estavamos fazendo ali, quando falamos que estavamos fazendo um mini documentario, ele perguntou se gostaríamos de entrar e filmar o barracão de dentro. E ai acabou acontecendo o que você viu. Não esperávamos que isso fosse acontecer, e o meu amigos tava morrendo de medo, pois não conhecíamos nada. Hoje, eu e mais um dos que estava nessa filmagem fazemos parte de uma casa de candomblé. Agora, com o conhecimento que temos, e o que sabemos, o documentário, com certeza, ficaria muito melhor (mais rico em informações), rs!
Aqui no Rio de janeiro tem um terreiro de origem e sede na ilha de Itapecerica dedicado ao culto de Egum. Olha eu vi foi coisa... Não é fácil não. Tem que ter sangue calmo se não a gente corre mesmo 🤣 Eu sou feita de santo a 28anos e te digo volto lá não.
@@barbaramagnani3389 estrada de madureira depois do Marapicu terreiro de mãe Eloina! Mas na época que fui nem portão tinha rs É uma roça de santo enorme Tem asfalto tem nada só mato e vento Nem casa direito na ruas próxima tem. Tem um Exu plantado enorme na entrada mas a porteira mesmo do barracão é só bem lá frente. Eu nunca mas volto lá KKK É uma experiência muito louca!
Como é que faz para conhecer? eu sempre tive vontade mais eu nunca tive oportunidade, eu Cho a energia muito forte e eu queria conhecer mais sobre, eu moro em salvador,
Solta mais documentários sobro o culto de lessé egun muito bom trabalho parabéns vídeo não tão grande, objetivo e bem explicativo parabéns esperando por mais desses muito bom Gbogbo Mònríwo igbo!!!
Obrigado pelo comentário! Esse foi um documentário que fizemos na epoca de faculdade. Ja fazem alguns bons anos, achei ele no meu HD e resolvi postar. Rs!
@@feliperossic sim até mesmo por ser uma ceita bem restrita onde pouco podem ver e participar mas foi de grande valia este documentário são coisas que nunca pode ser esquecido e nem deixado de lado pela nossa religião é a ancestralidade isso é muito importante em nossa vida nós mostra de onde viemos e quem somos .
Não. A casa eatava fechada porque a noite teria a festa. Fomos para filmar do lado de fora e acabamos encontrando com um dos Ojés, que, gentilmente, nos convidou para filmar dentro do barracão. Por isso que o amigo tomou um susto, porque na cabeça dele isso que aconteceu, nao aconteceria, porque o barracão estava fechado.. kkk
@@feliperossic ué...mas o egum com roupa verde sai sim de dentro da casa de balé....o que tô tentando entender eh como , do nada, os eguns apareceram assim, paramentados, já que não estava havendo nenhuma obrigação, cerimônia ou ritual no momento em que vcs chegaram pra gravar...
@@procelasrecife5064 o documentário acabou porque eles pediram ao Ojé para desligarmos a camera. Depois recebemos um axé e eles voltaram todos pra dentro do Barracão. Porém, 2 sairam da lateral e um de trás da casa. Curioso é que antes da gente começar a filmar, corremos as laterais da casa e os fundos conversando com o Ojé, depois começamos a filmar e entramos no barracão. Quando saímos, tivemos essa grata surpresaa