Tenho ficado cada vez mais empolgado com esses vídeos. Ótima forma de transferir conhecimento, utilizando uma forma lúdica e direta, sem meios de campo. Parabéns pelo belo trabalho!!!
Olá. Jéssica! Grato pela visita! Este EBITDA é a capacidade da empresa de gerar caixa apenas com suas atividades operacionais. Este termo é usado na avaliação de investimentos, utilizando a DRE como fonte de estudo. Sucesso!
Excelente vídeo. Só pra instigar coloco a questão a seguir: O EBITDA é regime competência não seria perigoso adota-lo como métrica de geração de CX? Não seria o FCO melhor? Obrigado professor
Olá, Tadeu! Grato pela visita! Você está muito certo. O EBITDA é, na verdade, um potencial de geração de caixa, presumindo-se que os clientes irão pagar a conta. Não levando em consideração a política de crédito aos clientes. EBITDA e o FCO são indices que, no geral, apresentariam o mesmo resultado. E, embora o EBITDA seja um indicador financeiro muito utilizado, apresenta esta limitação que vc apontou. Entretanto como medida de geração de caixa o EBITDA é mais completo porque se abstém das politicas de.cobrança e de pagamento, servindo de referência quanto aos prazos do fluxo de caixa. Grato pelo complemento. Sucesso!!
Estou sem palavras para expressar a excelência dessa aula!!! Tanto em conteúdo propriamente quanto em didática!!! É incrível como uma aula dessa envergadura é disponibilizada de graça no you tube. Professor Quintino, que Deus o abençoe profundamente, e também a sua família! Simplesmente excelente!!! Acabei de conhecer o canal e já me inscrevi.
Caraca, que Deus te abençoe, só assim pra eu entender a explicação, pois eu to fazendo um curso e não entendi, olhei outros videos e clareou, mas o seu foi sem duvidas o mais explicativo e didático, parabéns. Queria que você fosse o professor no curso de ações no investidor10
@@ProfessorQuintino oi professor, indo em frente, acredite, em 3 meses ainda na transição de pessoa física para jurídica. Após a essa aula, agregrou mais o conhecimento, e com isso, faço uns ajustes em minhas planilhas.
Fantástica a didática da ilustração! Metodologia excepcional! Professor, poderia produzir mais vídeos como acerca de outros indicadores de ações q devemos nos atentar? Um abraço!
Professor, qual depreciação julga a mais correta para se utilizar em um valuation? vejo analistas usando o valor demonstrado no DFC, outros no DVA, outros no DRE (sendo que nesse último caso, geralmente não vem explicitado na DRE das companhias de capital aberto, mas sim descrito nas notas explicativas). geralmente os 3 valores são diferentes
Olá, Marcus! Grato pela visita e pelo comentário! Muito interessante sua pergunta e necessitou uma refelxão mais focada. A depreciação na Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é a melhor escolha para avaliar uma empresa, pois mostra o dinheiro real que ela ganha e gasta. Mesmo que a depreciação não mexa diretamente no dinheiro, ela reduz o lucro da empresa, afetando o valor dela, que dizer, afetando o valuation dela. A Demonstração de Valor Adicionado (DVA) é útil para ver como a empresa cria valor para seus sócios, mas não diz nada sobre o dinheiro que entra e sai. O DVA trata a depreciação como um custo normal. Já a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) inclui a depreciação, mas é menos precisa porque mistura despesas operacionais. A escolha entre eles depende do que você quer analisar. Se quer entender o dinheiro real da empresa, use o DFC. Se está interessado em como a empresa cria valor, o DVA pode ser bom. É importante escolher com base no que importa mais na análise. Mas, saindo de cima do muro, o DFC. Sucesso!
Acho que estou começando a entender. Mas ainda me resta algumas dúvidas como por exemplo. Nesse exemplo onde mostra o R$1800 em Despesas Financeiras, que tipo de despesa ele poderia representar por exemplo? Apenas para entendimento da fórmula. E outra coisa, se Lajida seria Lucros Antes do Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, na fórmula para calculá-lo eu senti falta do Juros, onde ele se encaixaria?
Grato pela visita! Despesas financeiras são os juros pagos em financiamentos ou empréstimos que a empresa fez com instituições financeiras ou de alguma compra realizada a prazo, que o fornecedor incorporou algum juro. Os juros estão representados nas despesas financeiras. Na demonstração do resultado, estas denominações são padronizadas. Reúne as várias despesas em despesas administrativas (salários, aluguel etc), despesas de vendas (propagandas e brindes) e despesas financeiras (juros pagos). Então os juros pagos estão nestas despesas financeiras. Se a empresa vendesse a prazo e cobrasse juros, estes juros seriam receitas financeiras. Depois dê um retorno sobre este entendimento.
@@ProfessorQuintino Entendi perfeitamente agora, obrigado pelo esclarecimento! Não tenho dúvidas que seu canal é o melhor canal de contabilidade do Brasil. Pois consegue trazer de forma muito clara um assunto tão complexo que é a contabilidade (ao menos para leigos). Muito Obrigado Professor!
Oi, Católico Solitário! Grato pela visita! Agradeço seu interesse, entretanto suspendi temporariamente os cursos para formular um outro tipo de apresentação. Bons estudos e sucesso!
Olá, José C! Grato pela visita! Sobre o EBITDA: No cálculo do EBITDA não é considerado o resultado da equivalência patrimonial, quer dizer, não entra no lucro no início da conta. O EBITDA busca refletir o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais da empresa da empresa, de modo que reflita uma visão mais precisa da geração de caixa própria da empresa. Tem-se também o EBITDA ajustado que traz a ideia de que a equivalência patrimonial representa parte do lucro operacional da empresa, mesmo que não seja realizado em caixa no momento. Este conceito é mais utiizado quando se busca analisar setores empresariais como um todo onde, normalmente, existem empresas coligadas e controladoras. Sobre a variação cambial: Apenas se a empresa faz fluxo de caixa (compra e venda) em moeda estrangeira, normalmente e como atividade corriqueira. Se for apenas uma ou outra compra não. Por exemplo: empresas de exportação/importação têm i EBITDA impactadao pela variação cambial. Já uma empresa que fez uma compra eventual no esterior, não. Depois dê um retorno sobreeste entendimento. Sucesso!
Olá, Leandro! Grato pela visita! E a empresa, como vai? 1a parte A ideia geral é a seguinte: cada produto tem as matérias primas que utiliza e o pessoal que trabalha na fabricação do produto. Então, primeiro vc vê o custo da matéria prima utilizada me cada produto. E, depois, você vê o salário dos funcionários que trabalham na fabricação do produto e divide, salário por produtos fabricados. Some também, se for o caso, embalagem se tiver e comissão para os vendedores se for o caso. Somando estes valores, você tem o custo aproximado de cada produto. 2a parte: Só que agora tem as despesas, tais como, luz, aluguel, água, sakários do pessoal da administraçao, o seu pro labore, seguro, telefone etc. Some todos estes extras e divida pela quantidade de produtos fabricados por mês. Você vai encontrar as despesas fixas (custos fixos, tb chamados) divididas pro produto. Somando aquele custo da 1a parte com estas despesas segregadas por produto (2a parte) você vai ter o ciusto total unitário de cada produto. Se vc fabricar vários proodutos, para calcular o custo, a 1a parte não muda, mas, a 2a parte, voc^Çe pode fazer proporcional (o produto mais fabricado, recebe maior carga de custo fixo dividido). Veja este vídeo: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-44SfHq-j8oo.html Sucesso e bons negócios!!
bom dia, grato pelos vídeos, eu tenho uma duvida, é normal chegar á valor diferente do fluxo de caixa livre a partir do ebitda e da demonstraçao do fluxo de caixa
Oi,Toni! Grato pela visita! O EBITDA é calculado com base na DRE e regime de competência, enquanto que a Demonstração do Fluxo de Caixa é feita sob o regime de caixa. Estes dois regimes contábeis diferem em como reconhecem as receitas e as despesas. Portanto, os valores apurados pelo EBITDA nem sempre sairam ou entraram em caixa, já os valores apurados na DFC e que permitiriam o cálculo do fluxo de caixa livre, são apenas os valores que realmente movimentaram o caixa da empresa. Logo é normal que os valores não sejam coincidentes. Depois dê um retorno sobre este estendimento. Sucesso!!
Uma dúvida, professor: Quando abate o valor da depreciação, o capital da receita continua lá, correto? Mesmo essa despesa de depreciação indo pra depreciação acumulada. Em termos, digamos, físicos, o valor da receita continua o mesmo, correto?
Oi, Danielson! Grato pela visita! É isso aí. A receita não muda. Veja este exemplo: a empresa obteve 100 mil de receita. No ano, a depreciação das máquinas foi de 15 mil. O lucro diminuiu, mas a receita continua 100 mil. O correto seria agora a empresa colocar este valor da depreciação em um fundo financeiro para ter dinheiro quando for renovar os equipamentos. Todavia, como este dinheiro da depreciação não sai da empresa, acaba sendo apenas um controle contabil e, se aplicado em fundo ou não, permanece na empresa "ajudando" no caixa. Depois dê um retorno sobre seu entendimento. Sucesso e feliz ano novo.
Olá, Victor! Grato pela visita! A inadimplência dos clientes pode ter impacto significativo no EBITDA de uma empresa, especialmente se a inadimplência afetar suas receitas. Quando a inadimplência aumenta, várias áreas do negócio podem ser afetadas, o que por sua vez pode impactar o EBITDA: Estes impactos podem ser causados: - pela redução das receitas, pois se os clientes não pagam suas contas, a receita da empresa diminui. Isso pode resultar em um EBITDA menor; - aumento das despesas de cobrança, pois a empresa pode precisar gastar mais recursos em esforços de cobrança para recuperar dívidas vencidas; e - prejuízo à imagem da empresa, pois a inadimplência também pode afetar a percepção dos investidores e dos analistas em relação à empresa, o que pode impactar o preço das ações e o acesso a financiamentos futuros. Depois dê um retorno sobre este entendimento. Sucesso!!
Olá, José! Grato pela visita! A depreciação é uma despesa operacional e, por isso, entra no cálculo do lucro operacional antes dos tributos. Na hora do cálculo do EBITDA é que saí fora, justamente porque irá interferir na capacidade de geração de caixa operacional da empresa. Depois dê um retorno sobre este entendimento. Sucesso!