Assistindo, desde o início da semana, ao conjunto de aulas da profa. Maria da Conceição Tavares, recebo hoje a triste notícia de seu falecimento. Ficam o seu trabalho e o seu legado crítico.
As aulas dessa grande professora me incentivaram a passar em Economia na UFBA. Começo no 2° semestre desse ano. Espero ter docentes qualificados como a Maria!!
Mas ela deu aula de história, não de economia. História do pensamento econômico e história econômica são apenas uma fração do seu curso. Para o seu próprio bem, espero que a UFBA esteja focando em micro, macro, estatística, econometria, finanças...
@@user-rv9um5xc3r A divisão dos campos do saber é institucional. Sendo a realidade contínua, essa divisão não deve atuar de maneira a limitar o saber multi, inter ou transdisciplinar.
@@user-rv9um5xc3r o que você quer ouvir? sobre taxa SELIC? Bitcoin? O curso é sobre economia política e não sobre qualquer outra baboseira que você considere enquanto economia.
@@crsshalfeld6695 Uma vez por mês aparece um imbecil que entende tanto de economia quanto meu cachorro respondendo algum comentário meu nesse vídeo de maneira muito burra. Obrigado por ajudar a manter o padrão.
"ele nunca deve sentar la pois vai espatifar o pouco que sobrou desse estado brasileiro" Esse final é importante lembrando do que foi o governo Bolsonaro, assim como quando ela diz que melhor é quando a resposta é individualista do que a que invoca os ideais de nação, como foi na Alemanha e seu fascismo, aqui no Brasil se mostrou nos últimos anos a veracidade da análise da professora.
Que mulher kkkk conhecimento magnífico uma dicção oratória admirável. O olhar dela para os atrasados e raiz das profas da época kkk se podesse beliscava.
Eu sinceramente não consigo acompanhar o raciocinio. Eu li o livro A Grande Transformação do Polanyi, de quem ela vive falando, mas ainda sim não tenho base para acompanhar. Ela fala que o curso é a critica da critica, agora sim percebo o quanto é dificil o que ela está falando.
a diferença e que ela e portuguesa, teve os primeiros anos de educação em Portugal onde a historia e ensinada da sua origem sobre Portugal e o mercantilismo, a depois incorpora o desenvolvimento da europa nas suas varias fases de mercantilismo, do feudalismo a primeira burguesia, monopólio ingles o colonialismo, revolução industrial e as razoes e particularidades dos vários países europeus, e todos os actores envolvidos, para os brasileiros torna-se confuso porque o brasil passou de colonia fechada, onde o mercantilismo era absoluto com pequena burguesia e afastado da europa para um pais fechado controlado por interesses dessa mesma burguesia ao dirigismo estatal portanto para as sensibilidades e cultura brasileiras fica nao so confuso como deve ficar imperceptível.
@@user-rv9um5xc3r não somente... o olhar para o passado pode ser feito de múltiplas formas, ela olha resgatando a economia política, embasada por teórico específicos.
@@ViniciusSantos-oj1pv Ela não analisa os fatos de um ponto de vista econômico. Quer dizer, de um certo modo, tudo que envolve sociologia e geopolítica pode ser considerado economia. Mas essa aula dela é muito diferente das aulas que eu tive de história do pensamento econômico e história econômica geral e do Brasil. Ela até poderia fazer isso de um ponto de vista marxista, usando os movimentos de trabalho e capital para fazer as análises, mas não é isso que acontece.
A queda do preço das commodities que afetou o primeiro governo Dilma não teria sido administrado? Intencionalmente produzido , tipo, uma freada para melhor colocar cada qual em seu lugar.
Se ela fizesse como uma boa economista e usasse dados históricos e análises econômicas (de fato) para dar alicerce às suas histórias, você não teria esse tipo de dúvida...
@@user-rv9um5xc3r c, que forma para se dirigir a um interlocutor. Ajudaria se declinasse seu nome, isto se eu estiver me dirigindo a um ser humano. As vezes, não raro, são algoritmos que fomentam interpelações . Neste caso, não vale responder. Mas apostando C de que não és um algoritmo, a ti observaria - Maria Conceição vem da matemática , uma pessoa afeita a dita ciência exata. Não lhe faltou estudos que almejassem exatidão e dados que baseassem suas observações . Ocorre C, economia para ser compreendida exige muito mais que matemática . A economia trás em si o componente humano, ao contrário de uma viga para ponte (para esta, matemática basta) , assim mente aberta deve ser a regra. No caso em tela, minha indagação tem relação direta com o papel que as corporações exercem hoje, cuja transparência , se comparada à de um governo/Estado , é muito menor.
@@helioevangelista7062 hahaha eu nunca vi um robô "fomentador de interpelações", seu Hélio, pode ficar tranquilo. Em nenhum momento duvidei das qualificações pessoais da professora. Fiz uma crítica à esta AULA. Isso foi uma aula de história, não de economia. História misturada com geopolítica e sociologia. Tudo isso faz parte das ciências econômicas, que são uma ciência política em si, e tudo bem ela dar aula assim, mas NÃO É AULA DE ECONOMIA. Eu tive (há anos durante a faculdade) aulas de história econômica do Brasil, história do pensamento econômico, história econômica geral... As análises e e conclusões são sempre vistas do ponto de vista econômico. E sem dados, me desculpe, mas não existe ponto de vista puramente econômico. Ela não falou nada sobre moeda, emprego, renda... Podia até fazer isso de um ponto de vista marxista usando o movimento do capital e do trabalho no passar do tempo, mas não fez. Ela pode ter dado uma bela aula de geopolítica carregada de conteúdo, mas você não vai aprender economia aqui. Não vai aprender sobre ciclos, sobre commodities, sobre moeda, inflação, desemprego... É só isso que eu quis dizer, que você tá querendo tirar sua dúvida no lugar errado.
Além da administração do preço das commodities que afetou o governo Dilma. A administração do câmbio também não teve efeito semelhante, prejudicando Dilma? Lembro do Mantega reclamando do câmbio ( 1 dólar = 1,7 real ). Hoje passa de 5 reais o que ajuda em muito o governo Bolsonaro. Em resumo, o cenário externo foi prejudicial à Dilma, em que medida foi administrado para tanto?
Cambio valorizado ajudava aumentar as reservas cambiais, câmbios desvalorizado ajudaria se estivesse no momento economista serio no ministério da economia. Ajuda só dinheiro dele que ta em paraíso fiscais.
O que vejo alem da capacidade de administracao durante a classe, porem me da a perceberba falta do cigarro que ela fica impaciente por nao encontra o cigarro nem sua cardeira fica visivel seu comportamento sem eata com o cigarro entre os dedos uma pena que o vicio tras uma dificuldade quando usuario nao eata com o mesmo em consumo do vicio
Olha, cê me desculpa viu, mas eu discordo. Eu vejo que ela cita muitos exemplos, autores, etc. Atira informação atrás da outra com uma velocidade impressionante. Mas, o assunto central que ela está abordando é bastante clara, e ela deixa tudo bem explicadinho.