Elefante de Papel entrevista Filomena Cautela 

Concordo que só tem um problema. COMEÇA!!!!!

Adorei esta entrevista. Estou a lembrar- me desta menina Rita a ir para a praia da Altura na companhia do Papá depois dele comprar os jornais. Tenho isso em memória dos anos 90. Bem hajam. Adorei.

Em o que é que a eleição do Donald Trump mudou a vida dos portugueses? Ou dos americanos até?

Quem destruíu o oriente-médio, não foras esquerdistas progressistas como os Obama, clintons, Buschs, Sarkozy...e companhia? De quem é a culpa de ter destruído a Líbia e ter aberto as migrações para o ocidente de propósito? Quem provocou a chegada do terrorismo à Europa com a destruíção da Síria? Vocês canhotos, só fazem esterco. E em vez de manifestarem para diminuir impostos e aumentar salários...só manifestam para palermices que permitem os xuxas e comunas totalitários no poder a roubar e a vender Portugal a grandes grupos mafiosos. Hipócritas e incendiários

Gosto muito da Filomena.

😥😥😥

Essa eleição já é um reflexo da eleição do Trump 😔

Júlia Oliveira não fazia a menor ideia. Mas vou ver.

Júlia Oliveira fui ver e confirma -se. Eu comecei foi o Elefante um ano antes do Fábio estrear este formato dele Ehehehe e sempre desde a primeira entrevista ... fiz essa primeira pergunta.

Ola Rita, nao quiz dizer que voce tivesse plagiado Fabio Porchat. Apenas achei curiosa a coincidencia (desculpe escrever sem acentos, mas vivo no UK e o meu teclado do computador nao tem acentos). Gosto muito do seu canal e desejo-lhe as maiores felicidades no plano profissional e pessoal. Bj.

@@SuperRitarodrigues cheira-me a esturro

Eu tenho a opinião do Ricardo Araújo Pereira com a analogia do sininho que se põe nos gatos para se saber onde eles estão A liberdade para até se poder dizer barbaridades, é o sininho para se identificarem as bestas e sabermos onde estão. Essa esquerda radical a que ela certamente pertence, quer castrar tudo com os exageros do politicamente correto. A chamada ditadura da mordaça muito em voga nos EUA. Ninguém me tira da cabeça que um dos motivos do Trump ser presidente, também se deve a isso. Por muito besta que seja, foi uma lufada de ar fresco na tal ditadura da mordaça que impera por lá.

O que ela quer dizer, acho eu, tem a ver com a questão do espaço que se dá a determinadas opiniões. De repente passou a ser normal convidar um médico que estudou durante 20 anos e um activista anti-vacinas que leu umas coisas na net e achar que ambos têm direito à sua opinião. Não têm, não têm a mesma relevância, jamais deveriam ser apresentados assim. A questão da homofobia, racismo, etc, tem a ver com o espaço que se dá às pessoas. Não se deve dar tempo de antena a pessoas cuja opinião vai contra os direitos humanos de algum grupo, porque não é uma opinião, ou não é uma opinião que a sociedade deva aceitar e normalizar. O problema está em dar voz e espaço a quem o usa contra os direitos alheios. E a liberdade de expressão tem, e deve ter, os seus limites, como todas as liberdades. Em sociedade não há liberdades ilimitadas porque viver em sociedade implica o respeito pelo outro.

@@sifrade Ignorância combate-se com bons argumentos, não a calar a boca. O que essa abordagem ditatorial faz, é aumentar ainda mais a ignorância e crescimento de certos grupos. É uma tremenda ingenuidade achar que calar a boca muda mentalidades. Na verdade só piora. Teorias da conspiração e idiotas sempre existiram. E este aumento na época da ditadura da mordaça, já por si é revelador que a mesma ditadura não funciona. Além do limite. Quem determina o limite do tipo de assunto que deva ser calado? Quando se parte para posições extremistas ao ponto de amordaçar, a tendência é sempre aumentar. Nos EUA já se chegou ao cúmulo de nem se poder usar algo de outra cultura por ser considerado apropriação cultural e uma ofensa aos visados. O Ricardo Araújo Pereira por exemplo que citei, foi expulso do bloco porque contou uma piada de gays que nem sequer era ofensiva. Radicalismo nunca foi solução para nada.

@@sifrade Nesta epoca das redes sociais, youtubes, etc, tambem passou a ser normal usar-se esses tipo de canais sem contraditório e confronto de ideias para se doutrinar milhões. Cala-los nos meios tradicionais sem debate de ideias só os ajuda. Fazem-lhes um favor. Quando o Goucha convidou lá o nacionalista que nem me lembro o nome, muita gente o criticou. Mas pela primeira vez vi um dos ditos ser completamente desmontado pelo Goucha. Ficou claro que a razão vence a ignorância.

Alexandre Reis, para começar vamos esclarecer uma coisa: ditadura é a PIDE bater à porta às 4h da manhã e levar alguém para o Tarrafal por alguma coisa que se disse, não é receber críticas nas redes sociais. Eu não quero calar ninguém, a menos que o que esteja a dizer vá contra o que está estabelecido na lei. Eu quero que se perceba que as opiniões não são todas iguais e que nem todas são válidas. Só isso. Há opiniões que não se podem normalizar. A normalização do discurso anti-vacinas está a trazer de volta doenças que foram erradicadas. Há opiniões que simplesmente não devem ser socialmente aceitáveis. Não falei em mudar leis, não falei em prender ninguém, falei no problema de achar que todas as opiniões têm o mesmo peso e devem ser ouvidas de igual forma.

Epah tá bem!!!