O filho que foi adotado, foi adotado, e ninguém “É adotado” ... Que recebe o título como um rótulo. Adotar é um verbo e não deve definir ninguém. De qualquer forma, Parabéns pelo trabalho! Gratidão.
Excelente! Muito obrigada pela disponibilização. Peço licença aos nobres irmãos para acrescentar que, no Brasil, a quantidade de pretensos pais que exigem crianças "brancas de olhos claros" é enorme. Mas esta realidade tem mudado! Notícia muito boa! Eu e minha irmã somos filhas adotivas, cada uma de uma mãe biológica diferente. Nossa mãe (adotiva) é branca e as pessoas sempre notaram a diferença. De fato, a nossa convivência nos torna muito parecidas. Acho temerária este conselho de procurar crianças fisicamente parecidas. Com a preparação devida da família, é muito possível adequar qualquer traço fisiológico ao convívio. Sempre fomos tratadas como iguais por toda a família. Nunca fomos apresentadas como "adotivas". Desde cedo sabemos. Hoje tenho um filho e aconselho muitas famílias que querem adotar. Mais uma vez, agradeço a oportunidade de assistir este tema sendo tratado com tanto respeito, à luz da Doutrina.
Olá! Quão maravilhoso foi assistir mais esse programa, com esse maravilhoso e emocionante tema! Que Deus continue abençoando todas as famílias com esse propósito bendito na adoção de crianças que tanto anseiam por terem uma família. Muito obrigada por mais esse maravilhoso programa! Um abraço fraterno a todos!
Entendo que em tudo há o planejamento do Plano Maior. Trabalho e estudo incessante de aprendizado, crescimento em nosso favor e dos filhos naturais e de coração que nos são colocados na caminhada p fazermos nosso melhor sempre
Mais um excelente programa, um excelente e importantíssimo tema e excelentes irmãos iluminados dando suas contribuições para nosso caminhar evolutivo! Gratidão!
É importante que o espírita não use a orientação espiritual de educar bem até 7 anos como motivação para dizer que as crianças, em geral, sejam declaradas como "sem jeito". Todos estamos em aprendizado e sempre é tempo de renovar nossos valores e adquirir novas experiências. Já vi espíritas na evangelização infantil agindo assim ao se deparar com crianças e adolescentes com conduta mais difícil de lidar
