Adoro ESTA SIMPLICIDADE, ESTA COERÊNCIA, ESTA HONESTIDADE! MUITO MAIS PREPARADO QUE QUALQUER ASCENSORISTA... simplesmente , único. Pena que não lhe seja dada a oportunidade de gerir a Pátria!
Ficava mais barato ao pais manter este monarca que sustentar tantos presidentes e ex presidentes e todos as respetivas mordomias quando acaba p mandato ficava com o respetivo vencimento como qualquer cidadão no seu estado aposentação quantos neste momento vivem faustosamente sustentados com os impostos dos portugueses sejam pobres ou ricos nenhum tem a ombridade de abdicar dessas mordomias quando existem tantos pobres em portugal,é esta lei justa?haja moralidade!😨
@@filomenasilveira5798 não faço ideia a quem se refere em termos de ascensorismo... imagino. Provavelmente está a falar de secretários, subsecretários, ministros, banqueiros (e a corrupção pelo meio), ascensoristas corruptos adaeternum?! Ou de uma pessoa que conhece bem e intimamente. Só pode.
@@mariopintodasilva7779não precisamos que a constituição deixe quem nos tirou a monarquia tbm não perguntou a ninguém o que pretendia fazer então vamos para cima deles .
@@nunorodrigues7371 esso da um contra golpe de estado e trazer a monarquia de voltar e fazer uma nova constituicao proibindo a republica desse restaurado o povo vai se aconstumando com a monarquia pra isso acontecer o exercito as forcas armadas e o povo precisa aceita isso. Um exemplo la no brasil em 1964 quando ouve o comeco do regime militar o primeiro general queria restaura a monarquia no brasil so qui o chefe da casa imperial na epoca nao quis segundo ele e preciso ser da forma democratica desperdicou uma grande oportunidade em 1993 houve um plebiscito no brasil entre monarquia parlamentarismo e republica parlamentarismo e republica presidencialismo venceu o presidencialismo esse plebiscito foi tso mal feito qui o supremo tribunal proibiu a familia imperial de aparecer na tv e radio na epoca logico qui esse plebiscito foi uma fraude
Sou brasileiro e eu apoioa a monarquia em portugal e no brasil viva a familia bragança viva brasil e viva portugal muito simpatico dom duarte homem culto e legal
É preciso provar se D. Duarte Pio de Bragança é descendente direto de D. João VI, porque através das afirmações do Rei, ele havia dido através de seus diários e cartas que não havia tido relações com a esposa D. Carlota Joaquina durante dois anos e meio, e portanto, o seu filho Miguel I, bisavô de D. Duarte, não poderia pertencer à Casa de Bragança, mas sim de um fruto romântico de Carlota Joaquina com outro cuja identidade ainda é desconhecida. Seria mais prudente recolher amostras de DNA de D. Miguel I e compará-las com as de D. João VI. Se der negativo, confirmando que D. Miguel I não filho legítimo de D. João VI, a pretensão ao trono português passaria para os últimos descendentes sobrevivente da Casa de Bragança situados no Brasil, ou seja, os Orléans e Bragança do Ramo de Vassouras. D. João VI (1767-1826): Em sua época correram muitos boatos duvidando da sua paternidade de vários filhos, pois à sua esposa foram atribuídos vários amantes. Alberto Pimentel, por exemplo, disse que "passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI", e Laura Junot ironizou a situação alegando que os irmãos não tinham semelhança entre si. De qualquer forma o rei reconheceu a todos como legítimos. Inúmeras fontes bibliográficas e testemunhos da época dão conta de que a infanta D. Maria da Assunção de Bragança, teria sido, à semelhança dos seus irmãos, o ex-infante D. Miguel e a infanta D. Ana de Jesus Maria, apenas mais uma filha bastarda reconhecida pelo rei D. João VI de Portugal, fruto das famosas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon, com os seus amantes e criados. Segundo estas, o próprio rei D. João VI terá confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento dos três últimos filhos, tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido numa permanente guerrilha conjugal e só se encontravam em raras ocasiões oficiais. Laura Permon, a duquesa de Abrantes e mulher do General Junot, declarou publicamente que: "O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição." [...] "Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes". Segundo vários autores e inclusive os relatos da própria época, a infanta D. Maria da Assunção era filha do jardineiro do palácio da rainha, ou de um outro serviçal do Ramalhão (o palácio localizado perto de Sintra, onde D. Carlota Joaquina vivia separada do seu real esposo). Para Raul Brandão, por exemplo, João dos Santos, o cocheiro e jardineiro da Quinta do Ramalhão, era o pai de D. Maria da Assunção e de D. Ana de Jesus Maria, enquanto o D. Miguel era o filho do marquês de Marialva. Por seu lado, Alberto Pimentel assegura que "...passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI". A própria duquesa de Abrantes, no entanto, não deixou de sublinhar nas suas "Memórias" a própria "diversidade cómica" da descendência do rei D. João VI: "O que é notável nesta família de Portugal é não haver um único filho parecido com a irmã ou o irmão...
Eu acredito de que D. DUARTE seria um bom REI e um bom derigente. E uma Pessoa com muito valor, intelligente, com uma moralidade extraordinaria como Dona ISABEL sua esposa. ❤️❤️❤️😍😍😍💐🌺🙏🙏
Uma monarquia em Portugal soa muito mais coerente. É até bizarro Portugal ter virado uma república tendo sido um império tão poderoso. Parece que os portugueses não têm mais este orgulho pelo gigantesco país que foi
O mesmo nome do meu avô, nascido no Brasil em 1889. Duarte também existe como apelido, cá no Brasil ainda utilizamos a palavra "sobrenome", o nome da família que se impõe ao nome. Da língua anglo-saxônica Eadweard, onde ead significa bens ou riqueza e weard quer dizer guarda, aquele que a riqueza guarda. No francês: Edouart, o mesmo que Eduarte, ou simplesmente, Duarte. Eduardo é a variante hoje mais comum.
O problema no Brasil é que o povo não sabe o que é uma Monarquia, e só no tempo da escravatura, que pensa que seria tudo igual. Ninguém é capaz de esclarecer o povo que é inculto e despreparado.
@@Helinka20100 Este é nosso papel, o papel de cada brasileiro que sabe o que é uma Monarquia, como funciona e o bem que faria ao nosso país se a nossa Monarquia fosse restaurada. É um trabalho de formiguinha.
EXELENTICIMO SR DOUTOR DOM DUARTE DISSE TUDO OS POBRES GOSTAO EXIBISSOES RIQU RICOS GOSTAO DAS SIMPLICIDADES RICOS SAO SIM RESPEITADORES EDUCADISSIMOS SABEM COMO COMPORTAR SE EM CADA SITUACAO AMEN
Deus permita que a Monarquia volte cá em Portugal!! Foi de uma grande cobardia a forma como os republicanos instalaram e proclamaram a republica! Não foi legítimo!!!! O povo tem direito à escolha!!!!
Para mim sempre houve 3 pessoas que rapresentam Portugal : o Presidente da Republica, o primeiro-ministro e sua Alteza Real D.Duarte Duque de Bragança ❤
Eu adorava que Portugal tivesse rei nao gosto nada destes politicos corruptos e ladroes um pais que era rico e agora vive de esmolas é um verdadeiro escanda lo abaixo a republica e que Portugal volte ser uma Monaquia . Viva o Rei gosto muito do Duque Dom Duarte de Bragança
grande homem que estaria mto bem à frente da chefia de Estado. Só não concordo com as visões muito conservadoras da sociedade. Sou um socialista monárquico e acho que um rei conservador não é a tendência que se quer para o novo milénio.
Deviam fazer o referendo em primeiro lugar qual é o medo?de acabar com a corrupção.Já fomos Grandes com a Monarquia,com a República Não.Que venha a Monarquia acho bastante bastante Melhor.
Fosse um pouco mais esperto e expedito, mais corajoso e carismático, talvez conquistasse este povo e o tal trono. Um Rei defende o seu Reino, um Presidente defende a posição e os interesses do seu partido político. Eu preferia ter um Rei/Rainha a um Presidente. Muitos dos escândalos e "excepções" deste desgraçado país talvez nem tivessem acontecido
Não tenho grandes convicções relativamente à monarquia vs república, o que tenho a absoluta certeza é que que este pretendente ao trono não teria a MÍNIMA capacidade para nada.
Viva Sempre o Nosso Grande Super Celta REI Hapsburgo REI "DOM DUARTE PIO PRIMEIRO DE PORTUGAL" e a Nossa Grande Celta Hapsburga Rainha Celta "Rainha DOM ISABEL DUARTE PIO PRIMEIRA DE PORTUGAL" REI E RAINHA LAGITIMA DE REI E RAINHA DE PORTUGAL DAS CASAS CELTAS HAPSBURGA BRANCAS CELTAS DE BRAGANCA DE CELTAS POVOS CELTICA GALICIA BRAGANCA DA MONARCHIA DE PORTUGAL PARA SEMPRE nesti Seculo 21 Digital desde do Seculo 20 Analogo e Digital dos Contes De Reis de ""REI DOM DUARTE PIO PRIMEIRO DE PORTUGAL E RAINHA DOM ISABEL DUARTE PIO PRIMEIRA DE PORTUGAL MONARCHIA LAGITIMA DE PORTUGAL DO SECULO 20 E SECULO 21 PARA SEMPRE CASAS DE BRAGANCAS CELTAS REIS E RAINHAS CELTAS DE GALICIA PORTUGAL GAELICO GALEGO GALEGA PORTUGUESA CELTICA HAPSBURGO CASAS BRANCAS DE BRAGANCA REIS E RAINHAS DE PORTUGAL PARA SEMPRE SERVIRE O SEU POVO PORTUGUESE PARA SEMPRE Sobre qualquer Republica Fascistas mais Sempre ""Alliado"" com os Partidos da Escerda Socialista, Bloc Escerda e Partido Communista que sempre Ajudo o Povo Portuguese como foi todos os REIS e RAINHAS CELTAS DAS CASAS BRANCAS DE BRAGANCA CELTAS GALICIA PORTUGUESA PORTUGAL PARA SEMPRE DA HISTORIA DE PORTUGAL CELTAS CELTICA GALICIA BRAGANCA, PORTO, LISBOA, BRAGA, FARO, SAGRES, COIMBRA, LEIRA CASAS BRANCAS LIMPAS DE REIS E RAINHAS CELTAS DAS CASAS BRANCAS DE BRAGANCA SEMPRE AJUDAR ECONOMICAMENTE E SOCIAL ECONOMICA TODO POVO PORTUGUESE E POVOS DE NOVAS CASAS CELTAS REIS E RAINHAS CELTAS DAS CASAS DE NOVAS BRAGANCA EM BRASILIA BRASIL MONARCHIAS BRANCAS CELTAS REIS E RAINHAS DE OURO E PRATAS DEIROS VERDADEROS DOS NOSSAS SUPER GRANDE REIS E RAINHAS CELTAS DE GALICIA PORTUGAL BRAGANCA HAPSBURGO E HAPSBURGA CELTICA GALICIA BRAGANCAS DE PORTUGAL COM BRASIL MONARCHIA DE DEIROS DE OURO E PRATA DE VALORES VERDADEIROS PORTUGUESE DOS DEIROS DE OURO E PRATA DEIROS DE VALORE VERDADEIROS INTRINSICOS CIENTIFICOS MATEMATICOS ECONOMIAS MONARCHIAS SUPER STAVEIS DE DEIROS DE OURO E PRATA ""LIBRAS"" DEIROS VERDADEIROS de OURO E PRATA DOS NOSSOS REIS E RAINHAS CELTAS DAS CASAS BRANCAS DE BRAGANCA E NOVA BRAGANCA CELTAS REIS E RAINHA CELTAS HAPSBURGOS E HAPSBURGAS DE DEIRO LIBRAS DEIROS DE OURO E PRATA LIBRAS DEIROS MONARCHIAS DEIROS DE OURO E PRATE VERDADEIRA DEIROS DOS REIS E RAINHAS DE PORTUGAL E BRASIL, E O FIM DOS CRININOSOS BANCOS JEWDIOES DOS CRIMINOSOS BANCOS DOS ROTHCHILDS FAMILIAS ZIONISTAS FASCISTAS BANCAS ROTHCHILDS FASCISTAS CRIMINOSES DE ROBBAR TODO OS DEIROS DO POVO MUNDIAL FEITO PELO CRIMINOSOS BANCAS DOS ROTHCHILDS ZIONISTAS NAZISTAS FASCISTAS ROTHCHILD BANCOS DAS DEPRESSOES ECONOMICAS E SOCIAISE MUNDIALMENTE OS BANCOS ULTRA CRIMINOSOS DOS BANCOS ZIONISTAS ROTHCHILDS FASCISTAS ROBBADORES DOS CRMININOSOS BANCOS DOS ROTHCHILDS FAMILIAS CRIMINOSAS BANCOS MUNDIAL ZIONISTAS FASCISTAS DOS BANCOS DOS JEWDIOS ROTHCHILDS FAMILIAS CRIMINOSAS ROBBADORES BANCOS DOS ROTHCHILDS MUNDIALMENTE DE TODOS OS DEIROS DOS POVOS DESTI PLANETA TERRA DE VIDAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.......................................................................................................................................................!!!!!!!!
...ele poderia já estar no seu 47º ano de reinado marcando o tempo - "durante o reinado de D. Duarte II" - e em vez disso, temos uma infindável série de lorpas de quem não rezará a história.
Parece que a maior âncora dos movimentos monarquistas é a população mais velha, que são mais retrógradas e não aceitam mudanças. isto não só em Portugal como no Brasil, França, Alemanha, Itália etc.
fato curioso, mesmo nao sendo rei e nao tendo nada com o pais, ainda quer sabes e faz tudo o que pode pelo pais, bem diferente dos republicanos que so querem saber quando governam e so querem saber do dinheiro
É preciso provar se D. Duarte Pio de Bragança é descendente direto de D. João VI, porque através das afirmações do Rei, ele havia dido através de seus diários e cartas que não havia tido relações com a esposa D. Carlota Joaquina durante dois anos e meio, e portanto, o seu filho Miguel I, bisavô de D. Duarte, não poderia pertencer à Casa de Bragança, mas sim de um fruto romântico de Carlota Joaquina com outro cuja identidade ainda é desconhecida. Seria mais prudente recolher amostras de DNA de D. Miguel I e compará-las com as de D. João VI. Se der negativo, confirmando que D. Miguel I não filho legítimo de D. João VI, a pretensão ao trono português passaria para os últimos descendentes sobrevivente da Casa de Bragança situados no Brasil, ou seja, os Orléans e Bragança do Ramo de Vassouras. D. João VI (1767-1826): Em sua época correram muitos boatos duvidando da sua paternidade de vários filhos, pois à sua esposa foram atribuídos vários amantes. Alberto Pimentel, por exemplo, disse que "passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI", e Laura Junot ironizou a situação alegando que os irmãos não tinham semelhança entre si. De qualquer forma o rei reconheceu a todos como legítimos. Inúmeras fontes bibliográficas e testemunhos da época dão conta de que a infanta D. Maria da Assunção de Bragança, teria sido, à semelhança dos seus irmãos, o ex-infante D. Miguel e a infanta D. Ana de Jesus Maria, apenas mais uma filha bastarda reconhecida pelo rei D. João VI de Portugal, fruto das famosas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon, com os seus amantes e criados. Segundo estas, o próprio rei D. João VI terá confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento dos três últimos filhos, tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido numa permanente guerrilha conjugal e só se encontravam em raras ocasiões oficiais. Laura Permon, a duquesa de Abrantes e mulher do General Junot, declarou publicamente que: "O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição." [...] "Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes". Segundo vários autores e inclusive os relatos da própria época, a infanta D. Maria da Assunção era filha do jardineiro do palácio da rainha, ou de um outro serviçal do Ramalhão (o palácio localizado perto de Sintra, onde D. Carlota Joaquina vivia separada do seu real esposo). Para Raul Brandão, por exemplo, João dos Santos, o cocheiro e jardineiro da Quinta do Ramalhão, era o pai de D. Maria da Assunção e de D. Ana de Jesus Maria, enquanto o D. Miguel era o filho do marquês de Marialva. Por seu lado, Alberto Pimentel assegura que "...passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI". A própria duquesa de Abrantes, no entanto, não deixou de sublinhar nas suas "Memórias" a própria "diversidade cómica" da descendência do rei D. João VI: "O que é notável nesta família de Portugal é não haver um único filho parecido com a irmã ou o irmão...
D. Duarte foi escolhido pela ultima rainha de Portugal Rainha D. Amélia que ao escolher o ramo de D. Duarte corta definitivamente com toda a especulação. O ultimo rei de Portugal não tinha filhos quando morreu e e a Republica portuguesa também depois de analisar todos os pretendentes, escolheu o Pai de D. Duarte como o único legitimo herdeiro do trono de Portugal.
É necessário comprovar a legitimidade paternal do bisavô de D. Duarte Pio. Porque como eu disse, D. João VI ficava afirmando através de cartas e documentos que desconfiava de D. Miguel I ser filho legítimo, porque ele afirmava que não havia tido relações com a esposa D. Carlota Joaquina durante dois anos e meio. Seria mais prudente para a Casa Real de Bragança de D. Duarte Pio de e o governo de Portugal buscarem o reconhecimento positivo de seus ancestrais por meio de testes de DNA. Colete amostras do ex-rei de Portugal D. João VI (1767-1826) e compará-las com as de D. Miguel I (1802-1866). P.S: O conselho que eu estou dando é muito importante e serve para buscar a verdade por meio dos fatos do reconhecimento de DNA. E também serve para comprovar se D. João VI diz o que está escrito em documentos.
Questão da paternidade “Mas o indubitável é que D. Miguel não é filho de D. João VI.(...) O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição. No caso de D. Miguel, havia cerca de 2 anos que D. João VI não acasalava com a sua mãe. Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes.” - Declarações de Laura Permon, a mulher do embaixador Junot em Portugal, citada por PEREIRA, Sara Marques (1999), D. Carlota Joaquina e os Espelhos de Clio - Actuação Política e Figurações Historiográficas, Livros Horizonte, Lisboa, 1999, p. 53. Algumas fontes bibliográficas e testemunhos da época sugerem que D. Miguel teria sido fruto de alegadas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon. Segundo estas, o próprio rei D. João VI teria confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento de D. Miguel, tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido em guerrilha conjugal, permanente conspiração, e só se encontravam em raras ocasiões oficiais. Segundo esta teoria, D. Miguel poderia ter sido filho do Marquês de Marialva (com quem se assemelhava fisicamente), ou do jardineiro do palácio da rainha, ou ainda de um outro serviçal do Ramalhão (o palácio localizado perto de Sintra, onde D.ª Carlota Joaquina vivia separada do seu real esposo). Em 1912, o romancista republicano Raul Brandão escreveu que João dos Santos, o cocheiro e jardineiro da Quinta do Ramalhão, seria o pai de D. Maria da Assunção e de D. Ana de Jesus Maria, enquanto D. Miguel seria filho do marquês de Marialva. Por seu lado, o escritor Alberto Pimentel assegura numa obra publicada em 1893 que ...passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI. Os defensores desta teoria não conseguem contudo explicar o porquê de D. João, se tinha de facto dúvidas quanto à paternidade de D. Miguel, ter reconhecido este último como seu filho. Repudiando D. Miguel, o monarca teria a mais soberana das oportunidades de anular o seu casamento com D.ª Carlota Joaquina. Se não o fez, é lícito afirmar que não tinha quaisquer dúvidas quanto à paternidade de D. Miguel e que essas dúvidas são fruto de meros mexericos sem base sólida e muito explorados por alguma propaganda pró-liberal e por alguns monárquicos da actualidade que pretendem privar os descendentes de D. Miguel da condição de pretendentes ao trono de Portugal. Por outro lado, dado que as dúvidas sobre a paternidade de D. Miguel acima referidas têm como base fundamental as memórias dos acima referidos, a saber, um ex-secretário da rainha, José Presas, e Laura Permon, mulher do General Junot, em cuja escrita sobressai uma profunda antipatia pela Corte Portuguesa e por D. Carlota Joaquina, a sua veracidade torna-se mais duvidosa ainda. Nas suas "Memórias", esta dama francesa (que usou o título de duquesa de Abrantes durante a sua permanência em Portugal) sublinhou aquilo que considerou a diversidade cómica da descendência do rei D. João VI: O que é notável nesta família de Portugal é não haver um único filho parecido com a irmã ou o irmão.... Segundo ela, o "rei Absoluto" teria tido por pai "um moço de estrebaria". É um facto que, ao longo da História, são muitos os casos em que a fidelidade conjugal de reis e rainhas é posta em causa. Mas, neste caso específico, a veracidade desta teoria torna-se um tanto remota se atendermos também ao facto de que nenhum dos historiadores liberais de referência do período pós-miguelista (Luz Soriano e Alexandre Herculano) coloca em dúvida a paternidade de D. Miguel, mesmo apesar de terem sido seus inimigos confessos e de inclusivamente terem combatido contra ele durante a Guerra Civil. Mais recentemente, as investigadoras e docentes universitárias Maria Alexandre Lousada e Maria de Fátima Sá e Melo Ferreira defendem também elas que D. Miguel era filho legítimo de D. João VI.
D. João VI (1767-1826): Em sua época correram muitos boatos duvidando da sua paternidade de vários filhos, pois à sua esposa foram atribuídos vários amantes. Alberto Pimentel, por exemplo, disse que "passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI", e Laura Junot ironizou a situação alegando que os irmãos não tinham semelhança entre si. De qualquer forma o rei reconheceu a todos como legítimos. Inúmeras fontes bibliográficas e testemunhos da época dão conta de que a infanta D. Maria da Assunção de Bragança, teria sido, à semelhança dos seus irmãos, o ex-infante D. Miguel e a infanta D. Ana de Jesus Maria, apenas mais uma filha bastarda reconhecida pelo rei D. João VI de Portugal, fruto das famosas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon, com os seus amantes e criados. Segundo estas, o próprio rei D. João VI terá confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento dos três últimos filhos, tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido numa permanente guerrilha conjugal e só se encontravam em raras ocasiões oficiais. Laura Permon, a duquesa de Abrantes e mulher do General Junot, declarou publicamente que: "O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição." [...] "Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes". Segundo vários autores e inclusive os relatos da própria época, a infanta D. Maria da Assunção era filha do jardineiro do palácio da rainha, ou de um outro serviçal do Ramalhão (o palácio localizado perto de Sintra, onde D. Carlota Joaquina vivia separada do seu real esposo). Para Raul Brandão, por exemplo, João dos Santos, o cocheiro e jardineiro da Quinta do Ramalhão, era o pai de D. Maria da Assunção e de D. Ana de Jesus Maria, enquanto o D. Miguel era o filho do marquês de Marialva. Por seu lado, Alberto Pimentel assegura que "...passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI". A própria duquesa de Abrantes, no entanto, não deixou de sublinhar nas suas "Memórias" a própria "diversidade cómica" da descendência do rei D. João VI: "O que é notável nesta família de Portugal é não haver um único filho parecido com a irmã ou o irmão...
Não seria este senhor oriundo do ramo miguelista? De assim for, ap deveria utilizar o título de SAR e Duque de Bragança. Viva os contotucionalista do ramo pedrista.
é de facto do ramo miguelista, porque D. Manuel II (ligado à família imperial do Brasil), morreu jovem, no exílio em Londres, não tendo deixado decendentes!
@@filomenasilveira5798 Ramo Miguelista banido perpétuamente de serem nobreza ou estarem sequer residentes em Portugal, não entendo a lógica de quem se intitula monárquico mas trata como rei alguém que nem devia estar neste país por ordem da Rainha Maria II, o Salazar não era Rei e não tinha direito nenhum de permitir aos Miguelistas retornar a Portugal.
Falem de tudo,mas deixamos os reis para outro dia,,,não próximas eleições vamos votar Andre Ventura,tenho certeza que Andre gosta muito dos REIS.Com uma casa destas quem sera que esta a pagar,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,fico calado que daqui para la so iria dizermos porcaria .....pouca palavras ,,abaixo os MONÁRQUICOS.
@@fernandocarvalho7768 eu ate estava de acordo com a Monarquia se não fosse preciso primeiro ministro ,,mas acho que isso não e possível,tem que hAVER TACHO PARA TODOS
Um pouco despreparada, despropositada e sem guião inteligente, a prestação da Senhora repórter, interrompendo o discurso (sensível, delicado e oportuno) de S. A.R. Dom Duarte, numa arrogância inconsciente.... fico até sentindo vergonha alheia.... mas isto ilustra bem o lugar de profunda carência de que Eça falava, e afinal... após um século.... e tantas Repúblicas....com vestes elegantes, mas sem porte nem propriedade alguma no que opinam.... e lá seguimos nós....outro século adiante.... pacientes.... amando esta Terra, esperando pelo momento em que todos possamos contribuir verdadeiramente por Portugal
É preciso provar se D. Duarte Pio de Bragança é descendente direto de D. João VI, porque através das afirmações do Rei, ele havia dido através de seus diários e cartas que não havia tido relações com a esposa D. Carlota Joaquina durante dois anos e meio, e portanto, o seu filho Miguel I, bisavô de D. Duarte, não poderia pertencer à Casa de Bragança, mas sim de um fruto romântico de Carlota Joaquina com outro cuja identidade ainda é desconhecida. Seria mais prudente recolher amostras de DNA de D. Miguel I e compará-las com as de D. João VI. Se der negativo, confirmando que D. Miguel I não filho legítimo de D. João VI, a pretensão ao trono português passaria para os últimos descendentes sobrevivente da Casa de Bragança situados no Brasil, ou seja, os Orléans e Bragança do Ramo de Vassouras. D. João VI (1767-1826): Em sua época correram muitos boatos duvidando da sua paternidade de vários filhos, pois à sua esposa foram atribuídos vários amantes. Alberto Pimentel, por exemplo, disse que "passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI", e Laura Junot ironizou a situação alegando que os irmãos não tinham semelhança entre si. De qualquer forma o rei reconheceu a todos como legítimos. Inúmeras fontes bibliográficas e testemunhos da época dão conta de que a infanta D. Maria da Assunção de Bragança, teria sido, à semelhança dos seus irmãos, o ex-infante D. Miguel e a infanta D. Ana de Jesus Maria, apenas mais uma filha bastarda reconhecida pelo rei D. João VI de Portugal, fruto das famosas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon, com os seus amantes e criados. Segundo estas, o próprio rei D. João VI terá confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento dos três últimos filhos, tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido numa permanente guerrilha conjugal e só se encontravam em raras ocasiões oficiais. Laura Permon, a duquesa de Abrantes e mulher do General Junot, declarou publicamente que: "O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição." [...] "Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes". Segundo vários autores e inclusive os relatos da própria época, a infanta D. Maria da Assunção era filha do jardineiro do palácio da rainha, ou de um outro serviçal do Ramalhão (o palácio localizado perto de Sintra, onde D. Carlota Joaquina vivia separada do seu real esposo). Para Raul Brandão, por exemplo, João dos Santos, o cocheiro e jardineiro da Quinta do Ramalhão, era o pai de D. Maria da Assunção e de D. Ana de Jesus Maria, enquanto o D. Miguel era o filho do marquês de Marialva. Por seu lado, Alberto Pimentel assegura que "...passa como certo que dos nove filhos que D. Carlota Joaquina dera à luz, apenas os primeiros quatro tiveram por pai D. João VI". A própria duquesa de Abrantes, no entanto, não deixou de sublinhar nas suas "Memórias" a própria "diversidade cómica" da descendência do rei D. João VI: "O que é notável nesta família de Portugal é não haver um único filho parecido com a irmã ou o irmão...
O minuto 15:40 assusta-me verdadeiramente. É absurdo. Os monarquistas portugueses são um grupo ínfimo da população. Nas circunstâncias atuais, seria completamente impossível a volta da monarquia democraticamente. Só através de uma imposição estatal seria possível a volta da monarquia. D. Duarte Pio, pela Graça de Deus Duque de Bragança não seria um bom rei. Não aparenta defender os valores do Reino de Portugal, assemelhando-se a um patético insocial e irreal. Se Deus quiser, há de brilhar a Coroa sobre as lusas armas, só espero que não seja sob o poder deste medíocre nobre ou de ninguém semelhante.
O Duarte Pio não é duque de porra nenhuma, os Miguelistas estão banidos para sempre do trono ou de estatuto como nobreza em Portugal pela Lei do Banimento de Maria II, o Salazar é que decidiu permitir o retorno deles mas eles não são nem Portugueses, nem nobreza nem duques de nada, são os herdeiros austriacos de um traidor exilado
@@joaomartins1336 Porque nenhuma casa real se verga aos decretos da República, e sim a República pode ter o seu falso Rei mas não quer dizer que não seja completamente ilegitimo e falsificado pela República.
Concordo, não tem qualquer visão, nem atitude cívica,só banalidades, infelizmente. Dedica-se ao passado, e à distribuição de titulos nobliarquicos, Recordo-me de Simeão da Bulgária, também pretendente ao trono, que fez imenso pelo seu país, uma liderança impar,e que chegou a primeiro-ministro, e efectuou alguma transformação no seu país. Conseguiu muito pelo seu carisma, coisa que d. Duarte está a léguas...
TEM BOUA PUSTURAS TEEM BONS ESTUDOS CULTURAS DAO SE BEM AMEN OK OK BOUAS ESCULARIDADES BOAS ETIQUETAS COMO CUMER COMPOR TAR SE HA MEZA COMO FALAR COM RICOS E POBRES BOMRELACIONAMENTOS COM VARIOS POVOS VIAGAO A MUITOS PAISES ETC ETC AMEN
Mentira. A última rainha de Portugal, legitimou este ramo da família de Bragança antes de morrer, e o estado português reconheceu que era a única opção mais credível para a chefia da casa Real e pretende ao trono.
@@Naratoinhathiago Não, é descendente de D. Pedro II Imperador do Brasil que era irmão de D. Maria II, ambos filhos de D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil.
6 лет назад
A comentadores de futebol egocentristas candidatos a reis póstumos ou não fosse o futebol o desporto rei do sport clube de Bragança. Cuja claque é liderada pelo biografo dos Reis de Portugal e pretendente á casa real o Palácio de Belem. Duarte Pio o papa hóstias.
