Fernando , a admiração que tenho pelo Ernest também tenho por você. A gratidão que tenho por seu trabalho, por sua missão é imensa. Estamos na mesma batalha, nesta batalha em favor da vida. Não te conheço pessoalmente mas tenho em você um amigo. Grande abraço.
Excelente entrevista. O Fernando realmente é fera, além de se perceber o conhecimento academico e prático é um exímio comunicador... consegue transmitir com uma linguagem simples todo esse conhecimento. Muito obrigado por distribuir esses ensinamentos. Abs.
Para facilitar essa maravilhosa tarefa temos que pensar na educação do nosso povo! Na década de 80, ao visitar uma fazenda, no Recôncavo da Bahia, encontrei o Sr Zé de Almeida que ao ver um mamão, em minhas mãos disse: "Como a gente era ignorante! Esse mamão era comida de assanhaço, de gurita, de passarinho". Ele só não notava que pouco, de fato, havia mudado, até para ele! Dentro do seu casebre e ao lado não havia nada! Nem a jaca que, ainda, sobram alguns pés, depois que a mata virou pasto para a engorda extensiva de algumas cabeças de gado que se alimenta de uma grama contaminada com o veneno usado para matar a vassoura, o mal-me-quer e demais ervas consideradas daninhas. Como os riachos deixaram de ser perenes devido à devastação das matas, extermínio do cedro, do vinhático, da sucupira, do pau d'arco, do jatobá, do jequitibá, do jacarandá e a derrubada das várzeas e brejos com as suas ingazeiras, imbaúbas e todo arbusto às margens desses riachos, com incentivo governamental durante o governo militar, para aumentar as pastagens e plantios, então, durante o ano, quase sempre, falta água para os animais e até para os seres humanos. Quando existe algum filete, as pessoas não usam dessa água, pois estão, também, contaminadas com o veneno lançado nessas pastagens. Durante as secas mais rigorosas, os moradores ficam assustados com medo de faltar água menos poluída, oriunda de alguma pequena fonte mais afastada que serve para beber! É o medo de que essas raras nascentes possam secar! No futuro isso pode ocorrer! Assim, as crianças, nessa escola que proponho, vão aprender, além das matérias do currículo, a se alimentar. Podem, também, participar da recuperação das matas ciliares, revitalizando as várzeas e brejos, ensinando e incentivando aos adultos nessa tarefa de ressuscitar o seu, o nosso mundo. Isso, além de melhorar a saúde de nossa gente, vai criar riqueza! facebook.com/LafaieteDeSouzaSpinola/posts/536024086555004. “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública.” Anísio S Teixeira
Cada vez que vejo vc falando da agricultura sintrópica fico muito emocionada. O Ernest é um gênio, o salvador do mundo, sem clichês. Quero este mundo florestal prós meus filhos, netos e as próximas gerações. Quero fazer parte desta mudança.
Excelente entrevista. O Fernando é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheci pessoalmente. Sou muito grato a vida e ao CEPEAS por conhecido o Fernando e esse espaço.
Parabéns Felipe, pelo trabalho! Temos a obrigação de levar os ensinamentos do Mestre Ernst para o mundo todo. Há tempos venho acompanhando pela Internet, mas meu sonho é um dia participar de um curso presencial com vocês. Estou no semiárido e adquiri uma pequena propriedade rural onde pretendendo iniciar em breve um trabalho de recuperação baseado nas experiências do Ernst. Abraço! Deus abençoe vocês!
Eu sou professor de bíblia e acabo sendo uma espécie de conselheiro na minha comunidade. Ao longo desses anos percebi que certos temas como: -Inteligência emocional -Relacionamento/sexualidade -Alimentação -Educação financeira -Agricultura São temas que deveriam fazer parte da educação de todas as pessoas. Saber como seu corpo funciona, saber como suas emoções funcionam, saber como alimentar seu corpo de modo adequado, saber como produzir alimentos de forma sinérgica com o meio ambiente, deveria ser um conhecimento de todos, pois qualquer um que não conheça e não tenha gerenciamento sobre esses temas está se auto destruindo.
Trabalho maravilhoso, parabéns!! Vocês são muito inspiradores. Gostaria de saber quando será lançado o livro do Felipe com o Ernst. E quais leituras vocês indicam para aprender sobre agricultura sintrópica.
Un pracer escoitar as vosas palabras. Fixeronme emocionar. Estou comezando a rexerar unha pequena prantacion de limon coa sintropia na Galiza, España, no norte de Portugal. Algun dia espero poder facer un curso con vos. Saude!
Lindo conteúdo, me emocionou muito a antrevista. Seguimos aprendendo com a inteligencia da Natureza, precisamos de um plano e projeto bem estruturado para revertermos as degradações feitas. Quais são os passos que podemos realizar para manifestar esse projeto?
Gostaria de ver isto no nosso semiárido, região de Bioma riquíssimo,severa escassez de água, de árvores que dão sombra e temperatura altíssima e desconfortável.
Moro numa região altamente impactada pela agricultura de irrigação (tomate, cebola, cenoura e beterraba), uso extremamente alto de herbicidas e defensivos de modo geral. Meu vizinho é um desses produtores... Na opinião de vocês, eu consigo montar uma agrofloresta indo na contramão dessa cultura local, sem adulbo químico, sem herbicidas, de forma orgânica e ter sucesso?
Podemos aplicar esse sistema nas áreas definidas como áreas de APP dentro de uma propriedade particular? É permitido? Como conseguir permissão? Grato. Abs
Da mesma forma que as árvores exóticas são pontes para as nativas, precisamos de pontes para trazer essa consciencia às populações. Alguém tem ideia qual essa ponto e como implementá-la?
Se quiserem que essas técnicas prosperem tem que mudar a lei do corte de árvores nativas, proibição só em larga escala não doméstica.A lei mesma é assassina de árvores pq ninguém mais quer plantar árvores nativas.
Excelente entrevista, só não achei legal generalizar dizendo que os botanicos e pesquisadores são a favor do fogo, sou botânico e conheço outra centena de outros, ninguém apoia o fogo no cerrado
Concordo nem todos fazem fogo . Tecnica e o método é muito bom e ajuda a natureza porém Tenho pesquisado muito sobre esse assunto para implantar no Sitio de 7 hectares, o publico deles é a maioria são jovens classe media que não tem ideia como é Vida no campo sou de familia de colonos nos temos agrofloresta desde de sempre pq plantamos tudo que consumimos,mas ser agricultor hoje em dia é visto pelo jovens com repudia, outra ponto que eles sempre se referem como se o Brasil fosse o unico país que tem monocultura sendo que no país do Ernest tem muito mais problemas e desmantamento. O medo que tenho é que esse método apensar de ser muito bom seja sequestrado por ideologia, como ja fui militante 15 anos, percebo a linguagem usada as vezes parece um filosofia de vida o que não é ruim, mas a maioria dos colonos no campo são cristãos e não querem mudar apenas usar O método. O Fernando é o que mesmo mistura a ideologia com o método.
Aki na ansiedade do futuro chegar - com florestas e agricultura sintrópica, EAD de qualidade, transportes coletivos ecológicos de alta performance (trens provavelmente) e êxodo urbano. As pessoas aceitaram se aglomerar nas cidades com as vãs promessas capitalistas industriais pq ainda não tínhamos formas de ser coletivo à distancia mas próximos ao mesmo tempo.
Eu adoro pinhão mas jamais plantaria uma araucária pq se eu quisse um dia construir algo no lugar eu não poderia,pq entre o ser humano e uma araucária o Governo fica com a Araucária.