Menino, não é um fracasso não. Só é pra um público mais específico. Eu acho que eu nunca comentei aqui mas eu sempre assisto e adoro o conteúdo que vc trás nos seus vídeos.
Acabei de ler o livro e vim ver seu vídeo. Eu ja estava maravilhada pelo livro e seu video jogou luz sobre varias questões que eu não tinha pensado ainda. Otimo ótimo video
Nunca li mas agora fiquei interessado. Quanto ao canal, quem ainda não conhece não sabe o que está perdendo, assim como seus livros; perde quem ainda não leu nenhum. Continue.
O que achei bem estranho (e que até atrapalhou um pouco minha leitura), foi o fato do livro não ser dividido em capítulos. São apenas 4 partes em suas pouco mais de 300 páginas, algo meio fora do comum. Anne Rice inicia muito bem e nos faz cair de cabeça na história de Louis, seu encontro com Lestat e o que isso acabou acarretando ao longo de praticamente TODO o livro: sua crise existencial. A "Primeira Parte" (que vai até sua metade: página 150 mais ou menos) é o que contém o que Anne Rice tinha de melhor a nos oferecer. A "Segunda Parte" é praticamente descartável, uma "encheção de linguiça" totalmente desconexa da história central. Depois, a transição de cenário para a Europa, voltando a ter um propósito com o "Teatro dos Vampiros" e que até possui pontos interessantes, mas não com a mesma força inicial e que acaba por cair no enfadonho. Os momentos com Armand beiram o tédio. De sua metade para o fim, vemos a escritora se estendendo em prolixidade pra conseguir chegar numa reviravolta final (onde tenho quase certeza que MUITA gente adivinhou o que aconteceria) e que infelizmente, sua obviedade junto do meu grande esforço pra conseguir ler até o fim, me fizeram desistir de continuar com os outros livros da saga. Talvez em "O Vampiro Lestat" e em "A Rainha dos Condenados" a autora melhorou esse problema da verborragia, mas sinceramente, vou preferir não me arriscar. O que não foi difícil de perceber foi a inspiração da autora Stephenie Meyer (da saga Crepúsculo), principalmente em Louis, para a criação de sua versão do "vampiro romântico e bonzinho" - Edward Cullen. Ambos brilham e estão na mesma crise existencial entre aceitar sua natureza de vampiro assassino ou continuar dentro dos preceitos religiosos do que se difere o bem do mal. Mesmo que abordado de formas diferentes, as referências estão ali bem claras.
Excelente vídeo! E adoro seu canal! Como fã de terror não poderia ser diferente. Entrevista com o Vampiro, Dracula e Salem são três livros de vampiros perfeitos, não consigo escolher meu preferido.
Ótimas observações como sempre! Eu li esse livro há uns 15 anos atrás, na época eu peguei na biblioteca da minha cidade, por que eu amo muito o filme! Mas eu admito que eu não tenho muita memória sobre o livro, já que eu só tenho o filme na cabeça rs... mas pretendo reler num futuro próximo!
Vamos lá eu me arrastei por esse livro. Mas é aquilo já é um clássico das histórias de Vampiro não e mesmo, eu prefiro Drácula. Eu li pela primeira vez esse mês passado, para me preparar para a série, e eu descobri uma curiosidade e eu parabenizo Anne Rice por não criar um vampiro hetero, talvez a Claudia, mas assim. Mesmo não sendo um livro que gostei, acho que ele dá bastante discussão. Meu vampiro preferido acho, que é o Armand, porque ele é ruivo kkkkk, acho Lestat pouco empático, Claudia muito enigmática, fala o que você quer garota kkkkkk, e Louis demora literalmente anos para botar um cropped e eu não tenho paciência.