O trabalho da prof. Anita Novinsky é maravilhoso. Ela entregou a sua vida a pesquisar a história do povo brasileiros e dos judeus. Ela merece todo apoio não só dos órgãos brasileiros, mas de todo o povo brasileiro. Ela está resgatando a história de um povo q ainda sabe pouco de sua história.
Eu sou de São Paulo.capital meu nome e Arlinda Ferreira.de Lima. Não temho. Dúvida das minhas minhas orijis.judaicas.por favor. Me ajude.a confirmar. Meu avô materno.jao.patricio.dos santos.parabems Anita. Acisto. Este canal de informações. Somos grata a você.
É uma honra muito grande, uma joia rara como à senhora Anita Novinsky, fazer parte do nosso povo, do nosso país, o Brazil dos judeus, a senhora foi levantada pelo o Deus dos Hebreus, o Deus de Abraão de Isaque e Jacó, para nos incentivar e para não deixar a história do nosso povo morrer. AM ISRAEL CHAY
Sou descendente de um casal cristão novo fugido da Inquisição em 1530 e que teve vasta descendencis e um membro dela se transferiu de Olinda para o meu estado natal que se casou duas vezes e gerou outra grande descendência com muitas mulheres formando várias alianças com outras familias. Uma delas é a linha da minha. ascendência.
Dra Anita Novinsky admiramos muito a senhora. Obrigada pela sua grande contribuição para a verdadeira historiografia brasileira. A senhora merece todo o nosso respeito e admiração. Descanse em paz.
Gratidão pelo seu trabalho, professora... Sempre estranhei a aparência física da minha família. Minha família é paraibana e, eu , meus irmãos e vários primos fomos criados no RJ...Há dois meses estou confirmando a nossa ascendência israelita... Resolvi pesquisar após fazerco curso de História da Baixada Fluminense, em 2002... Só consegui iniciar as buscas em 2017, em Sapé, onde minha avó materna nasceu. E esse ramo é o mais misterioso, oculto mesmo... Há uma semans percebi, no livro " Nos tempos de Branca Dias " os nomes de duas mulheres com sobrenome do meu bisavô materno que foram presas, levadas para Portugal e assassinadas na fogueira da inq\siç
Amei essa palestra, na minha família tem mtas tradiçoês judaicas,limpar casa na sexta.feira, não apontar estrelas, não comer sangue de animais...Fiquei curiosa pra saber minha descendência.
@@rosemerepessata4990 Oi Rosemere, sua ascendência é quem veio antes de você e sua descendência são seus filhos, netos, etc. Minha família também sempre falava pra gente não apontar estrelas, até hoje deixa tudo limpo na sexta-feira, etc. Minha avó materna tinha o sobrenome Tavares e veio de Sergipe e o meu avô paterno tinha o sobrenome Cordeiro e veio de Minas Gerais. Ambos eram profundamente católicos, mas o físico e o sobrenome fala sobre o nosso passado. Um forte abraço!
Doutora Anita Novinsky é uma honra ouvir a senhora falar sobre a história dos judeus e sua diáspora pelo mundo. O Brasil tem muitas heranças judaicas, maravilhoso ouvir sobre esses fatos históricos sobre o povo judeu no Brasil.
Sou nordestina,vivo pesquisando sobre a cultura de meu avô paterno, se chama Domício Pereira da Mata,disse em vida que seu avô participou na Batalha do Jenipapo e que tinha descendência de judeus....Esse assunto me interessa muito,orgulhosa,obrigada Sra Anita...valeu!!
Mas os próprios judeus se acusavam uns aos outros por inveja e concorrência .OS CRISTÃOS VELHOS E OS NOVOS COMPETIAM ENTRE ELES E DISPUTAVAM PODERES E RIQUEZAS VAM EM
Brasil -22/06/2024! Foi descoberto no Município de Pesqueira Agreste Meridional de Pernambuco! Uma fazenda com um Nikv!!! E nós estudos acharam em uma parede uma mezuza! 200 a 300 anos.... coloquem aí na internet tem trabalhos científicos também....
Anita Novinsky Foi É e Será Para Sempre A Melhor Historiadora Com Respeito Nossa História Que Precisa Ser Reescrevida Segundo Esta Foi Uma Expressão Que Ela Expressa Em Entrevista A História do Povo Brasileiro Ela Precisa Ser Reescrevida Vale Muito Mesmo Estudar Esta Grande Historiadora Pena Que Nossa Gente Viva Não Investe Tempo No Conhecer Conhecimento é Para Quem Quer Precisa Haver o Querer e Viver Não Somente Querer Digo Mais Também o Praticar Este Será Meu Pensar Sobre Ela a Historiadora ... ... Anita Novisnsky ... ... Deixou Este Grande Exemplo Ela Quis Ter Conhecimento Sobre Nossa História do Povo Brasileiro Com Titulo de Cristãos Novos Estudou Intensamente e Conheceu Para Trazer a Esta Nossa Geração Tanto Conhecer Também Futuras Deixando Conosco Verdades Ditas Nas Suas Literaturas Publicadas Com Um Leque de Conhecimento Deixados Em Áudios Visuais Nas Quantas Entrevista e Palestras Que Existente Existe Para Quem Queira Realmente Saber Sobre Ela Que Investiu Sua Vida Para Trazer A Nação Brasileira As Verdades Desta Nossa Semente Genética Aqui Abaixo Citarei Um Livro Os Judeus Que Construíram o Brasil Ela Eternamente Será Reconhecida Pelo Seu Empenho Na História Falando se Sobre Uma Historiadora Mesmo Com Meu Pouco Conhecer Sobre Sua Existência Deixo Escrito Estas Minhas Palavras Escritas Para Honrar a Sua História Deste Tão Grande Legado Deixado Por Sua Pessoa ... ... Anita Novinsky ... ... No Livro de Eclesiastes No Capitulo 03 Narra Sobre Nossa Existência Aqui Terrena A Tempo Pra Tudo Diz A Palavra de YHVH !!! Assim Deixo Contigo Shalom Pra Ti !!! #ArteDoExpressar #ArtesãoClaudioLucena #ShalomPraTi
Prezada Profa Dra Anita Novinsky, Sou grato ao Eterno por haver te habilitado, com sabedoria e inteligência; essa garra, no sentido de fazer essa importante investigação para desvendar a verdadeira história de inúmeras famílias nordestinas. Portanto, essas famílias, com medo e sob ameaças de serem entregues à Santa Inquisição, teriam se conformado, passando a viver em rigoroso segredo quanto aos antepassados. E, queriam, contudo, se passar por católicas. Talvez, entre o séculos XV e XVI, XVII, os cristãos-novos já estavam em terras nordestinas, muito antes da chegada dos holandeses em Pernambuco, mas até as primeiras décadas do século XX, o sigilo permanecceu entre as famílias. Esse povo se estabeleceu em diferentes regiões do Sertão Nordestino, como Pernambuco, Paraíba; Rio Grande do Norte, Ceará e outros. Então, o tempo todo, em busca da sobrevivência, muitas famílias apesar de apresentarem costumes e princípios, sabidamente, judaícos, preferiam manter rigorosos sigilos sobre a verdadeira identidade. Tal comportamento, vem desde os pioneiros. Eles temiam que, uma vez denunciados, caíssem nas mãos de agentes do Santo Ofício. Os mais velhos, em sua grande maioria, agiam procediam como chefes ou patriárcas da parentela, e, como forma de segurança, o sigilo era absoluto. Tudo tentativa de defender membros da família, bem como os bens de um modo geral. Agentes da Santa Inquisição, pelos dados de sua tragetória, parecem que, além tolher a liberdade, prendendo-os, impiedosamente, tinham um maior interesse na confiscação dos bens das vítimas. Consta que muitas famílias que, diante das circunstâncias, temendo denúncias e ameaças, não teriam se interessado pelos dados ficam sem os dados da identidade originários. Há comentários, dando conta que desde o século XV, XVI e início do século XVII, muitos cristãos-novos já teriam chegado à Bahia e Pernambuco. Os nomes eram de católicos, desde Portugal, com o batismo forçado. Mas, com a chegada de Maurício de Nassau ao Nordeste, entre 1624 a 1654, houve maior liberdade religiosa, ao ponto de um grande número de cristãos-novos, adotarem seus nomes originais, como nos dias da Espanha e Portugal. Mas, afinal, com a expulsão holandesa de Pernanbuco, foi um "deus nos acuda". Então, os que não tinham posses para sair do Brasil, embrenharam-se por várias regiões do Sertão, primeiro em Pernambuco, e nos demais estados vizinhos, como Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e outros. E um fato importante, na hora da fuga, era o seguinte: como meio de segurança, adotaram, novamente, a troca dos nomes, se fazendo passar por católicos, embora no coração, fossem judeus. Assim, como tenho por exemplo uma localidade, chamada Jatobá( Brejo de Taboa), a hoje Petrolândia, PE, no entroncamento entre Pernambuco, Bahia e Alagoas, penso que o Nordeste, em sua grande maioria, formada de brancos, mestiços etc, tem sangue judaíco. Tenho alguns dados, como cópias de ata antiga sobre uma congregação familiar, mostrando como uma dessas famílias procedia, lideradas pelos mais velhos, evitando misturas, e, inclusive, casamentos com extranhos. Livros Anais Pernambucano, vol 10, pag 432, fala sobre as casas(Brejo de Taboa); no Livro de Jatobá a Petrolândia Três Nomes, Uma Cidade, Um Povo, ano 2014, autor Gilberto Menezes. Aí fala-se como os primeiros brancos vieram morar nessa localidade que, antes, era infestada de indios. Forte abraço e-mail drjezuino@gmail.com
Gracas ao vosso arduo trabalho e imensa paixao, juntamente com a uniao de forcas com outros amados estudiosos judeus, em 2008 eu iniciei minha jornada de auto-conhecimento como mulher parcialmente judia. Muito Obrigada, Professor Novinsky.
Um dia chegou um homem e disse para mim que eu era um descendente de judeus e pesquisando confirmei isso, sou cearense e minha família é pereira (vó) lima (vô) u pouco de Cavalcante, nossa como fiquei feliz por saber que sou um descendente de Abraão. Amo Israel amo Jerusalém.
Muita,saudade de cérebro como Dra. ANITA, que nos deixou,mas deixou um grande legado para nós sa separação histórica da estória ,compilada como história,Gratidão, a verdade vem a tona.
Que honra saber que tenho essa descendência já desconfiava a muito tempo. Que professora maravilhosa e corajosa. Sempre quiz estudar sobre esse assunto.
Estou descobrindo sobre esses estudos judaicos agora, mas estou muito empolgado de descobrir sobre os cristão novos, mas já sei sou descendentes de judeus.
Sou de Recife por gerações. Descendentes das famílias: Cavalcanti Wanderley, Cavalcanti Rego Barros, Cavalcanti Rangel, Holanda Cavalcanti. Por pai Silva Câmara, de Oliveira Vasconcelos.
Professora Anita! O Sertão pernambucano, nos dias do Brasil - holandês. Há histórias dando conta de que o Sr. Maurício de Nassau, por questões estratégicas, no contexto militar ou simplesmentenas para verificar sobre o transporte aquático, referente às especiarias da India, nas áreas banhadas pelo Rio São Francisco,. Consta que Maurício de Nassau, vez por outras, costumava visitar a regiões, mais tarde conhecidas por Itaparica, Jatobá ou Petrolândia. Há comentários em livros e Blogs, destacando que as visitas se davam em companhia de judeus holandeses ou portugueses, que teriam sido os primeiros moradores brancos dessa região(Brejo de Taboa). Lá antes da chegada dessas pessoas, era povoado formado de diferentes povos indíginas. No Livro de Jatobá à Petrolândia Três Nomes, Uma cidade, Um Povo, autor Gilberto Menezes ( 2014, pp 17 a 18), consta que, com a expulsão dos holandeses de Pernambuco, essa região foi um dos locais escolhidos, enquanto esconderijo, onde os europeus poderam agasalhar seus familiares, fazendas de gado e engenhos para a produção de açucar. Passaram a viver no local, em absoluto sigilo. Chegou um tempo em que já se desenhara uma certa tranquilidade, em favor tanto de cristãos-novos criptojudeus, com os mesmos direitos dos Cristãos-velhos, com o Decreto de Marques de Pombau, em 1773. Enfim, 10 anos depois desse decreto, as terras acima, pertencentes ao fidalgo portugues Garcia D'ávila de Aragão, foram compradas pelo português Joaquim de Almeida Leal. Ali teve início uma grande família, chamada Congregação da Família Brejinhense. E, embora essas pessoas, pelos sotaques, lembrando os descendentes de Israel, bem como a educação dada aos filhos, por ex.: a idade de 12 anos para a menina adolescente, e 13, além dos casamentos entre parentes (endogâmico) e outros custumes e princípios, não coube destaque ou interesse pelo fato. Assim, a Congregação da família brejinhense, pelas características, sim, pelos traços e vínculos, indicando possíveis descendência judaíca, até poucos anos atrás, era bastante discriminada. Esse povo não se misturava e, no Brejinho ou Brejo de Taboa, onde vivia era muito reservada. Afinal, eu gostaria de ver alguém mais ligado a essa área, interessado em historicizar a saga desses cristãos-novos que, possivelmente, para não serem mortos, preservando a prole, buscaram verdadeiros esconderijos, embrenhando-se no Sertão nordestino, também em Pernambuco. Att
🌞Eu daria o resto da minha vida cuidando de voçe Amo à senhora professora. Obrigada por o seu travalho Agradeço a dedicaçâo a favor da humanidade. nasci en agosto 1959, so soube em julho 2013 de tudo Amei saber minha Alma fica alegre de claridade. 💋Beijao no seu coraçao🙏Shana Tova Deseijo felicidade Deus lhe Abençoe Shalom de Paris Adilia🙋
Está mulher e simplesmente incrível. E este assunto e fascinante. Eu sempre tive no meu coração que. Os tínhamos origens judaicas e agora sei que com certeza temos.
É uma benção essa professora a dr. Anita Novinsk, uma biblioteca em pessoa! Gostaria ainda de conseguir adquirir algum livro dela, sou um cabra de Flores, sertão do Pajeú em Pernambuco, moro próximo a Serra Talhada, mas minha cidade Flores, faz fronteira com Princesa Isabel na Paraíba. Gostaria de aprender mais sobre os Marranos com material escrito por ela também.
Meu coração dispara de amor por essa história que descobri a menos de um ano, tenho muita vontade de aprender mais e mais. Tenho certeza que tenho certeza que sou de descendência judaica. Meus antepassados nasceram em flores/floresta Pernambuco.
Fabiano Ferreira, Shalom! Meus avós e bisavós são de flores, Floresta,, Carnaúba, por essas redondezas, e eu gostaria de fazer minha árvore genealógica, e gostaria de saber quantas igrejas antigas existem nessas cidades! pois quero começar daí. Obrigada e que o Eterno te abençoe!
A onde que eu estava todo este tempo? Cresci com meus avós me dizendo p não apontar p/ as estrêlas e farrendo para o mêio da sala, leiteira de leite, e outros. Sobrenomes, Alves, Barreto e Rodrigues.
Nós os marranos lhe devemos muito Descobrimos nossas origens de nossos antepassados. Sou muito feliz e tenho orgulho de ser judeu pois me sinto judeu de coração e alma Hashem no comando sempre
Excelente! Devo muito à saudosa professora, a genealogia da minha família está num dos livros dela, sou descendente de judeus que vieram para cá no tempo da inquisição.
Na escola agente nunca estudou que a inquisição condenou em sua maior parte os judeus. Estudasse de modo muito superficial esse povo tão importante pra contrução de várias sociedades.
...inquisição por não renegarem a fé judaica.. De parte da minha avó materna somos Soares da Silva e do Rego... Do meu avô materno somos Carvalho e Oliveira... Da parte do meu pai somos descendentes dos Ferreira que fundaram a cidade de Picuí que é quase divisa com o RG do Norte...Irei a Caicó logo após receber a vacina para procurar os documentos de nascimento de meu avô Jacintho Ferreira da Silva e do casamento dos pais deles... Tudo prá nós é um mistério que está sendo revelado agora... Que o Altíssimo a abençoe e recompense por sua coragem de tocar nesta ferida que dói em mim também agora.
Ola. Tem cartórios que estão atendendo pelo tel é whatsapp. Eu consegui contato com cartório em Uruburetama/ Ceará, para descobrir a origem da minha família.
Olá sra. Anita Novinsky, conheci a senhora por este vídeo e gostei muito da sua palestra. Sou Católico Apostólico Romano, descendente de cristãos novos e respeito muito, e estou estudando a cultura judaica. Só me permita uma pequena correção, a Inquisição não foi um crime da Igreja, mas sim de alguns homens de dentro dela, mas principalmente dos reis de Portugal e da Espanha, ou seja do poder secular.
Parabéns se posso chama-la de professora Anita Novinsky, mas a considero pela suas palavras como embaixadora Brasil x Israel, sobre inquisição de 1492 até 1800 me parece a data mais certa Tenho a perguntar, rabino Isaac Aboab da Fonseca, a sra já tem os seus descendentes no Brasil e no mundo? Eu sou administrador de empresas, mas amo a história do mundo e Brasil colonial, José Carlos Aparecido da Fonseca, meu pai João Bernardes da Fonseca e avô José Bernardes da Fonseca, bisavô Antonio da Fonseca, todos do sul Minas Gerais, cambui? Pouso Alegre, temos alguma relação familiar com o rabino? Agradeço se tiver tempo e estudos a respeito. Be shem yeshua hamashiac amem🙏🙏🙏❤️🔑🇧🇷🇮🇱
Eu invadi uma categoria de uma árvore que personagem casou encarcerada! Mas, a cerimônia foi feita em templo religioso com padrinhos e testemunhas sendo os próprios executores do casamento! Achei Inacreditável o que lí.
Boa noite Tenho um ancestral Heitor Antunes q chegou a Ssa, com um dos governadores Mem de Sá - e se tornou dono do Engenho Matoim, cuja esposa Ana Rodrigues Antunes foi perseguida pela Inquisição e foi feito o Auto de Fé afiixado e condenada a fogueira. Voltou a Potugal e presa numa masmorra onde veio a falecer e p isso n foi queimada. Mas após mto tempo foi desenterrado e teve os ossos queimados. Tenho a goto do Engenho Matoim e de fotos da família Antunes. Um deles meu bisavô é a certidão de óbito da bisavô Lídia Antunes Bastos. Se puder diz ou acrescentar algum coisa, agradeço. Comecei por observação de costumes na minha família etc
Sobre esta colocação mais recente, pode sêr sim! É só pesquisar. Eu mesmo, estou com muita dificuldade com a minha no princípio dela. Preciso achar documentos,para dar seguimento e telvez chegar à vigésima geração.
Parabéns professora pelo belíssimo trabalho ! E que curioso : pelo seu sobrenome , acredito que tenha descendência judaica asquenasi ; não obstante , os seus estudos serem voltados para os sefaradis ! 👍🏼
Nos guarda-mos tudo, arumado dentro de gavetas no cervo, e irdamos tudo no DNA, caracter, inteligençia, "aparençia fisica", mas tambem irdamos todo o sufrimento dos nossos antepassados. Os Brasileiros sao portugueses judeus, fujirao a inquisiçâo para o Brasil, e muitos outros paizes "europeus" africa do norte, turquia, usa. Deseijo Saude Paz e Amor p'ra voçes alem. Paris Adilia💓💋✌👋
