Parabéns Ozéias vc é muito bom cara, um dia chego lá kkkkk. Salvei tanto vídeo teu cara, mas tenho que focar primeiro no mapeamento e intervalos. Parabéns pela didática e profissionalismo
Intervalos é tudo, cheguei a conclusão que as vezes a galera patina nas minhas aulas, por que eu uso o nome do intervalo, e não o nome da nota, porém em termos práticos o intervalo é mais importante que a nota, quando se aprende pelo nome da nota fica extremamente difícil transpor as ideias para outra tonalidade, abraço meu querido 🙌
Obrigado por todos seus conteúdos de mentoria livre.. aproveitem novas gerações!! Sem palavras pelo nível de conteúdo..ja sou seguidor ao bom tem.. poder ter alcance de suas informações não tem preço.. gratidão total!! Vc merece mais de um milhão de inscritos e muito mais 🎼 🙌🏼 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Show dimais, Ozeias. Show dimais.... Gostei da resposta, Amigo. Muito Obrigado mesmo. Cara, cada aula que assisto, é um passo para evolução, musical e espiritual. Que sua luz continue brilhando, Ozeias.
Grande Professor! Mestre dos mestres! Uma pequena dúvida: quando vc foi explicar o A7, usou a Ré menor harmônica, que é uma modificação da escala menor (ou, poderíamos dizer, modo eólio). Mas, considerando que o Ré é o segundo grau de Dó, não daria para pensar como um modo dórico mesmo e subir o sétimo grau, o que daria um "dórico harmônico" (que equivaleria ao menor melódico, com sua sexta maior). Sei que é confuso, mas não faz sentido?
Uma dúvida. Qd vc fala que a escala maior nao cabe nos tempos fortes. Mas so.se tocarmos ela na sequência ne? Mas na verdade nunca tocamos ela na sequência dentro de um improviso
@@guilhordas salve meu querido, se toca a escala em sequência sim, é conhecido como scale runs, por exemplo a primeira frase de Donna Lee, que é a bebop maior descendente, tem vários solos da era do bebop que rola o Scale Runs, na musica clássica também tem em varias composições. Abração 🙌
