Fiquei muito feliz com a presença do grande poeta e compositor Luiz Vieira no programa de Rolando Boldrin, com quem tive o prazer de trabalhar nos tempos memoráveis da gravadora Copacabana Discos em São Paulo na década de 60. É muito importante que Luiz Vieira lembre-se que ele é o príncipe do Baião, no qual o Luiz Gonzaga foi o Rei e Carmélia Alves foi a Rainha. E na atualidade é o maior representante do Baião.
UM DOS GRANDES ARTISTAS DO BRASIL, LUIZ VIEIRA AGORA ESTÁ FORA DO MICROFONE, DEPOIS DE APRESENTAR DIARIAMENTE PROGRAMA MARAVILHOSO NUMA EMISSORA DO RIO DE JANEIRO. TIRARAM SEU PROGRAMA DO AR E PUSERAM MUSICA RELIGIOSA. EU TAMBEM, COMO COMUNICADOR HÁ MAIS DE 50 ANOS, SOFRI ESTE ABSURDO, POR SINAL NA MESMA EPOCA DO OCORRIDO COM LUIZ VIEIRA, EM 2014. OS CRITERIOS ADOTADOS NO RADIO NO BRASIL DE UNS TEMPOS PARA CÁ, SÃO ABSURDOS,AFRONTOSOS. DURANTE 40 ANOS APRESENTEI EM TRES EMISSORAS EM SEQUENCIA UM ACERVO RARO QUE POSSUO=FRUTO DE MUITO ESFORÇO= DAS BANDAS DE MÚSICA.TINHA AOS DOMINGOS PELA MANHÃ, ENORME AUDIENCIA. ERA A FELIZ IDEIA DO SAUDOSO MEDICO E RADIALISTA PAULO ROBERTO, FALECIDO EM 1973, Á QUAL DEI SEGUIMENTO. TRABALHEI COM ELE DE 1955 A 1958 NA RADIO NACIONAL DO RIO, EM 1958 FUI COM OUTROS RADIALISTAS FUNDAR A NACIONAL DE BRASILIA. AGORA, ESTOU NO RU-vid COM O CANAL RADIALISTA ZAIR CANSADO.COM, ONDE PODERÃO VER NOS MEUS VIDEOS AS QUERIDAS BANDAS DE MUSICA . NOTA ZERO PARA OS DONOS DAS RADIOS QUE SABOTAM A CULTURA VERDADEIRA, O ESPÍRITO CÍVICO, O PATRIOTISMO , A SENTIMENTALIDADE.
O PADRE MÁRIO PADRE MÁRIO, Um padre Pernambucano. Naquela feita ia atender uma desobriga como se diz la no norte quando se vai levar uma palavra para quem tá muito doente, palavra prá quem tá à beira da morte. De certa feita, lá pelos confins de Pernambuco ele ia montado em seu jumentinho por um caminho. Após muitas léguas de andanças, encontrou um menino que estava brincando com um couro de bode por sobre a cabeça. Então o padre perguntou para o menino: - Alô, bom menininho. Boa tarde! Essa estrada vai pra onde menino? - e o menino: - Essa estrada num vai não seu vigário! É nois é quem vai pur ela. - e o padre, meio sem jeito: - É eu sei meu filho! - e apontando para o couro que o menino trazia em cima da cabeça, pergunta: - E isso aí , meu filho... É seu? E o menino responde na hora: - Não é não - sinho padre. Esse couro é do bode. O padre já perdendo a paciência retruca. - Escuta aqui ó menino safado. Na sua família não tem ninguém mais ignorantezinho que voce não? E o menininho responde: - tem sim, é meu irmão tóinho... - e padre: - Aé... E o que que ele faz? - Pois óia só, seu vigário... Ele foi lá pra Recife pra móde estudar pra ser padre...
ACONTECEU EM JUAZEIRO Um senhor de oitenta e nove anos de idade estava tomando uma cachaça num botequim estranho lá pros confins de JUAZEIRO. Lá pelas tantas chega um caminhoneiro e foi dizendo; - Bota uma pinga da boa aí pra mim rebater o cansaço. - o dono do boteco encheu o copo que o vivente tomou de um só gole. - o velhinho viu aquilo e foi advertindo o comportamento do caminhoneiro, falando; - Mas... Não se bebe assim sem antes oferecer o primeiro gole pro santo! - e o caminhoneiro retruca de modo grosseiro: - Mas que santo?... Saiba que não acredito em santo, coisa nenhuma... e mandou que fosse servido um novo trago. O velhinho advertia: - Pois olha, meu amigo. Isso aqui é Juazeiro. O santo ofendido, não perdoa não... Vai te castigar. Pense bem! O caminhoneiro nem deu de ouvidos. Novamente bebeu num só gole e ainda olhou com cara de descaso pros conselhos do velhinho. Ergueu o braço com o punho fechado e disse: - Olha isso aqui ó pro santo! - então, quase ao mesmo tempo que ele largava o copo no balcão seu braço endureceu e ficou ali retorcido babando e gemendo de dores. Imediatamente o dono do bar falou pro pessoal ali presente para rezarem. Todos rezam contrito por uns dez minutos e então o motorista se recupera. Paga os dois tragos, agradece pelas rezas e vai embora. O velhinho, num sorriso de quem descobriu a fonte da juventude, grita pro dono do boteco: - Bote uma cachaça aí meu filho. - o dono do boteco serve, e o velhinho diz: - Quero que reforce essa talagada aí meu filho! - após ter sido reforçada a talagada o velhinho bebe de um só gole. - e vai abrindo a braguilha da calça e com a "Arma" ali balançando prá lá e prá cá, diz: - Olha aqui ó pro santo. Olha. olha... - no mesmo instante fica com a "Arma" em ponto de combate. Então puxa do revolver e ameaçando os - ali presentes, diz: - O filho de uma égua que pensar em rezar, EU MATO!
