Senti saudades de seus videos, Professor! Estou acompanhando os seus posts no grupo do telegran e venho aprendendo muito a cada dia com eles. O seu amor pela literatura é simplesmente contagiante! Todo o respeito com que o senhor fala sobre livros é algo que eu nunca tinha visto outra pessoa fazer antes. Tudo isto que desperta tanta admiração em todos nós que acompanhamos suas aulas e livros. Nada é capaz de penetrar na alma humana como a literatura. Sinto que se vários dos livros que li, de tão magníficos que foram, se tornaram uma parte de mim. Muito obrigado por todas as orientações e um forte abraço!!!!
Professor através dos seus vídeos uma gama de pessoas aqui em Caruaru voltaram a estudar e a auxiliar de serviços gerais teminou o 1 e 2 graus e hoje estuda serviço social na faculdade e os outros estão terminado o 2 grau para ir a faculdade. Grato professor
Professor Rodrigo Gurgel, por favor, recomende-me um bom livro sobre gêneros literários. Desde já agradeço ao senhor pelos ensinamentos literários aqui no RU-vid. Tenha uma vida longa e feliz.
Minha paixão e progresso por escrita e literatura só tem aumentado muito após conhecer o Professor, sou um imperfeito em busca de perfeição, sempre disposto a aprender...!!!
É muito bom tê-lo de volta, professor. Voltando à frase do Ortega y Gasset, espero que um dias as circunstâncias me permitam encontrá-lo para um café e uma boa conversa. Grande abraço!
Salve Rodrigo! Fiquei profundamente tocado com sua entrevista, e, tenho certeza que estou no caminho certo ao procurar, na Amazon e Estante Virtual , todos os autores catalogados da Antologia Escolar Brasileira de Marques Rebelo. De tal modo que terei leitura por muitos anos. Paralelo a isto voltei a escrever e não vejo a hora , em uma sessão de autografo de seu próximo livro, lhe mostrar alguns de meus escritos. Sua crítica franca , certamente, possibilitará melhoras contínuas em meu estilo.
Grande professor Rorigo Gurgel. Que bom que tá de volta. O senhor é uma inspiração pra todos nós que amamos a boa literatura. Que Deus lhe conceda ainda muitos longos anos, com paz e saúde.
🤗🤗🤗🤗 meu Amado Mestre, senti sua falta. Mesmo na correria, eu estava sentindo sua falta no canal. Feliz por está de volta, meu Mestre. Que Maria Santíssima lhe conceda sempre Paz e Saúde. Abraço
Tenho uma pergunta para vocês que gostam dos livros de crítica literária do Rodrigo: que críticos da literatura universal mais se assemelham a ele ou qual crítico vocês mais gostam?
Oi. Acho que um bom crítico com idéias bem semelhantes as do Prof. Gurgel seria o grande Harold Bloom que faleceu ano passado. Ele foi um dos mais importantes críticos literários que tivermos. Inclusive, ele possuía uma memoria fotográfica que fazia ele conseguisse ler mais de mil paginas em poucos minutos e guardar tudo na memoria. Além também dele ter sido contra o politicamente correto na literatura, analisando cada livro pelo mérito que ele possuísse. Já um outro critico brasileiro, temos o Álvaro Lins. Eu ainda estou aprendendo sobre os grandes autores e críticos, por isso ainda não conheço muitos nomes para indicar. flw!
Grande Rodrigo Gurgel, digo de coração que você é uma das principais estrelas guias de minhas leituras. Adorei Meditações do Quixote, pretendo ler ...O direito a literatura, de Antônio Candido, creio que é uma leitura que vc aprova também. Abs
Professor, seus áudios são maravilhosos!!! E eu, particularmente, me senti presenteada com o seu áudio sobre Emily Dickinson. Muito obrigada!!! Amei suas reflexões e sua explicação. Obrigada!!!
Professor, faça um áudio lá no Telegram sobre esse pensamento do filósofo Ortega. Seria ótimo! Parabéns pelo trabalho no Telegram! É um néctar para o intelecto. Obrigado, de coração!
Professor, o senhor já leu o livro O Homem: A Vida, a Ciência e a Arte, do filósofo católico francês Ernest Hello? Se sim, faça um vídeo comentando sobre ele, assim como o senhor fez com A Vida Intelectual, do Sertillanges, e outros. É um grande livro! Abraços!
Caro professor, Bom ouvir e ver o senhor. A saudade cresce sem os seus vídeos e a sua sabedoria singular. Uma humilde sugestão: Que tal nos brindar e nos edificar com um vídeo sobre o seu caminho rumo a fé cristã. Acredito ser algo de valor inestimável para todos. Com o carinho e o amor de Cristo, Seu irmão Helce.
Rodrigo, não digo nem estudar literatura sem a lente gramcista das escolas, mas ler os livros principais da nossa história tal como eles foram concebidos, sem interpretações tortas. Como faço? Pois , para minha segurança , tive que desconfiar de quase todos os livros que me passavam na escola, dificilmente não achava algo que pudesse ser lido de maneira revolucionária. Vidas Secas, a Cidade e as Serras, Brás Cubas, contos de Machado de Assis, Capitães de Areia, José de Alencar, Jorge Armado, Memórias de Sargento de Milícias, Guimarães Rosa, Clarice Lispector. E por aí vai.
Foi por causa do seu trabalho, professor Rodrigo, que comecei a encarar o desafio da "conquista das circunstâncias". Há dois anos leio só os brasileiros e descobri muitas pérolas, Josué Montello e vários bons contistas por exemplo. Recentemente me encantei pelo "O ocaso do Império" e estou lendo agora "o estrangeiro" do Plínio Salgado, que encontrei encostado numa prateleira da biblioteca do Sesc daqui de Maceió. Muito obrigado por isso!
Obrigado por nos oferecer esses trabalhos, professor! Te acompanho há tempos e queria perguntar-lhe sobre algo que dizia num vídeo em que recomendava o manual de escrita do Albalat: falava sobre um certo tipo de narração maçante em primeira pessoa preferida por autores pós-modernistas. Professor, detesto a linguagem do texto de "O meu Pé de Laranja Lima", de José de Vasconcelos, mas gosto do estilo de Radiguet em "Le Diable au corps"; sei que são livros e autores distantes, mas são narrativas em primeira pessoa e acho que servem para enfatizar minha questão: adoraria ouvir o senhor falar, talvez no Telegram, sobre a ESCRITA DA BOA NARRATIVA EM PRIMEIRA PESSOA. Obrigado já por tudo, professor!
Boa tarde, professor! Tenho algumas questões para quem sabe, muita pretensão a minha, o senhor nos presentear com suas análises no Telegram. Então eis os questionamentos: o que pode a Literatura? Será que a Literatura é capaz de aplacar nossas dores e angústias? O que tornar uma obra um clássico universal são as muitas e inesgotáveis leituras que podem ser feitas? Para finalizar: os sonhos podem fornecer material para a construção de textos literários? Muito obrigado! Tudo de bom.
A literatura tem a mais bela função de nos tornar mais humanos. Assim, penso que ela deva caminhar com a responsabilidade da imparcial criticidade, paralela porque dual, já que somos criaturas duais, regidas por complexidades e dramas distintos. O olhar do crítico não é o do tirano, ávido por sacrificar algo que esteja fora de alguma aspiração cânonica, mas aquele que pondera com a humildade e o equilíbrio, capaz de julgar com elegante honestidade. Parabéns, Professor Rodrigo Gurgel, pelo excelente trabalho! O senhor ganhou mais um fã! Grande abraço.
Boa noite, professor! Que aurores de canções, no Brasil, estão próximos do conceito de estética que o senhor analisa nas suas obra? Teria como o senhor fazer uma comparação entre a literatura clássica e a nossa música brasileira ou de outros países? Um abraço.
Acho essa comparação difícil. Talvez algumas letras de Cartola possam se aproximar da nossa melhor poesia. Mas são duas linguagem diferentes: poetas e letristas - poetas e compositores.
Rodrigo Gurgel,é errado fazer comentários sobre cada parágrafo de um Livro lido ? Por exemplo,eu leio dante.E daí,no trecho que fala da selva escura e selvagem,eu faço um breve comentário tipo : A selva é um símbolo q representa a desorientação na vida,quando estamos num ambiente corruptível à alma humana. Essa é a minha pergunta !
Professor! Algo que seria muito bacana seria alguém da sua envergadura intelectual poder contar histórias. Algo semelhante ao que o antigo professor Monir Nasser fazia com grandes clássicos da Literatura. Abraços!
Professor, como nos descobrir literariamente? Isto é, como saber se temos uma mente criativa, ou melhor, qual gênero textual nos encaixamos melhor? Obrigado desde já.
Leia. Leia de forma diversificada. Leia grande literatura, poesia, assista a bons filmes, visite museus... Procure um autor com o qual você se identifica plenamente - e leia tudo dele. E assim, sem parar.
Penso que nos falta umas boas lições de poética. Estou estudando isso por trás. O senhor me poderia indicar uma história da poética? Se é que existe uma.
Comece com um livrinho simples, mas que oferece boa bibliografia para você aprofundar seus estudos: "Versos, Sons, Ritmos", Norma Goldstein, Editora Ática,
@@RodrigoGurgel Oi, professor, obrigado pelo resposta! Sem problema, vou me atualizando com o senhor. O senhor me recomenda iniciar pelo Prática da Leitura e Desenvolvimento do Estilo? Pensei nesse me pautando na lógica de ler muito, de ter muito contato com todos os tipos de leitura - mas quero muito ter contato de forma especial com o soneto. Outra coisa, pra poder tirar dúvidas desse tipo, o grupo do Telegram é o melhor meio?
Boa noite, Professor! Gostaria de deixar um depoimento e pedir a sua ajuda. Você se sente solitário quando escreve? Quer dizer, eu sinto imensa solidão quando estou escrevendo, e às vezes eu até coloco algum podcast de fundo pra não me sentir tão sozinho quando escrevo. Outras pessoas conseguem se concentrar melhor com músicas, mas sei lá, música não consegue acalmar essa agitação, essa ansiedade dentro de mim. Mas, mesmo colocando um podcast e isso me dar aquela ajuda na hora de escrever, tem uma voz chata dentro de mim que insiste que um escritor de verdade deve escrever sozinho, sem nada pra acompanhar a não ser o som ambiente natural, pois música, podcasts e trilhas sonoras nos impedem de nos concentrarmos. O que você pensa disso? Teria algum conselho pra mim?
O mestre Gurgel me salvou da burrice literária/gramatical/interpretativa, que sem dúvida é o pior tipo - hoje, câncer da sociedade. TODAS as suas sugestões, podcasts, vídeos são absorvidos com máxima eficiência. Professor, obrigado.