"Estudo Interativo sobre Mediunidade", com Ana Jaicy Guimarães 

Gratidão imensa á Dona ana !!!

Palestra maravilhosa !

Saudade de fazer minhas palestras

Muito lindo! não sou Espírita, mas essa filosofia é muito linda, esclarecedora! Meus parabéns a Dona Ana, és uma pessoa tão grande mas ao mesmo tempo tão pequena! Vocês me incentivaram a levar a vida com mais e seriedade, Deus vos abençoe. E quem saiba algum dia, se eu merecer, ser um espírita.

Não consigo definir qual palestra melhor da Ana Jaicy Guimarães. Todas completas importantíssimas para nós espíritas. Obrigada!

Lindo e edificador

Quando numa palestra a platéia interage, o ideal seria o uso do microfone nas perguntas.

Já mim falaram que sou médium de efeito fisico eu vejo espíritos o tempo todo, eles mim tocam cama levita e balança objetos voam de um lugar pra outro dentro de casa , sinto cheiros de flores e tb de coisas estragadas , já mim senti como se alguém estivesse falando no meu lugar.Tenho sonhos premonitórios, mim ajudam e as vezes mim atrapalham, mim assustam demais , as pessoas possessas ao mim verem se curvam pra mim e se eu mim aproximo e pego na mão da pessoa ela é curada.Sou médium não sou espírita.Ana vc pode por favor mim explicar quem sou eu? pois nem eu sei quem sou.E tem muito mais coisas que acontece comigo bjs

Ana vc pode mim falar por favor o que é uma ventania muito forte tão forte que nada fica no lugar isso é só na sala e.em nenhum outro lugar da casa e nem lá fora venta.

A ventania é tão forte que parece um redemoinho dentro da sala.

Quando Jorão viu Jeú, perguntou: "Você vem em paz, Jeú?" Jeú respondeu: "Como pode haver paz, enquanto continuam toda a idolatria e as feitiçarias de sua mãe, Jezabel?" 2 Reis 9:22

"...se é anímico não é mediunidade" essa frase durante a palestre me deixou mais confusa...o tema ficou bastante confuso diante das próximas colocações dos participantes...Acho que seria necessária uma palestra só com esse tema: diferença entre mediunidade e animismo...que tal? A palestrante é divinamente fantástica, que Deus a ilumine sempre!

Com todo o respeito, gostaria de apenas complementar a verdade de que NEM TODOS SÃO MÉDIUNS. Esse equívoco vem da leitura apressada do cap. XIV, item 159 de o LM (Livro dos Médiuns), em que Kardec afirma: “Toda aquele que sente, num grau qualquer a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium”. Vejam bem: todo aquele que sente. Mas existem aqueles que não sentem. Entretanto, logo em seguida afirma que “poucas ou raras são as pessoas que, dela (da faculdade mediúnica), não possuem algum rudimento”. Significa dizer que existem aqueles, ainda que raros, ainda que poucos, que não possuem nenhum traço de mediunidade. Em seguida a frase que causa confusão: “Pode-se, pois, dizer que todos são mais ou menos médiuns”. Pode-se, dizer, de uma maneira geral, mas não se deve dizer, de maneira absoluta. Vejamos outras citações. Na introdução de o LM, terceiro parágrafo, Kardec afirma "o objetivo dessa obra é o de desenvolver a faculdade mediúnica, bem como o de indicar o seu emprego útil, onde ela exista". Porque há casos em que ela não existe. No cap. II, item 61, de o LM, Kardec se refere àqueles em que a “mediunidade é NULA”, ou, em outras edições, “aqueles que não têm mediunidade”. Ou seja, ZERO de mediunidade. Mais à frente, no cap. 25, item 282, do mesmo LM, abordando a temática da evocação, Kardec indagava: “Pode-se evocar os espíritos sem ser médium?”. Em outras palavras: “Quem não é médium pode evocar os espíritos”? Ora, se Kardec fez essa pergunta e não foi contestado pelos Espíritos, é porque existem, de fato, aqueles que não são médiuns. Também existe uma interpretação equivocada quanto à questão 459 de o LE em que Kardec indagava se os Espíritos influenciavam em nossos atos e pensamentos. Ao que responderam os espíritos , dependendo das edições e traduções: “frequentemente, muitas vezes, quase sempre são os Espíritos que nos dirigem”. Ora, vejam bem: "frequentemente, muitas vezes ou quase sempre", não são sinônimos de sempre. Por essa razão, a questão 462 nos ensina que muitos pensamentos são de nossa própria alma, ou seja, de nós mesmos. Quanto à obsessão, afirma-nos Kardec que, "muito frequentemente o homem é obsessor de si mesmo". Além do mais, obsessão se faz presente através da sintonia mental. Receber pensamentos não significa mediunidade, já que todos estamos mergulhados em fluido cósmico, que é veículo do pensamento. Abraços fraternos !!!

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Mediunidade é orgânica a pessoa nasce médium, o próprio KARDEC diz em revista espirita que não é médium e utilizou médiuns para desenvolver suas obras. Portanto mediunidade não se desenvolve, digo isso para que as pessoas não criem a ilusão que todos somos médiuns