Uma família de pioneiros com descendência austríaca do município de Porto Vitória, no sul do estado, mantém uma venda à moda antiga nas margens de uma rodovia.
Que linda reportagem! Que senhora tão querida e família linda! Amei a forma do apresentador abordar com tanto respeito e carinho cada assunto... por mais jornalistas assim! 👏👏👏👏👏
Bela reportagem! Sou neto e filho de comerciantes(bodega, venda). Meu avô materno, idos anos 40, interior municipio São José do Cerrito-SC. Meu pai, mais tarde, final anos 50. Local distantes , +ou- 80km dos principais fornecedores (Mazzochi Leti , Parisotto Duarte e outros) Lages-SC. Produtos: açúcar, farinha de trigo e outros, saca de 60 quilos. Saudosas lembranças.
Na década de 60 começo de 70. Meu tinha uma venda ou bodega no interior do Paraná também aprendi muito e sinto muitas saudades, infelizmente tudo acabou com a chegada das grandes fazendas. Muitas saudades.
Que história bonita! Sou de Campina Grande, Paraíba, minha família também teve bodega. Gosto de bodega e a estudei na minha pós graduação (mestrado). Parabéns pela reportagem! 👏🏼👏🏼👏🏼
Quando tinha entre oito quinze anos era eu que ia fazer as compras num armazém assim os produtos eram a granel pesados na embrulhados empacotados na hora muitas as compras eram anotadas em cadernos para pagamento posterior tudo na confiança recíproca seu proprietário seu Hermínio ajudado por seu filho Argeu meu padrinho que foi como fosse um segundo pai para mim me incentivando a estudar e ser pessoa honesta são lembranças boas ficam com nós e serve nós de exemplos
Aqui em Seara/SC tinha várias bodegas, do Paludo/Farina, do Barbieri, do do Garghetti, do Bortolini, do Plaumann, do Helbin, do Viott, do Wirzus, do Posann, do Bianchin. Muitas bodegas no passado, hoje supermercados e lojas, ficou a saudade da compra na confiança, anotado no caderno. Parabéns pela reportagem. Um abraço do Povo de Seara/SC
Uma tristeza ela ter falecido. De qualquer forma essa linda reportagem irá ajudar a preservar a história dela. Espero poder ir lá quando conhecer o Paraná.
Rapaz que coisa linda gostei é tudo Romeu tempo nosso tempo era uma benção.nossa fui feliz em ver isso tudo aí.Passei tomando muitos guaraná Caçulinha encostado num tipo de balcão desse .tira gosto de mortadela pendurada nas madeiras com barbantes
Vocês lembram o nome do dono(a) da bodega que vocês compravam na juventude? O nome da dona da bodega da minha rua era a saudosa Nanci e o seu Antônio. ❣️
E essas coisas já qse não se vê mais. Tecnologia lá é bom mas quando não tem energia elétrica empaca tudo, um exemplo é em supermercado e banco. O método antigo já não tem esse problema.
Parabéns pela linda história , muitos anos de vida a simpática senhora, filho e neto continue a história , felicidades a todos abraços aqui de RECIFE/PE 23/07/2021
Histórias como essas temos poucas ainda neste Brasil afora, mas com uma cultura de dar inveja a muita gente. Adorei, tudo isso tem um pouco de mim e da minha família no passado. Preservar sempre é muito bom 🥰