Boa tarde Adailton! Que riqueza, essas Fazendas antigas, é top, boas lembranças e saudades. Max e Eliene, sempre assistindo, aqui de São Gonçalo do Amarante RN.
BELO VÍDEO DAS TERRAS NORDESTINAS BRASILEIRAS. GOSTO MUITO DA SUA NARRAÇÃO, COM O LINDO SOTAQUE NORDESTINO QUE EU AMO. MORO NO RIO DE JANEIRO, MAS COM MUITO ORGULHO SOU DO RECIFE. VIVA O NOSSO NOSSO NORDESTE. ABRAÇO. ABRAÃO FREITAS- RIO DE JANEIRO-RJ.
Partícipe na infância de muitos domingo, nesta residência que pertencia, ao saudoso João Bezerra e Dona Chiquinha, no passado essa terras pertenceu a Enéas Pires, sogro de João Bezerra, aí conheci às primeiras letras do alfabeto, professora Lourdinha de Airon que era filha do proprietários, fomos vizinhos por mais de 20 , anos, tenho saudades e muitas boas lembranças desta velha residência, principalmente do velho Sote, que tantas vezes subi pôr essa escada, hoje em ruínas. Como o tempo nos leva ao passado. Obrigado amigos pela excelente mostragem! Valeu! Lembrança de Madrinha Maria Gregório, que considerava minha Avó.
O Google Maps está informando errado. Seria bom o amigo sempre postar as coordenadas na descrição do vídeo. É apenas uma sugestão para enriquecer seus vídeos. Parabéns por mostrar nosso Nordeste!
Adailton faça por favor um vídeo na fazenda Calombí acho q é município de Granito, morei nessa fazenda quando criança com meus avós casa era a sede da fazenda.
Esse éum belo casarão Uma história ele tem Foi morada de alguém Que deve ter sido ricão Que chamava atenção No seu passado de glória Hoje só resta a memoria De uma casa abandonada Que já sérvio de morada E nos deixo a história Nessa casinha abandonada Que já teve tanta riqueza E hoje só resta a tristeza Nas suas portas fechada Ela que sérvio de morada E muitos nasceram nela E hoje quem passa ver ela Lamenta o seu abandono Que parece sem ter dono E ninguém cuidando dela Hoje só resta recordação Dessa casa antigamente Quando aqui morava gente Tinha muitas animação Nas festas de apartação Que ouvi aqui no passado Que passava encouraçado Bem aqui no seu terreiro Aquele saudoso vaqueiro Que cantava tangendo gado Essa é minha recordação Dessa casinha singela E ninguém morando nela E chega doi no coração Vendo a grande solidão Que essa casinha sente Ela não sente como gente Mas sente seu abandono Com saudade do seu dono Que morava antigamente.
@@LucianeSantos-r9w boa tarde Luciane o rio que passa lá em campo redondo passa aqui bem pertinho dessa casa e despeja no gargalheira Acari Rio grande do Norte