Sempre gostei das músicas do Paco Bandeira não me canso de ouvir já tive oportunidade de o ver ao vivo na expolixa á anos e gostei muito até lhe comprei na altura uma cassete que éra o que se usava na altura parabéns Paco Bandeira pelas tuas músicas que eu tanto gosto
Linda, em 1973 no final do ano eu fiz 3 anos de idade, e lembro-me muito bem de ouvir tantas canções portuguesas e era tão bonitas, que saudades desse tempo onde as musicas eram apreciadas!...👏👏👏👍🌷🌹🥰 Obrigado pela partilha...
Paco, adoro a sua música. As letras das suas canções são verdadeiro povo. Há qualquer coisa que o liga a José Saramago, autor do livro, "Os levantados do Chão", como eu me revejo em ambas as obras. Muita saúde.
O Paço bandeira é da minha geração. Ele nasceu em 1945 e eu em 1946. Sempre o considerei um dos melhores músicos e cantores desde o início do seu tempo até aos dias de hoje. Acredito nos elevados valores morais que caracterizam a sua personalidade e lamento o facto de ter sido vítima de injustiça. Um abraço do admirador e fã. Victor
❤❤❤😂😂😂😢😢😢😮😅😊CON TODO U MEU RESPEITO SOU YMYGRANTE MAIS AMO ADORO CHORO TODAS AS CANCOES DO PACO BANDDEIRA MAIS AS DE TODAS ERA ONDE U SOL CASTIGA MAIS MÁS NA GUERRA DE MOCANBIQUE O ANGOLA ERA DE CHORAR ERA SANGUE SUDOR Y LAGRIMAS HO GRANDE AMIGO PACO BANDDEIRA MUINTO OBRIGADO PELA VOSSA MUZICA DESCULPEÑ U MEU PORTUGUÉS SOU YMYGRANTE HO PACO BANDDEIRA NAO SE MORRE NA GUERRA DE ANGOLA NEN MOCANBIQUE COMO EU 1970 1975 ENTAO SEGUIMOS ESCUTANDO A MUZICA DE PACO BANDDEIRA ONDE U SOL CASTIGA MAIS TER DE MATAR PARA NAO MORRER ABRACOS A VOCES TE AMO
Eu sou a palavra lavrada e aberta Eu sou a raiz Eu sou a garganta de um homem que fala E sabe o que diz Eu sou o silêncio das trevas que penso Das coisas que digo Sou filho do tempo, sou fúria do vento Sou força do trigo Ai, eu sou terra, sou mágoa Sou vento, sou água Sou princípio e fim Ai, não me falem em pranto Não me rasguem o canto Não me arranquem de mim Ah, se eu pudesse ser tudo Ser morto, ser vivo, ser fogo e ser linho Ah, se eu pudesse se corpo, ser alma Ser fruto, ser pão e ser vinho Eu sou a semente que morre e se queima E não chega a nascer Eu sou o poeta que nasce na terra Com tudo a dizer Se digo e se canto e se falo se mordo Se tardo é por mim Eu sou a demora do tempo que espera Por dentro do fim Ai, a distância que vai Do celeiro ao tear, Do cantor ao ceifeiro Ai, a diferença que tem o Luar quando vem Sob o céu de Janeiro Ah, como sinto a vontade A lavrar o meu corpo Em secar meu pranto Ah, como sinto a verdade, ceifando o meu trigo Rondando o meu espanto E é por isso que eu digo Que sou forte e estou vivo É por isso que eu sigo É por isso que eu canto La ra rai ra ra ra ra la rai ra la ra ra ra ra (BIS) Ai eu sou terra, sou mágoa Sou vento, sou água, Sou princípio e fim