Ótima entrevista. Gabriela lúcida e serena. Em silêncio a cópia da Mãe r quando se expressa mostra sua identidade própria. Parabéns para dupla de entrevistadoras que deixam a entrevista falar e concluir o raciocínio
Uma curiosidade: Por Amor acabou em 22 de maio de 1998 e obteve 57 pontos no IBOPE. Em números atuais, seria como se mais de quatro milhões e meio de pessoas - SOMENTE NA GRANDE SÃO PAULO - teriam assistido aquele capítulo.
a evolução da Eduarda é uma das mais incríveis das filhas das helenas, eu começo a novela odianado a personagem mesmo sabendo que no decorrer da trama vou ama-la
Maria Eduarda é uma das melhores personagens de toda a teledramaturgia brasileira ❤ começou péssima, ciumenta, possessiva, e se tornou uma mulher forte, sensata e maravilhosa 🥰
A Gabriela esqueceu de dizer que a mãe dela tem luz própria pra escolher o lado político que ela bem entender. Se a famigerada e diabólica esquerda fosse civilizada teria respeitado a escolha política da grande Regina Duarte. Falam tanto em democracia, em empatia, tolerância e fazem tudo ao contrário! Essa hipocrisia me dá nojo.
Gostei da entrevista, queria deixar aqui minha sugestão, achei que principalmente no começo a Gabriela Duarte estava um pouco desconfortável, talvez umas poltronas seria mais aconchegante, ela queria apoiar os braços, tentou algumas vezes mas não rolou rsrsrs.
Você não entendeu. Ela falou de identidade justamente pra lembrar que cada um tem a sua. A Regina Duarte é uma pessoa e a Gabriela é outra. A mãe dela escolheu se posicionar politicamente, já ela prefere não falar de suas preferências políticas em público.
Muito cômodo uma pessoa pública falar que não é obrigada a falar nada, sobre nada! Ai ai... que preguiça! E ainda acha ruim de pagar o pato por causa da mãe, me poupe!🤡