Bohemian Rhapsody (Filme do Queen) Estreando o Verdade ou Ficção, escolhei o filme do Queen (Bohemian Rhapsody) para fazer essa brincadeira de identificar o que é fake e o que é real dentro das escolhas do filme. Links no post fixado.
Acho que quando a gente fala sobre a atuação do Rami Malek, temos q levar em conta que ele estava interpretando o FREDDIE MERCURY, pensa, quantos atores hj em dia conseguiriam se equiparar a uma personalidade tão complexa e genial como a desse cara?
nem chamarai de "frias", é BASEADO em fatos reais e não um documentário ou uma cinebiografia. Temos que saber que mudaram a ordem de muita coisa e romantizaram outras para o bem do filme só. Mas gostei MUITO do filme!
Acabei de ver o filme no cinema e ainda estou impactada. Amei demais a forma como foi contada a história. Percebi q a época dos fatos históricos não batiam, mas achei que foi bem legal assim msm. Sua análise tbm foi muito boa.
O filme mostra nosso querido Freddy como um desconhecido se oferecendo para cantar na banda Smile, embrião do Queen, quando o cantor Tim Staffell pede para sair. Na verdade, ele e Staffell eram amigos, May e Taylor já conheciam Freddy e sabiam que ele cantava bem (havia integrado outros grupos em meio aos estudos e aos trabalhos como vendedor de roupas e no aeroporto de Heathrow). Sua escolha, portanto, acabou sendo um processo natural, assim como sua sugestão para trocar o nome do grupo para Queen, com logotipo criado e desenhado por ele. Outra derrapada diz respeito à composição do hit We Will Rock You, gravação presente do disco News of the World, de 1977. No filme, a faixa surge sendo criada por Brian May nos anos 1980.Mas, a música foi composta como single duplo juntamente com We Are The Champions em 1977. Na ficção, Freddie Mercury recebe o diagnóstico de aids e comunica a seus parceiros de banda às vésperas da apresentação no festival beneficente Live Aid, em 13 de julho de 1985. Fontes biográficas e o depoimento de Brian May no documentário Queen - Days Of Our Lives (2011) destacam que esse comunicado se deu bem depois, com as primeiras especulações na imprensa britânica datam de outubro de 1986, e Jim Hutton, namorado de Mercury, dizia que o diagnóstico se deu em 1987. As canções Fat Bottomed Girls (1978) e Another One Bites The Dust (1980) aparecem deslocadas dos anos em que foram gravadas. A primeira antes, e a segunda, depois. Um momento de crise mostrado do filme diz respeito a decisão de Mercury em gravar dois discos solo. Na verdade, isso foi um ingrediente a mais na tensão que o grupo vivia à época, pois tanto Roger Taylor (com Fun in Space, de 1981) e Brian May (Star Fleet Project, de 1983), já tinham lançado álbuns solo. Mercury apresentou Mr. Bad Guy em 1985. A propósito, a referência a seu segundo disco está deslocada no filme, quando ele, ao se reunir com o Queen para tocar no Live Aid diz estar trabalhado muito para entregar o segundo disco à gravadora Barcelona é de 1988. Talvez por liberdade poética e simbólica, a canção Who Wants to Live Forever é ouvida quando Mercury recebe o diagnóstico de que é soropositivo. A canção é de Brian May, faz parte da trilha sonora do filme Guerreiro Imortal (exibido pela primeira vez em janeiro de 1986) e do disco do Queen A Kind of Magic (lançado em 3 de junho desse mesmo ano). O filme recria de forma primorosa 15 dos 21 minutos do show do Queen no Live Aid, em 1985, apresentando na íntegra as faixas Bohemian Rhapsody, Radio Ga Ga, Hammer to Fall e We Are the Champions. Ficaram de fora Crazy Little Thing Called Love e We Will Rock You, talvez por já terem sido citadas em outros momento dos longa.Jim Hutton, parceiro de Mercury até o fim da vida, era cabeleireiro e não garçom.
Maravilha!! Parabéns pela fidelidade dos fatos 👏👏👏 A única coisa que estranhei é sobre Jim Hutton, pelo que eu saiba, como vc bem disse, não era garçom, mas sim jardineiro...perdoe-me se estou enganada.
Mattias M. Isso me incomodou TANTO durante o filme, eles colocaram o Rio na tour do a night at the opera, o que não teve nada a ver. E ainda usaram a filmagem do rock in Rio.... socorro
Mas o Deacon foi primordial para a banda. Pelo fato dele ser estudante de engenharia eletrônica (na época) ele consertou as mesas de som do estúdio (acho que da Trident), em troca, o estúdio cedia, nas horas vagas (quando o estúdio estava vazio), a oportunidade do Queen gravar as fitas demo. Fora isso, ele escreveu várias músicas de sucesso. Só não cantou nenhuma, pois achava sua voz terrível.
Gostei muito do "verdade ou ficção" ainda mais pq vc contou a real sem menosprezar a arte que, muitas vezes, fazem uso da ficção para abrilhantar a história que tem o objetivo de contar. Quanto ao filme, eu amei e me emocionei muito. #queenparasempre
Acredito que as datas foram modificadas, por que como o enredo se encerra antes da Morte do Freddy, eles adiantaram os fatos para que depois de tudo o que eles passaram o final fosse Apoteótico , queriam encerrar com um grande show no caso o Live Aid.
Aos 58 anos posso dizer com orgulho que tive o privilégio de assistir ao vivo o maior vocalista do mundo no Rock in Rio que tbm foi a maior platéia do Queen ❤ Pequenos detalhes não interferem no sucesso e brilho que é o filme. Há informações de que Freddie já estava diagnosticado antes do Rock in Rio, mas como já disse antes são detalhes irrelevantes. 👏👏👏👏 Pro elenco
COM CERTEZA DEACON TEVE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A BANDA,MAS,COMO O BRAIN MAY E O TAILOR SE ENVOLVERAM MUITO NA PRODUÇÃO DEVEM TER CORTADO OS MÉRITOS DO DEACON POIS ELE NUNCA QUIS VOLTAR PARA A BANDA E NEM SE ENVOLVER COM O FILME
Parabéns pelo seu trabalho. Você explicou com exatidão e mostrou um lado não entendido por alguns entre o que é verdade e o que é ficção, sem estar menosprezando nada e nem falando mal apenas que foi um "erro" ou para ficar melhor a cena e acontecimentos.
Oieeee Estudo canto e só pra dar uma curiosidade, ter mais espaço na boca aumenta sua ressonância vocal, então provavelmente se ele mexesse nos dentes, talvez a extensão vocal dele diminuísse um pouco mesmo! :) Muito show o vídeo!
Ele poderia ter uma diminuição da ressonância ou ficar com a tessitura comprometida em seus extremos mas a extensão não mudaria por conta dos dentes ou de qualquer outra mudança no corpo já que a extensão vocal é imutável :)
Uma ressalva ai sobre a música Bohemia Rapsody. Ela foi sim tocada muito nas rádios E foi tocada nas rádios antes do clipe inclusive. "Furtaram" o promo antes do lançamento, foi tocada em rádios se tornou hino de cara
PH!!!!! Eu amo O John deacon, desde pequena 🤣 jajaja aliás, Queen é minha banda favorita era vida. Todos os membros eram maravilhosos e muito criativos. Amei o vídeo ❤
Quem se importava com John Deacon. PH você realmente disse isto???? John Deacon foi um dos,se não foi o melhor amigo de Fredie Mercury e no meio a tantos genios difíceis que compunham a banda,ele era o ponto de equilibrio sempre calmo. Alem de quê ele foi considerado o maior baixista de sua época e ainda era um excelente compositor,com musicas como Your my best friends,Another one bite the dust,Spread your wings,I want break free,entre muitas outras. O filme é uma homenagem ao Fredie tudo bem,más saiba que os fans do Queem se importam com o John Deacon sim e não só com ele más com todos os membros da banda.
Sarcasmo, que chama, meu amigo. SARCASMO! Eu tocava Baixo, btw. É uma reprodução de fala da sociedade que o próprio filme faz. Sarcasmo, que chama! Uma pena ter que explicar...
@@phsantos Hehehe. Eu percebi q vc fez um comentario meio indignado por ignorarem o baixista...mas entendo a raiva de alguns. Nao ficou tao claro. Valeu pela resenha. Mas c tantos "erros" fiquei meio sem vontade de ver o filme.
@@manuelgoncalves5853 Não deixe de ver! Filmaço! A propósito, a maioria das pessoas ouve música em caixinhas de som bluetooth sem grave algum, nem sabe como soa um contrabaixo, haha!
Eu me apaixonei por esse filme. Assisti ontem numa sala luxe aqui na Noruega. O melhor filme do ano! Obrigada por compartilhar seus conhecimentos conosco,.
ótimo vídeo, só não concordo com a parte do deacon pq todo mundo deveria se importar com o john deacon afinal de contas another one bites the dust, i want to break free e outras grandes músicas não existiriam pq ele é o compositor kkkkkkk
Ia comentar a mesma coisa. John Deacon tem vários hits como another one bites the dust, you're my best friend e i want to break free. Talvez ele não teve muito destaque no filme pois não participou da produção como os outros dois. Desde a morte de Freddie ele tem se afastado cada vez mais.
No filme fala como se o live aid fosse após anos da banda sem tocar mas eles tocaram no rock in Rio alguns meses antes. Inclusive no filme mostra a cena de love of my life no rio como sendo ainda no começo da carreira do Queen. Freddie contou para Mary que era gay em 76 e esse show só ocorreu em 85.
Pois é, há licenças poéticas pro funcionamento da narrativa. O que cabe bem por ser uma ficção e não um documetário, como você bem disse. O que me chamou atenção também foi a quebra da cronologia em alguns fatos. A data do Rock in Rio de 85 foi um desses, mas também houve show aqui em 81, então está valendo. Eu me emocionei demais,adorei!
Legal o filme, impossível foi não cantar junto no cinema ou batucar na poltrona VIP. O mais bacana que tinha todas gerações no dia que fui ao cinema(criança, adolescente, adulto e idoso).Eu como sou de 1980 cresci escutando Queen, em 1988 ganhei um Walkman, tinha um cassete Greatest Hits capa preta.Parabéns pelo canal e pela humildade como conduz o mesmo!!Sucesso!
Cara, eu confesso que fui para o filme desprovida de olhar crítico acerca da fidedignidade em relação às história real. Optei por considerar tudo o que foi exposto como um tributo a uma banda incrível, com integrantes soberbos mas, indiscutivelmente, com um gênio como vocalista. Porém, ainda assim, tive dificuldade em visualizar o Freddie Mercury na interpretação do ator. O intérprete se esforçou, reconheço. Mas a caracterização ficou muito forçada, diria até que caricata. Freddie era visto como um dos galãs do mundo da música (aos olhos do público), e no filme ele mais parecia um "patinho feio". Fora isso, os demais furos não me incomodaram. Achei válida a homenagem e chorei feito criança ao ver cenas com o Freddie Mercury (no final) e me dar conta de que o mundo perdeu, cedo demais, um dos caras mais brilhantes que já passou pela Terra. God save the Queen (and the king, Freddie Mercury)!
Senti exatamente a mesma coisa em relação a performance do ator que interpretou o Freddie... Passou uma imagem de "gay excêntrico" demais... Entendo que só quis reforçar certas características dele. Mas por todas as entrevistas que assisti, o freddie era bem mais humorado do que foi transmitido no filme e não tinha tantos trejeitos gays fora do palco, como foi mostrado.
Esperava mais pelo filme. Pois a cada dia procuro saber mais de sua vida. Sou fã do Queen. Senti que faltou tesão pela musica na representação, o olhar a expressão... nada a ver com Fred. Como dizia: Fred era o prostituto da música.
Não há como ter fidelidade total em um filme, não é documentário. Não há como suprimir tudo em 2 horas, é impossível. Eu amei o filme, Rhami foi muito bem sucedido, reconheço seus esforços bem como de Marc Martel que participou dos vocais.
ERRATA Gente, ato falho. Lógico que Brian May é o guitarrista, mas em um momento eu disse baixista, pois vinha pronunciando a palavra repetidas vezes na sentença. Ato falho. FONTES www.historyvshollywood.com/reelfaces/bohemian-rhapsody/ www.nydailynews.com/entertainment/movies/ny-ent-bohemian-rhapsody-fact-fiction-20181101-story.html
Acho que como teve no filme o passar dos anos e queriam mostrar os lugares q ele foi, deram referência a 1981 quando ele veio o Morumbi, por mais q tenham mostrado o Rio, mas fora do Brasil o cartão postal é o Rio, eu entendi assim.
Eu não sei se o filme aborda isso, mas houve dois álbuns anteriores ao A Night at The Opera, o Queen e Queen II. Foram os primeiros álbuns oficiais da banda, que mostravam um rock progressivo como as bandas da época. A Night at The Opera foi a guinada da banda em termos de estilo. Não foi só a faixa Bohemian Rapsody que mostrou isso; outras faixas do álbum marcam a nova tendência do Queen, e algumas são obras de arte, como por exemplo You're My Best Friend, '39, Seaside Rendezvous e Love of My Live. Como fã desde o início da banda, já conhecia Bohemian antes de se tornar tão popular, mas o Queen já tinha pavimentado seu novo caminho e mostrou isso com o álbum seguinte, A Day at The Races, um ano depois.
Walter Oliveira, "mas houve dois álbuns anteriores ao A Night at The Opera, o Queen e Queen II" - Não, na verdade o A Night at the Opera é o QUARTO ÁLBUM da banda. Os álbuns anteriores foram o Queen, Queen II e o Sheer Heart Attack. E só para constar, os três primeiros álbuns não fizeram muito sucesso quando lançados, não.
Walter Oliveira, "mas houve dois álbuns anteriores ao A Night at The Opera, o Queen e Queen II" - Não, na verdade o A Night at the Opera é o QUARTO ÁLBUM da banda. Os álbuns anteriores foram o Queen, Queen II e o Sheer Heart Attack. E só para constar, os três primeiros álbuns não fizeram muito sucesso quando lançados, não.
@@romaorawls9412 sheer heart atack foi o álbum responsável por explodir a popularidade do queen, os dois anteriores eram sucesso de crítica, caso já não fossem uma banda relevante, jamais conseguiriam emplacar Bohemian Rhapsody
Outra inconsistência que notei no filme foi o anel que Freddie deu para Mary. Na realidade foi um anel de jade e não de diamante, como mostrado no filme. Mesmo com tudo que já foi citado, achei o filme muito bom e me emocionei demais. Rami Malek, encarnou o cantor e nos fez ver o personagem através do ator, apesar de não ser parecido fisicamente com Freddie (e até por isso merece ainda mais crédito por conseguir nos convencer).
Cara, justamente por ser uma adaptação ficcional é necessário fazer síntese. Como e quando as coisas acontecem são reorganizadas para fazer sentindo numa estrutura de narrativa cinematográfica. Não tem sentido querer que o filme seja igual a realidade. Abraço!
Gostei demais desse quadro. Seria bom fazer isso com filmes como: Invocação do Mal 1 e 2, O Exorcista, O Massacre da Serra Elétrica, etc... Ambos são filmes que usam do acontecimento real pra contar sua estória.
Amei o filme, a licença poética ainda bem que existe, deu o maior charme ao filme E voltar em pauta o assunto Aids que ainda faz muitas vítimas entre jovens e adultos foi uma maravilhosa mensagem . O ator Rami Malek está ótimo e muito parecido com o nosso grande e inesquecível Queen Fred Mercury.
Tem um aspecto cronologico gritante no filme que foi o show do Rio, que no filme se passa ainda na década de 1970, qnd ele ainda tinha cabelos longos e mostra a fita pra Mary, mas o show em questão, creio eu, foi o do Rock in Rio, em 1985, que todo o publico cantava a introdução de Love of My life.
Bohemian Rhapsody é um belíssimo filme....valeu cada centavo do ingresso. Não acho (na minha opinião de R$ 0,02) que tinha obrigação de documentário, mas sim destaque ao processo de criação das músicas, da personalidade do Freddy Mercury....Freddy era e continua sendo um gênio, um mito, uma lenda. Recomendo muito ver o filme. Ah...legal o seu vídeo também, é sempre bom saber mais coisas a respeito das grandes bandas! Continue o bom trabalho!
Em 134 min contar 15 anos de história....impossível não compactar fatos ou manter cronologia ou ainda incluir todas as passagens....qdo mostraram as cidades por onde passaram, não vi São Paulo, só Rio....uma imagem do Brian May no rock um rio tb estava fora da cronologia, mas isso em NADA tira o brilho do filme...é muito bonito, inesquecível!
Assisti o filme e adorei! Se é real ou ficção isso não importa! Nota mil para o diretor! Estou torcendo para que levem o Oscar! É muito merecido!👏👏👏👏👏👏👏👏
Gostei muito do formato de ver fatos e licenças poéticas, fora a análise sempre perfeita que realiza. Parabéns pelo trabalho realizado, curto muito teu trabalho.
o que eu mais senti falta no filme foi o pós Live Aid... parece que a banda tinha encerrado sua carreira ali! Mesmo com as mensagens posteriores, não se tem a dimensão do que foi a Magic Tour... é cmo se não tivesse existido.
Eu acredito que muitas coisas tiveram que ser adaptadas para caber e um filme só, como o fato dele conhecer todos da banda e a Mary em uma noite só, seria se ater em detalhes insignificantes se retratassem como realmente aconteceu. Eu achei que o Remi interpretou muiiiito bem, só me incomodou o fato dele não se parecer com o Freddie e o fato de não mostrarem a história além do show do Live Aid, mas entendo pq dou finalizado ali, já que a banda com shows e apresentações foi parando por ali.
Também teve licença poética quando o filme tratou da fantástica interação do público no Rock in Rio em 1985, na interpretação de Love of my life, no filme mostra que esse show teria acontecido no início dos anos 80.
Amei,filme maravilhoso,sendo resumido,na vida e na carreira,de um dos maiores astros da música pop rock de todos os tempos,meu Deus!eu me lembro como se fosse hoje,ele interpretando love of my life,e todos cantaram junto com ele,a minha pergunta e,sobre um comentário sobre esse show,justamente a emoção que ele sentiu,quando ele diz,que mesmo sem entender a língua cantaram junto com ele,será que ele falou isso mesmo? Ou tambem seria uma ficção,de qualquer forma temos que aplaudir,porque retratar a vida de um astro,tão talentoso,inteligente e dinámico,não e fácil.beijos Rafael💟
Raphael, novamente parabéns pela crítica. Assiste DUAS vezes o filme. A primeira no cinema, e depois na TV (SKY TV). Na primeira gostei muito, apesar de conhecer a verdade sobre a banda, e ficar chateado com a ficção. Na segunda vez já foi um balde de água fria, e vi que o que valeu no filme foi a exaltação à música estupenda do QUEEN, além da interpretação do Mallek e dos demais.....
@RaphaelPHSantos Meus parabéns pelo ótimo vídeo! Mas quanto ao range musical extraordinario de Freedie se dar ao maior espaço em sua boca, é fato! Eu também canto e também nasci com dentes a mais (no caso são 2 na arcada superior) e fiz um tratamento dentário que os removeu, meu range diminuiu muito depois desse tratamento, o caso é que o maior espaço dentro da boca favorece a entrada e saida de ar e por isso os agudos são mais fáceis e mais altos.
Sabemos que em termo de ordem cronológica, a formação da banda...e td o enredo da história do Queen não está totalmente fiel , mas gente, só o fato de poder ver esse tributo me emocionou demais. Apesar de ter 23 anos, amo Queen ❤
Também notei esses erros!Eu e meu pai somos super fãs do queen e notamos varios erros no filme.Outros erros são que por exemplo,no filme, é com se o Freddie Mercury ficasse muito tempo longe do queen para gravar o Mr.Bad Guy(disco solo) e se reuniram novamente para o Live Aid, que se eu não me engano, foi em maio.Mas eles tinham tocado juntos no Rock in Rio em janeiro.Esse é um de varios erros que notamos
Vídeo legal!... já sobre o filme o que posso dizer? Eu já fui assistir com o coração quebrado né minha gente... afinal de contas sou fã! No final do filme todos saíram e eu fiquei lá chorando. É isso. Ó céus! #saudadeQueen
muito bom o seu trabalho. Verdade ou ficção o fato é que tínhamos o Queen e o Queen tinha o Freddie. Quem esteve no Rock in rio jamais esquecerá aquela noite.
Com o conhecimento que tenho de técnica vocal e fonoaudiologia, acredito que os dentes a mais não influenciavam no canto dele. Se ele os removesse, o máximo que aconteceria era ele precisar se adaptar em relação a dicção mesmo, alguns ruídos que mudam coisas desse tipo, mas não em relação a extensão vocal.
Faltou dizer que o Jim Hutton era barbeiro e não garçom. Eles se conheceram em um bar, e o Jim não fazia ideia de quem era o Queen ou Freddie. E de fato o primeiro show de rock dele foi um show do Queen, só não me recordo se foi o Live Aid.
Luiz Carlos Furtado Neto isso me incomodou MUITO. O filme é maravilhoso e até com essas alterações ficou bom, mas essa do Jim achei desnecessário alterar
Eu acho que duas horas e pouquinho é um tempo muito curto para se contar toda uma vida, então são feitas representações, uma festa com lembranças de todas, um amante com características de vários, empresários que desacreditaram no sucesso da banda em uma só figura e por aí vai, não acho que nenhum fato seja mentira, só ficou resumindo em outros pontos mais relevantes da história.
Duas coisa interessantes sobre a linha do tempo do filme, em 1980 ele da uma festa em sua casa com a musica Can Tastes It, que seria lançada 10 anos depois... ainda sobre a linha do tempo aparece eles tocando no Rock in Rio que foi em 1985, depois disso aparece os anos de 1983, 1984... sugerindo que o Rock in Rio foi antes e que ele “se separa” da Mary vendo aquela cena clássica de Love of My Life dele regendo o público no Rio, sendo que em 1985 eles já tinham se separado...
todos os filmes que são BASEADOS em histórias reais são assim, tem que ser feitas algumas adaptações para que a história tenha um nexo no filme. O filme é ótimo! Acho que passei cantando diversas músicas enquanto assistia!!! Top demais!!
PH Pretende fazer a crítica do filme perdido do lendário Orson Welles: O Outro Lado do Vento que foi lançado ontem na Netflix. Já pensou em fazer um vídeo falando sobre Orson Welles? Abraços
O filme do Tim maia é cheio de licenças poéticas, todas válidas. Ajudaram a focar na história que estava sendo contada. Uma que eu teria uma curiosidade enorme em saber o que é realidade ou ficção seria a minissérie O Mecanismo da netflix, mas esta seria uma discussão infinita, não valeria a pesquisa. Não neste momento. A série Narcos também é uma boa dica para este tipo de análise...
Cara eu vivi na epoca. A BR não tocava na radio, muito menos na TV. Era um cult de alguns poucos iniciados. O que foi sinhle e hit mundial foi Somebody to love.
