Filme Natal da Portela 

trinta e cinco anos. O filme é de 1988; o desfile no final é da Tradição 1987

Conheci essa casa do seu Natal em Madureira .

Essa Portela é foda , salve os Portelenses .

Salve o Manifesto Portelense!

Vamos lá. Os recursos do cinema nacional, não é como Hollywood. Aliás, muuuuuuuuuuitoooooooo abaixo disso. E pra época que foi feito, era mais escasso ainda. Se vc assistir filmes da mesma época, verá que não fogem muito dessa realidade "caricata", como vc mencionou. Não tem como comparar os filmes feitos, em décadas diferentes. Não há também comparação entre filmes estrangeiros. Cada país, tem sua realidade cinematográfica. E cada momento, tem a sua tecnologia e ensinamentos postados a prova. E mais, vc tem é que agradecer por ter algo assim. Por ter algo pra contar a história. Mesmo que seja de forma "caricata" como vc mencionou. Queria ver, era vc conseguir levantar toda uma produção, naquela época, pra conseguir fazer um filme. Tem noção? Nada era digital. Os trambolhos dos equipamentos, e tudo analógico, era o que se tinha pra carregar, transportar, e deles fazer água virar vinho. Criticar o que já foi feito, há décadas passadas, não condiz com o bom grado que temos de ter, aos pioneiros que abriram caminhos, pra que vc mesmo pudesse estar aqui, hoje, fazendo seus filmes com celulares de última geração, e poder criticar o que não gostou. Concorda? Portanto, não seja ingrato. Só agradeça. Agradeça quem abriu caminho na mata, e com os poucos e raros recursos que tinham, pra que vc pudesse pegar a trilha aberta, quiçá asfaltada, e com recursos a cada tantos KMs de viagem.

Agradeço sua opinião, mas não concordo com vc. Fiquei bem decepcionado com as interpretações (que parecem mais uma peça teatral de final de ano na escola) e isso não depende de dinheiro, mas sim de bons atores e boa direção. Adoro cinema e tenho liberdade de criticar o que eu quiser, seja de que período. Vc gostou do filme? Bom pra vc. Gostaria que respeitasse minha opinião, obrigado. @@lek_ras

Aulas no comentário 😊

We do like to dance, not everybody, but we do like

Grande Otelo, nosso eterno intérprete de Macunaíma, o anti-herói brasileiro.

Veio do interior de São Paulo (Queluz) pro morro da Cachoeira Grande no Lins de Vasconcellos!

@@maugomes100 Obrigada

catolicismo

Não é curioso. É história. Os negros não podiam cultuar seus orixás, e sendo assim houve esse sincretismo. Ou seja, a cada santo católico, foi dado o nome de um orixá. Para driblar o preconceito e a imposição católica dos brancos, a época, teve que ser feita esse sincretismo. Senão, nada feito para o culto afro... Sendo assim, parecia que os negros estavam cultuando os santos católicos. Entendeu? Assim como a capoeira, quando nasceu, pra ser disfarçada, era denominada como uma dança e não como uma defesa pessoal afro.