Flavio, o minuano, proque é gaúcho, chegou ao Fluminense em 1969.Tornou-se grande Ídolo da torcida tricolor em razão de ser um exímio goleador, raçudo e oportunista. Deixou saudades...
Sou colorado, e gosto muito deste canal! Flávio é um eterno ídolo aqui do inter também. Cresci ouvindo meu pai e tios falarem dele. Goleador do brasileiro de 1975, e campeão com o nosso colorado.
A primeira narração de um gol do Fluminense, que eu ouvi, foi de um gol dele. Waldir Amaral narrando. Eu morava em Muriaé-MG, tinha 7 ou 8 anos de idade e um amigo da época me perguntou..Que time você torce? Eu dizia, sou Fluminense(porque meu pai torcia para o Fluminense) e esse amigo era(ainda é) Botafoguense, mas eu não ouvia os jogos, ainda não tinha muita noção. Num belo dia na casa dele, alguém ouvindo o jogo do Fluminense, um gol era narrado...Flávio, 9..é a camisa dele, a camisa que tem cheiro de gol..Aí esse amigo me diz, gol do seu time, gol do Flávio..Foi um jogo contra o Madureira e acabou 5x1 para o Fluminense. A partir daí virei fanático torcedor do Fluminense. Depois é que conheci o Waldir Amaral e aquele refrão se repetindo.
Flávio foi Artilheiro dos artilheiros, em todos os clubes pelos quais passou foi artilheiro. O maior erro que o Fluminense cometeu na década de 70 foi a sua venda. Caso ele tivesse continuado no Fluminense teria se tornado o maior artilheiro da História do Fluminense. O Presidente Laport cometeu um erro que custou muito ao Fluminense. O desmonte do time campeão brasileiro de 70 começou com a venda do seu artilheiro.
Um dos maiores centroavantes que o Corinthians, era menino e ia ao Parque São Jorge para vê-lo treinar, e jogar era muito bom, cabeceava como Baltazar e batia com as 2 pernas, fez dupla com Rivelino, Paulo Borges, Silva. Ele tinha um Sinca Chambord amarelo e Branco, e diversa vezes ele me pedia para olhar o carro no estacionamento, e sempre ganhava 1 cruzeiro de caixinha, Gaucho gente boa.
Não esqueço quando o Flávio saiu do meu Internacional e foi jogar no Pelotas. Ele desclassificou o Inter no gauchão 1977 com um gol de falta. Depois do jogo ele disse a um repórter: quando eu chutei, rezei para a bola não entrar. Artilheiro inesquecível, esse sempre foi colorado.
Passei a torcer pelo Fluminense justamente neste ano de 1969, quando criança ainda. Ao Flávio meu muitíssimo obrigado pelas alegrias. Não esquecendo dos seus outros companheiros como o Lula (não o da PTralha) Cafuringa, Samarone, Denilson, Félix, Marco Antônio etc. Parabéns pela reportagem.
Em termos de qualidade, colocação na área, tranquilidade foi o que mais próximo chegou de Romário, vi Flávio jogar várias partidas e era exepcional jogador.
Sou botafoguense, mas esse ataque do Fluminense era de respeito. Samarone o diabo louro, segundo Waldir Amaral, jogava muito. Flávio, peito de aço, cafuringa, ponta que corria demais, e Lula, grande ponta esquerda. O fogão era uma seleção, mas o Flu tinha grandes jogadores. Saudades do velho maraca.
Parabéns pelo vídeo! Ótimas lembranças... A média de gols dele é fantástica! Uma injustiça terrível ele ter sido cortado naquela seleção de 70! Seria titular e, certamente, campeão e artilheiro da copa! ST
Misericórdia, RMD!!! Onde vc colheu esta informação, que o Flávio teria sido cortado p/ a Copa 1970 ??? Caraca, e vc ainda diz " injustiça terrível", como assim?!
@@ruddamasceno Já que você conhece toda a história, voce seria capaz de apostar uma alta quantia no que vc afirmou ? Vc tem absoluta certeza? Nunca perdi uma aposta em matéria de conhecimento de futebol,vc vai ser o primeiro a provar que me equivoquei?
@@evandroortiz6695 não estou aqui para te convencer, muito menos para apostar nada, fiz apenas uma postagem diante da história que conheço e do vídeo que assisti, caso não concorde, é um direito seu, não quero ser dono de nenhuma verdade, longe disso!
Esse eu vi jogar diversas vezes no meu Fluzão, pois realmente gols intitulados feito eu nunca vi ele perder pelo Flu. Eu estava no Maracanã em 69 naquele FlaXFlu inesquecível!, Realmente o Fla em decisão é freguês do Flu,vissi é que sempre me fez cada vez mais ser tricolor.
Flávio foi convocado pra copa de 1996, pelo técnico Vicente Feola, em 1970 não foi convocado pelo Zagalo por imposição do presidente do Brasil [Médici] mandou levar o Dario maravilha. fez mil gols sim.
Gente, gente, o que tem de atacante do passado que alega ter feito 1.000gols... Tem pelo menos três colegas que acompanharam o futebol brasileiro " de cabo a rabo", principalmente no período de 1962 a 1995", e perguntando sobre Flávio, me disseram que foi realmente um bom atacante, fazia muitos gols, mas dizer que merecia ir pra copa de 70, e ter feito mais de 1.000gols, ah,isto não.
Ele fez mil gols?! Não nos empolguemos, Flávio nem chegou perto, teria que, pela quantidade de anos que jogou, ter uma média acima de 100 gols por ano... artilheiros como Zico, Romário, Roberto, Careca, até Messi e Cristiano Ronaldo, salvo engano, nenhum, nenhum deles sequer um ano conseguiu chegar em 100 gols . Você acha mesmo que o Flávio passou a carreira toda fazendo( no mínimo)100 gols por ano??? Gente, gente, sejamos sensatos, não pega bem estes exageros e esta idolatria cega.Vamos raciocinar um pouquinho mais, só um pouquinho mais.
Desculpe-me, Flávio, não estaria o sr. equivocado? O sr. não era convocado para SELEÇÃO BRASILEIRA desde 1968, quando revesou o ataque com Toninho Guerreiro, nos dois jogos contra o Paraguai, na Taça Oswaldo Cruz, pelo então técnico Antoninho. Desde 1969, nos amistosos e nas eliminatórias, ainda com João Saldanha, Tostão já era o centroavante titular, ali improvisado. Os centroavantes reservas alternavam entre Roberto Miranda, Toninho Guerreiro e Dario. Após a ingerência do Médici na CBF, Zagallo entrou no comando, e preteriu o Toninho Guerreiro a favor de Dario. Essa é a verdade. Talvez o senhor esteja se confundido com a Copa 1966, quando o Feola o preteriu na lista final para a Copa.
É isso aí,Bruno,esses caras não perdem a mania de ser o que não foram,já não basta ter sido o que foi ainda vem contar papo e contar coisas que não aconteceram,pensam que todo mundo é otário....kkkkkk
Gosto muito destas entrevistas, mas as vezes percebo alguma informação que não é muito fidedigna, por exemplo, em 04:50 Flávio alega que teria sido " campeão invicto de 1975". Todos sabemos que desde 1971 tivemos apenas um campeão invicto, e isto se deu em 1979, exatamente com o Inter. Nem mesmo o campeonato gaúcho de 1975, vencido pelo Inter, tb. não foi de forma invicta. Agora, quanto a dizer que fez mais de 1.000 gols, nem vou tecer comentários.
Pelo menos 981 gols, segundo outra estatística. O Leão só de ver o Flávio fechava a cara. Flu 3 X 0 Palmeiras em 1970. No gol de 1969, final do carioca, eu já tinha gritado gol antes do Flávio chutar a bola. Ele não errava aquela bola.
Realmente, foi um grande jogador e merece respeito. Só que fica constrangedor a parte do depoimento em que fala da Copa de 1970. Pura fantasia, pois ele nunca foi convocado pelo técnico João Saldanha, nem pelo Zagallo. Em momento nenhum fez parte daquele grupo. Foi convocado para a seleção pela primeira vez em 1963 quando o Brasil disputou o Sul Americano com um time misto (seleção de novos) e foi convocado pela última vez em 1968 (amistoso contra o Paraguay). Até por respeito ao grande ídolo, a entrevista deveria ser editada com a exclusão dessa parte, pois, repito, trata-se de pura fantasia que vai contra a história.
...outra coisa, causou-me surpresa Flávio ter dito que teria sido convocado por Saldanha , às vésperas da copa de 70, mas como ter pode ter isto acontecido se sua última convocação se deu, salvo engano, em 1966 ?
Pra onde vai a credibilidade de um ex atleta que chega ao disparate de dizer que teria sido impedido de embarcar no avião que iria levar os convocados p/ a Copa do México???
Concordo , Luiz.Tivemos ótimos jogadores no passado, mas existe um glamour em endeusar jogadores comuns, o Flávio é um exemplo, pelo que pesquisei , foi uma espécie de Nunes do seu tempo.
Outra coisa, Flávio usou e abusou de algumas inverdades nestes poucos minutos de entrevista, francamente , não acho nada interessante este tipo de coisa.
Quê isso Paulo, grosso era o Dario. O Flávio se enganou nas datas realmente. O titular era o Tostão, mas era ele quem deveria ter ido como reserva. Era um grande centroavante.
Pois já vi alguns lances de jogos do Inter.... infelizmente era mais pra grosso que habilidoso. Em 70,me desculpe, não tinha espaço, lamento informar .
@@pauloclaudiogomesdealmeida4161 meu caro, o Medici não escalou ninguém. Tudo isso foi criado pela imprensa. O Medici era fanático por futebol e não perdia nem pelada de várzea aos domingos de manhã quando era general em Resende nos anos 60 e nem pensava em ser presidente ainda ! Um jornalista perguntou para ele: - Peesidente, o que o senhor acha do Dário do Atlético ? - ele faz muitos gols, respondeu o presidente Isto foi interpretado como intromissão etc e não foi nada disso ! E não é verdade que o Saldanha foi demitido porque não convocou o Dário. O time caiu de produção mesmo e tinha empatado com o Bangú e aí veio pressão da imprensa novamente ! Resumindo : O Zagallo convocou o Dário, assim como o Roberto, porque ele quis.
Essa historia do Saldanha querer montar o ataque com ele e Pelé é obviamente falsa. O Saldanha por incrivel que pareça chegou a mencionar ate o Coutinho ex-Santos( ja em fim de carreira) para jogar com Pelé enquanto Tostão estivesse em recuperação do olho. Durante muito tempo houve gde preconceito no Brasil contra finalizadores como o proprio Flavio, Dario, Roberto Miranda, Cesar, Alcindo, etc. Ate contra Roberto Dinamite. Todos queriam ali com a 9 um jogador que fosse craque alem de goleador, que foi o padrão estabelecido por Tostão, e anteriomente Coutinho, Pagão e outros. Tinha que sr alguem capaz de tabelar com Pele , driblar, etc. Mas Flavio sem duvida foi muito bem sucedido pelo menos dentro de campo, tanto que foi artilheiro do brasileirão com mais de 30 anos.
NÃO!!!! ESSA HISTÓRIA DE FLÁVIO NA SELEÇÃO NÃO É VERDADE. NUNCA FOI CONVOCADO POR SALDANHA NEM POR ZAGALLO.QUEM FOI CORTADO, FOI O TONINHO GUERREIRO, PARA QUE O DARIO FOSSE CONVOCADO. A BEM DA VERDADE O DARIO JOGAVA MUITO;