A União Soviética fez engenharia reversa em várias aeronaves ocidentais durante e após a Segunda Guerra Mundial. Aqui estão alguns exemplos notáveis: 1. **Tupolev Tu-4**: Este bombardeiro estratégico era uma cópia direta do Boeing B-29 Superfortress americano. Os soviéticos fizeram engenharia reversa no B-29 depois que várias dessas aeronaves fizeram pousos de emergência na URSS durante a Segunda Guerra Mundial. 2. **Lavochkin La-11**: Este caça foi influenciado pelo alemão Focke-Wulf Fw 190. Os soviéticos capturaram vários Fw 190 e usaram seus elementos de design no desenvolvimento do La-11. 3. **Mikoyan-Gurevich MiG-15**: O motor do MiG-15, o Klimov VK-1, foi feito engenharia reversa a partir do motor a jato britânico Rolls-Royce Nene, que os soviéticos adquiriram por meio de um acordo comercial. 4. **Antonov An-2**: Embora não seja uma cópia direta, o An-2 foi fortemente influenciado pelo americano Douglas DC-3. Os soviéticos estudaram o design do DC-3 e incorporaram algumas de suas características ao An-2.
O primeiro avião que eu vi de perto no antigo terraço do Aeroporto de Congonhas foi o Electra e o primeiro avião a reação foi o Boeing 727. Eu era criança, estava com um irmão mais velho e nunca saiu da minha mente o ruído alto das enormes hélices do Electra e o tremendo estrondo do 727 decolando!!! Lindo!!! Antes só os tinha visto passando por cima da minha casa no ABC.
Agradeço ao Spagat por ter tido a brilhante idéia de deixar tudo para você caríssimo Panda! Sensacionais os FLAP TALK (todos eles)! Uma reviravolta, um sucesso, uma brilhante iniciativa sua e dessa equioe simpática, inteirada, gente que sabe o que fala, gente do "ramo". Essa história do Omar Fontana vivenciada por você me emocionou. Voei em alguns 727 da Transbrasil e não esqueço disso. Obrigado, meu abraço!
Recentemente estive nos museus de Sinsheim e Speyer, próximos a Frankfurt. Podíamos formar um grupo de apaixonados pela aviacao e organizar uma viagem pra la, vale muito a pena.
O Aviador só é completo quando chega ao ponto de entender e interagir com a “alma” de seu avião… Vida longa a Omar Fontana e ao Boeing 727 em nossas recordações.