3 da manha em um quarto escuro to entre a terra e o olimpo encima do muro nao quero ajuda, sozinho eu me curo vivendo no limbo me sinto impuro curando o vazio do silencio com graves e agudos um ser que pensa por sí só é um roteiro cheio de furos minhas lastimas, se tornam clássicas, ao mesmo tempo que essas lágrimas, se tornam páginas, é um dia de chuva, será que essas gotas de chuva, que escorrem pela janela, são lágrimas de um deus, que se cansou da propria guerra engano a mim mesmo, nem sou mais eu mesmo, invertendo os pesos, diga quem me espera, eu digo, quem me dera, a falsa paz te entrega arte é uma mentira enfeitada um conto de fada, história mal contada, que é jogada ao nada, e expressada na tela, acho que eu entendi, eu não sou assim como os outros, meu jeito de me expressar, é um pouco mais cruel, suas lágrimas são água que escorrem pelo seu rosto, mas as lagrimas de deuses escorrem pelo papel, esse é meu papel, eu sou juiz e réu, acusado do próprio homicídio, inocentado pelo próprio martírio, culpado do próprio delírio, expulso do inferno e do céu, se o errado é tão amargo por que tem gosto de mel? eu digo, quem diria? em tom de ironia, um ser imortal passando, a noite num motel as noites que passaram foram noites de prazer, um quadro sem vida pintado num tom pastel, me pergunto se no fundo era assim que era pra ser, escondendo meu rosto, minhas frases formaram véu, não sei se você me viu, será que você me ouviu? porque nesse mundo vil palavras se tornam véu, ser um deus é tao vazio, todo prazer de deus é frio. eu sou um demonio no coral de anjos eu sou um anjo no banco dos reus, palavras são lágrimas, são páginas, são gotas de chuva, então leia minhas lágrimas caindo do céu esse é o som que faz terra tremer, o que apavora os religiosos e os ateus, entao apreciem o meu sofrimento, esse é o choro de deus
Siento que respiro lento No puedo con este sentimiento Se me escapa De las manos Yo lo retengo, por par de años Y tengo que diluir en el presente estar lejos otro cumpleaños Recuerdo la textura de tus pestañas Hoy el amor para mi son patrañas O son figuras para mi conciencia extrañas Algunas veces para de shots y mi cordura piesna si aún de lejitos me extrañas y no como persona Un beso y sentirías algo en tu persona El tiempo es el que no perdona La vida en un dos o tres te abandona Y ese amor ahora será verdad que siempre fue una broma Una obra qué no tiene nombre Que hace que solo me desahogué Que sea mi nombre y un te amo y el horizonte
se eu canto minhas dores sorrindo voces acham que é comedia shakespeare leu minhas letras pra escrever suas tragedias voces acham tao poetico se eu mostro meu sofrimento to abrindo minhas cicatrizes pra voces olharem dentro da dor eles gostam do gosto relaxando ao som de gritos eu tenho um universo todo debaixo da pele que habito voces olham pra pele que habito e acham que sabem quem sou te confundir é meu hábito tentar me entender te cansou
@@khantmyoaung8885 whisper them Writing is good to practice visualizing word play , metaphor and hyperbole But whisper them under your breathe -if not perform by yourself. _ Nothing can substitute the air it takes, the articulation, and tempo in delivery: the cadence.
3 da manha em um quarto escuro to entre a terra e o olimpo encima do muro nao quero sua ajuda, por que sozinho eu me curo to vivendo no limbo e me sinto tao impuro curando o vazio do silencio com graves e agudos um ser que pensa por sí só é um roteiro cheio de furos minhas lastimas, se tornam clássicas, ao mesmo tempo que essas lágrimas, se tornam páginas, é um dia de chuva, será que essas gotas de chuva, que escorrem pela janela, são lágrimas de um deus, que se cansou da propria guerra engano a mim mesmo, nem sou mais eu mesmo, invertendo os pesos, diga quem me espera, eu digo, quem me dera, a falsa paz te entrega arte é uma mentira enfeitada um conto de fada, história mal contada, que é jogada ao nada, e expressada na tela, acho que eu entendi, eu não sou assim como os outros, meu jeito de me expressar, é um pouco mais cruel, suas lágrimas são água que escorrem pelo seu rosto, mas as lagrimas de deuses escorrem pelo papel, esse é meu papel, eu sou juiz e réu, acusado do próprio homicídio, inocentado pelo próprio martírio, culpado do próprio delírio, expulso do inferno e do céu, se o errado é tão amargo por que tem gosto de mel? eu digo, quem diria? em tom de ironia, um ser imortal passando, a noite num motel as noites que passaram foram noites de prazer, um quadro sem vida pintado num tom pastel, me pergunto se no fundo era assim que era pra ser, escondendo meu rosto, minhas frases formaram véu, não sei se você me viu, será que você me ouviu? porque nesse mundo vil palavras se tornam véu, ser um deus é tao vazio, todo prazer de deus é frio. eu sou um demonio no coral de anjos eu sou um anjo no banco dos reus, palavras são lágrimas, são páginas, são gotas de chuva, então leia minhas lágrimas caindo do céu esse é o som que faz terra tremer, o que apavora os religiosos e os ateus, entao apreciem o meu sofrimento, esse é o choro de deus
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