Olá Fernando! Grata por este conteúdo, tem sido muito enriquecedor. Sou Coaching Educacional e entender mais sobre os EID´s foi fantástico e desejo apreender mais para realizar a Orientação Parental utilizando a Terapia de Esquema. Mais uma vez, muito obrigada!
Amando cada Aula Fernando. Obrigada por nos oferecer um conteúdo de tanta qualidade e comprometimento. Seu tom de voz, sua didática prende a atenção e desperta a vontade de aprender mais e mais. GRATIDÃO🙏
Excelente aula. Muito interessante nesta Terapia esta na questão da reparentalização e o papel do terapeuta neste processo. Durante a graduação não aprendemos nada sobre esta questão, pelo contrário aprendemos a ficar mais neutros (distante) na relação com o paciente. Concordo muito com a proposta da Terapia do Esquema.
Excelente sua aula. Permita-me relatar que existem inúmeras pesquisas científicas sobre genótipo x fenótipo. Um exemplo está na ata do esporte e outro na área das altas habilidades superdotação. Considerando as diferentes áreas de pesquisas, nem sempre a resposta está em nossa área de atuação.
Aulas maravilhosas, valiosas, Fernando! Você consegue explicar de uma forma simples, facilitando o aprendizado. Gosto muito de acompanhar o seu conteúdo. Obrigada por compartilhar!
Que aula espetacular! Vc é muito didático! Nos conduz num caminho / numa lógica, em que tudo vai fazendo sentido. Muito obrigada por partilhar gratuitamente tantos conhecimentos! Estou adorando maratonar as suas aulas! Entendi que vc não se importaria de compartilhar os slides, como posso receber os ppt das aulas? Sugestão: bibliografia complementar seria uma boa! Muito obrigada, mais uma vez!
Conteúdo maravilhoso...uma didática fácil de entender,uma fala gostosa,estou amando suas aulas. Gostaria de saber se é possível disponibilizar a aula em pdf?
Que bom que tá contribuindo pro seu aprendizado Joab! Fico genuinamente feliz em saber. Esse é o propósito quando pensei o canal. Vamos juntos por aqui, na nossa comunidade.
Estou maratonando os vídeos. Bem, nossa a cada aula uma surpresa para mim. Sobre o assalto, eu sofri um em São Paulo, porém alguns meses após passar no mesmo local do assalto, eu não senti absolutamente NADA. Pensei que eu pudesse sofrer uma crise de ansiedade, e nada. Fiquei confuso rs. Claro que, as vezes, eu lembro da situação, uma vez que, eu não coloquei pra fora aquela sessão. Enfim, muito complexo, mas estou amando os vídeos. Sucesso. 😘
Que bom que está acompanhando os vídeos e gostando! Sobre o assalto, pode ser um evento que seu corpo digeriu bem e tudo certo. Não necessariamente ele vai associar os locais próximos e ocorrido como algo traumático ou aversivo per se. As reações e respostas vão variar de pessoa para pessoa 😉
Professor, muito obrigada pela iniciativa de compartilhar tanto conhecimento de forma gratuita aqui no RU-vid! Estou aprendendo muito! Uma dúvida que eu tenho é sobre os limites da relação terapêutica. Alguns professores da minha graduação são mais inflexíveis sobre impor limites como presentes, seguir em redes sociais, não aceitar convites de casamentos, aniversários etc. Você disse que aceita presentes, e também dá. A minha pergunta é: de que forma dosar isso sem que ocorra uma confusão nessa relação? Desde já agradeço!
Oi Any. Mais uma vez feliz que esteja sendo útil o conteúdo para ti. Sobre os limites: essa é uma questão que de fato vai variar de abordagem para abordagem (no sentido técnico) e, principalmente, de profissional para profissonal. Dentro da terapia do esquema a relação terapeutica é um veiculo de mudança fundamental e portanto não é uma relação neutra, pelo contrário deve ser afetiva. Visto que a reparentalização limitada engloba troca de afeto em algum grau. Agora o quanto o terapeuta vai 'se doar' para essa relação vai do limite de cada profissional e do seu jeito de ser. Vou falar com mais detalhes isso no Módulo VI que esta sendo gravado!
Em sintese voce oferece afeto de forma saudavel e equilibrada para o paciente, se ele interpretar isso como algo a mais ou demandar mais do que voce pode dar, esse é um momento rico para voces explorarem esse ponto em sessão por ex. Uma 'DR'. Isso por si só é muito terapêutico. Muitos pacientes vao aprender a se relacionar na vida deles externa ao setting se relacionando com o terapeuta de forma saudável. Isso engloba não sendo uma relação fria nem exigente/demandante para nenhuma das partes.
Adorei a aula! Obrigada. Tenho uma dificuldade de enteder o que fazer qdo o paciente não lembra da infancia. Entendo que ai esconde muita coisa claro, mas como ativar?
Muitos pacientes vão ter essa dificuldade mesmo. Não é necessário forçar nada. Siga o caminho que o paciente fornece de entrada que eventaulmente, a partir da construção de um vínculo forte e base segura, ele vai devagarinho se abrindo mais emocionalmente. Sem pressa.
Alternar a valência das ativações cerebrais, seria fazer com que o paciente aprenda a lidar com as contingências que ativam o esquema? ou seja, depois do tratamento psicológico da TE os Sd do ambiente até ativam os esquemas, mas agora o sujeito estaria mais bem preparado para lidar, por tanto as ativações cerebrais seriam mais fracas no sentido de serem menos custosas para o sujeito ? E a que se refere a habituação? seria no sentido de se estar em tratamento falando dos esquemas que o paciente tem e etc?
-Quando a sua primeira parte da pergunta esta correto a sua resposta e explanação das valências e força de ativação (essa é a ideia). -Quanto a segunda parte: habituacao pode ser entendia como o mecanismo pela qual as pessoas se adaptam a estímulos repetitivos: sejam gatilhos comportamentais, sensacoes físicas, emoções etc... sua aplicacao depende do contexto referido.
Professor, o que me parece é que a Terapia dos Esquemas foca muito na infância e deixa "solto" o que o paciente está vivendo ali de fato. Quando o paciente traz uma queixa a respeito de um problema recente, ou uma demissão ou um término num relacionamento, é necessário "ir" na infância e procurar algo ali?