Valeu demais Mario! Tmj cara! Vamos ver se de forma independente cresceremos como outros canais impulsionados por corretoras. Para o bem dos investidores, espero que sim!
Parabéns e obrigado por fornecer conteúdo de qualidade de forma independente. Atualmente, invisto 100% via fundos de investimento ativos seguindo recomendações de uma casa de análise. Faz alguns meses que penso em mudar minha carteira para ETFs, por conta de tudo que você fala nesse vídeo ;-)
Será a melhor coisa que você fará cara. Você, atualmente, é o sonho dessas casas de análise e do sistema, dará grandes lucros para eles todos os anos. Te aconselho a reverter isso, e ficar com todo esse lucro no seu próprio bolso. Conta comigo nessa jornada 👊🏽
Invisto em fundo de Ações estão rendendo mais que o CDI , paguei pra saber quais os melhores eles sobem até 39% mas eles ficam no vermelho também mas no longo prazo eles ganham do CDI .....
Comparar renda variável com CDI é um erro grave rogerio. E só porque um fundo ativo rende X, não quer dizer que ele é bom. Muito pelo contrário. Cuidado.
@@investimentosEita, eu também pensava assim, hoje estou analisando se compensa algum fundo, inclusive pensando em algum que seja de ações fora do Brasil, mas se o fundo render somente um pouco de um de renda fica, vou em renda fixa mesmo. Se as taxas ADM forem alta, estou fora. Acredito que possa ter um pouquinho em fundo até pra efeito de comparação de um prazo de 12 meses
Já pensou em entrar no Autonomia? Abrimos as vagas da turma 12 nessa segunda, dia 22. Lá você aprenderá exatamente o que fazer para parar de desperdiçar dinheiro com a carteira que tem hoje, chegando ao 1º milhão bem mais rápido.
Eu também estou em LCI/LCA com taxa já sabendo quanto vai render, com medo de diversificar em outros com rendimentos que podem ficar abaixo ou até perder.
Olá, Daniel. Parabéns pelo canal. Ótima edição e conteúdo para um canal ainda tão jovem. Te desejo muito sucesso nessa empreitada. Me permita, respeitosamente, discordar de você em alguns pontos? Acho que o debate é muito saudável para a indústria como um todo. Argumentos: 1 - Os fundos são muito caros. Você ainda trouxe uma média até mais baixa da qual eu costumo falar, podemos dizer que de cara, a grande maioria dos fundos são o famoso 2 com 20 (2 % de administração com 20 % de performance). É verdade, isso é um valor alto sim. Mas o que o investidor deve olhar é se o retorno dos fundos, já líquido de taxas, será maior que o que ele irá fazer sozinho ou através de um índice (sua recomendação final). Sinceramente, uma pessoa sozinha, que não tem tempo ou conhecimento, dificilmente vai bater os resultados de um bom fundo. Na prática, pouco importa quanto você pagou, mas de qual jeito você conseguiu ganhar mais. (O investidor deve procurar saber qual o retorno médio esperado já liquido de custos). Não importa se o Warren Buffet vai te cobrar mais caro pra investir com ele, o que deve ser levado em conta é se o investidor sozinho vai superar os resultados do gestor profissional já líquido das taxas. 2 e 3 - A maioria morre pelo caminho, perde pros seus benchmarks e não estamos levando em conta o viés de sobrevivência. Esse argumento é válido sim, nós temos alguns estudos publicados que mostram que a taxa de mortalidade dos fundos multimercados é bem alta, inclusive, a maioria perde pro seus benchmarks (www.portfel.com.br/post/vale-a-pena-investir-em-fundos-multimercados). O meu ponto aqui é: Realmente devemos ser bastante diligentes na escolha de um fundo multimercado. Aqui vão algumas dicas: Tamanho do fundo, tempo de gestão (procure casas que tenham mais de 5 anos de histórico). Olhe os resultados ano a ano, separadamente, para que um ano muito bom não distorce o histórico acumulado, é preciso verificar a consistência do gestor. Verifique se são as mesmas pessoas que continuam no time (o histórico passado deve ser competência das pessoas que estavam lá). Entendo também que há um conflito na indústria de assessoria por causa das comissões dos fundos. É por isso que a Portfel trabalha no modelo de consultoria da CVM, onde qualquer comissão volta pro cliente e nossa remuneração é cobrada, a parte, diretamente do cliente. Nos preocupamos com o retorno final do cliente e não com comissões. 4 - Riscos altos (fundos alavancados): Realmente é algo que o investidor deve buscar investigar a fundo. Existem fundos alavancados com ótimos resultados acumulados, por exemplo, o Versa Long Biased que tem um retorno acumulado de 696% desde Out-2013. Porém, com MUITA volatilidade, risco e alavancagem. Outro exemplo? Forpus onde o gestor de 2007 a 2020, TODOS os anos, bateu o Ibovespa. 2021 foi o primeiro ano que ele perdeu pro índice. Será que foi sorte esse tempo todo? global-uploads.webflow.com/5ffa4b5179487ea1eee1203d/61d5f19cac54f550d00beb78_01%20-%20performance_historica.pdf Entretanto, existem fundos sem alavancagem, que compram apenas ações e que batem e muito qualquer índice de ações. Exemplo: Trigono Small Caps. Só em 2021 com 43,60 % de resultado líquido, enquanto o Ibovespa derreteu - 11,93%. 5 - Investir por conta própria e através de fundos passivos. Investir por conta própria exige bastante dedicação, estudo e conhecimento. O que dificilmente uma pessoa dedicada ao seu trabalho normal, irá ter. O que leva a sua conclusão de investir em fundos passivos muito válida (ETFs e fundos que seguem índices). Aqui vale um exercício de humildade do investidor. O investidor que deseja ficar sempre na média do mercado, ele realmente deve considerar investir em fundos passivos. Nem perder nem ganhar, mas se manter na média e consistente pro longo prazo provavelmente será uma estratégia vencedora. Porém, acredito que no Brasil existam muitas ineficiências que fazem com que um profissional consiga bater a média do mercado. Contratando uma consultoria que é isenta de conflito de interesses (não recebe comissão de nenhum produto) é possível estar acima dos índices, sempre buscando os melhores gestores de cada classe no mercado. Vale lembrar que existem várias especializações dentro da área de gestão ativa: Podemos encontrar gestores especializados em ações do Brasil, ações nos EUA, fundos imobiliários, fundos quantitativos, fundos com multiestratégias, private equity etc. Inclusive na parte de renda fixa. Existem fundos de crédito que entregam CDI+6%, IPCA+11%. Mas obviamente é necessária uma diligência e um acompanhamento muito de perto desses gestores e de todo seu time. Deve-se entender e acompanhar a fundo a estratégia por trás daquele risco. Concordo que para quem tem pouco tempo, talvez faça sentido ficar apenas com os fundos passivos, porque se o investidor escolher um fundo qualquer, aleatoriamente, é provável que ele faça uma escolha errada. Mas no longo prazo, se o mercado tiver suas ineficiências, um bom gestor irá bater o mercado consistentemente. Obviamente que nem todos podem bater o mercado, afinal, matematicamente é impossível que a maioria bata a média do mercado, por isso, estudar e diligenciar os gestores é obrigatório. Disclaimer: Nenhum dos exemplos aqui deve ser tratado como recomendação.
Obrigado pela mensagem, Portfel. Vou responder os seus pontos com todo o respeito. As vezes, parecerá duro, mas já adianto que é na maior boa vontade. Vamos aos pontos: 1) Os custos são uma das poucas variáveis que estão no controle do investidor. E já foi comprovado que custo tem uma correlação direta com desempenho de um investimento de longo prazo. Pode até ser que um fundo caro traga boa performance no curto prazo. Mas, quanto maior for o seu custo, menores serão as chances (chegando a serem desprezíveis) de uma boa performance de longo prazo. Veja qual seria o resultado final de um investimento na Berkshire Hathaway caso eles cobrassem o famoso 2/20. Mesmo falando de um dos melhores investidores do mundo (Buffett), os custos destroem a rentabilidade de longo prazo. E um investidor sem conhecimento e sem tempo consegue resultado melhor do que 90% dos fundos optando por fundos e/ou ETFs passivos. 2 e 3) Um típico viés da ilusão de controle e de excesso de confiança dizer que basta escolher os melhores fundos e excluir os piores. Ninguém é capaz disso no longo prazo. Até porque fundos com históricos incríveis podem, de uma hora para outra, ter péssimos resultados (isso acontece com muita frequência). Os próprios fundos avisam que "performance passada não é garantia de performance futura". Você ainda menciona "tamanho do fundo". Quanto maior o fundo é, mais difícil fica para ele entregar performance boa. Então, usar essa métrica é dar um tiro no próprio pé. Parabéns por devolver a comissão aos clientes. Sendo assim, vocês deveriam mesmo é incentivá-los a investir passivamente. Aí sim o conflito de interesse seria eliminado. 4) Usar exemplos específicos de fundos é sofrer do viés retrospectivo. É muito fácil indicar fundos que bateram o índice no passado. Difícil mesmo é escolher os que baterão no futuro. Muita gente indicava o Alaska por ele ter destruído o índice diversos anos. Acabou que a maioria dos investidores perdeu muito dinheiro dentro dele. E outra, em um universo de milhares de fundos, sempre haverão alguns que terão performances sensacionais. O difícil, como já falei, é entrar neles ANTES que essa performance aconteça. Novamente, performance passada não garante absolutamente nada daqui para frente. 5) Investir por conta própria não exige tanta dedicação como você diz, caso o investidor opte por fundos passivos e amplos. Vale pontuar também que a "média do mercado" é MUITO melhor que o resultado da maioria dos fundos ativos e dos investidores individuais que buscam bater os índices. Então, acaba que essa média do mercado é bem acima da média do resultado obtido pelos investidores. Eu entendo que vocês precisam vender o serviço de vocês. Se todos adotassem uma postura passiva (atingindo melhores resultados) o negócio de vocês acabaria. Então, vocês precisam encontrar argumentos para evitar que isso aconteça. Já estive nessa situação também e sei exatamente como funciona. Porém, livre de conflitos, posso afirmar aos meus seguidores que esse não é o melhor caminho. Recomendo fortemente que leiam o livro "O Investidor de Bom Senso", de John Bogle. Dificilmente mudarão de postura, afinal o negócio de vocês depende disso. Mas talvez deixem de usar argumentos falhos como esses apresentados aqui.
@@investimentos Apenas para esclarecimento de alguns pontos. 1 - Sobre os custos. A comparação correta não é Berkshire Hathaway sem custo X com custos de 2 com 20. A comparação correta é versus o que o investidor faria sozinho ou investindo no índice. Por exemplo, no exemplo que você deu em 6:40 as condições mostradas foram: De 1965 a 2015, investimentos de $1000. Berkshire sem taxas - 8 M (média de 19% ao ano). Berkshire com taxas de 2 com 20 - 719k (média de 14% ao ano). Pegando os dados na comdinheiro eu vi aqui que 1k dólares no índice Dow Jones teria rendido: 19k dólares no período. (média de 6% ao ano). Então, não importa o quanto o fundo ficou. O que importa é que sozinho no índice você teria rendido 6% ao ano. E pagando pro gestor você rendeu 14% ao ano. E concordo que existem índices muito bons para o mercado de ações global, mas o Ibovespa é um péssimo índice. No Brasil mais de 60 % dos fundos de ações batem o Ibovespa. (Divulgamos esse estudo aqui: instagram.com/p/CZPiDWQpjUT/) Isso mostra que o nosso mercado ainda é muito ineficiente e talvez para alguém sem tempo ou conhecimento faça sentido utilizar da gestão ativa. 2 e 3: “Quanto maior o fundo é, mais difícil fica para ele entregar performance boa. Então, usar essa métrica é dar um tiro no próprio pé.” Acho que você não me entendeu. Eu falei que justamente o investidor deve tomar cuidado com o tamanho dos fundos. Um fundo não pode ser muito pequeno a ponto de não aguentar absorver os custos de sua estrutura, e nem muito grande que se torne um transatlântico com dificuldades de poder operar sem mexer o mercado. Ou sem poder participar de mercados mais ineficientes e menos líquidos. “[...]vocês deveriam mesmo é incentivá-los a investir passivamente. Aí sim o conflito de interesse seria eliminado”. Não há conflito em recomendar gestão ativa dado que não recebemos comissão. O coração da nossa consultoria está em como alocar a melhor distribuição percentual entre as diferentes classes de ativos. Exemplo.: Quantos % de ativos indexados ao CDI, quanto de inflação, quanto de pré fixados, quanto de ações de empresas brasileiras, quanto de ações de empresas globais, renda fixa e crédito globais etc. A beleza do “asset allocation” está justamente no casamento ideal entre as classes e não em acertar o melhor ativo ou fundo do ano. Inclusive, em nossas recomendações estão alguns fundos passivos. Porém, é deixar dinheiro na mesa em algumas classes onde há muita ineficiência em não utilizar da gestão ativa. No Brasil a Renda fixa é muito mais ineficiente que a renda variável, existem ótimos fundos de crédito high yield e que poucos investidores conhecem. Fora os produtos mais ilíquidos como private equity e outros alternativos. Existe um mundo gigante além das ações. 5) “Eu entendo que vocês precisam vender o serviço de vocês. Se todos adotassem uma postura passiva (atingindo melhores resultados) o negócio de vocês acabaria. Então, vocês precisam encontrar argumentos para evitar que isso aconteça.” Já expliquei acima, mas só reforçando porque talvez você tenha confundido nossa classe com alguma outra ao mencionar que “dependemos disso para sobreviver”. Dê uma pesquisada no modelo de consultoria da CVM (I-CVM 592) . Não há necessidade alguma de investirmos em fundos. O coração da consultoria está na nossa pesquisa de quanto um investidor conservador, moderado ou agressivo deveria ter em ações globais, ações brasileiras, CDI, IPCA etc etc. O foco é montar uma carteira adequada ao risco e o retorno que se encaixa ao perfil do investidor. Eu concordo que alguns mercados são muito eficientes e é melhor garantir um rendimento médio através de fundos passivos. Mas achar que isso vale pro mercado financeiro inteiro é muita ingenuidade, ou comodidade. Diversas classes de ativos nem tem índices passivos, principalmente no Brasil, e querer ficar apenas nos índices é deixar dinheiro na mesa. Se você quiser conhecer um pouco mais nossos artigos e estudos, sugiro que entre no nosso blog (www.portfel.com.br/blog) ou se inscreva no nosso canal. Trazemos uma abordagem de asset allocation muito interessante que pode ser complementar à sua visão! Forte abraço.
Eu comecei errado também... Vou Migrar pra ETF... A maioria desses gestores de investimento das Corretoras só te empurra isso... Muito obrigado pelo video e esclarecedor, parabéns!!!
Parabéns pelo vídeo. Me ajuda entender esses fundos multimercados: Brasil Intra Black Fim; Fim Intra Black Brasil CP II; Fim M3 CP; FIC Fimo Piemonte são alguns exemplos que passaram de 10 mil de rentabilidade no ano. Qual é a logica disso? É confiável?
Se você colocar 10 mil pessoas para jogar roleta russa, depois de 30 jogadas teremos alguns sobreviventes. Eles poderiam vender cursos sobre como sobreviver a roleta russa? Afinal, foram os únicos com "habilidades" para tal depois de 30 jogadas? Em um universo de milhares de fundos, é estatisticamente claro que alguns se destacarão. Agora, chegaram lá por habilidade ou por pura sorte? E, mesmo com essa rentabilidade passada boa, algo garante que ela continuará? Não, nada.
Não sei? Só trabalhei 6 anos fazendo exatamente isso e sei de detalhes que você não tem noção sobre essa indústria Rafael. Se você quer pegar exceções e ensinar algo que depende mais de sorte do que qualquer outra coisa, parabéns. Eu não sou picareta a ponto de trazer isso aos meus seguidores.
@@investimentos o curioso é que uma parcela significativa desses fundos que deram "sorte" possuem diversas características qualitativas em comum. Se for escolher meramente com base em critérios quantitativos é sorte, assim como qualquer outro ativo.
Em uma competição de cara ou coroa com mil competidores, ao final teremos um que ganhou dezenas de jogos seguidos. Podemos chamá-lo de especialista em cara ou coroa? No universo de milhares de fundos, obviamente um ou outro se destacarão. E, em cima dessa aleatoriedade, contarão histórias bonitas para justificar seu sucesso. Habilidade ou sorte? Nunca saberemos.
Cara você está de parabéns, abriu meus olhos, vc e o Paranhos, pra investir no exterior via ETF. Mas ainda tem uma dúvida um fundo do Brasil Avantgarde Multifatores FIA que é um fundo quantitativo que investe baseado em fatores: tamanho, valor, momentum e volatilidade, será q não vale a pena pela estratégia baseada em fatores apesar das altas taxas?
Porque não há garantia nenhuma que ele continuará "pagando bem". Inclusive, por causa da regressão a média, as chances que ele dê uma performance pífia depois de bons períodos é muito grande.
Fundamental para todos os investidores! Ele e o Psicologia Financeira do Morgan Housel deveriam ser obrigatórios para qualquer um que quer investir melhor. Simples e com conteúdo sensacional!
Daniel, então se considerarmos as taxas dos FIIs - BR, também não vale à pena, já que a sua maioria são de gestão ativa. Pior ainda, já que os mesmo tem um ganho de capital irrisório, seria isso mesmo? Abraços.
Opa boa noite. Uma ajuda para os novatos sobre o fundo Da corretora Rico em bicoin? Com a queda de Bitcoin a cota caiu pra 4,31 hoje dia 06/08/2024. É um fundo passivo. Investir ou abandonar?
Você precisa buscar um conhecimento maior sobre o assunto. Investir ou abandonar depende do seu perfil, prazo, objetivos, motivo de ter entrado na posição. Cuidado para não se desesperar com a variação de algo que irá variar naturalmente.
@@investimentos entendo. Mas se considerarmos a taxa de administração de 0,8%, bem como as restituições de IR de 12% do total tributável, ainda assim não compensa? Não tem taxa de performance.
@@pauloeduardoeduardo4159 aí vai depender do que o fundo faz. Mas geralmente não compensa, mesmo assim. Restituição de fundo de previdência é apenas um diferimento, não anula o imposto.
Argumentação muito bem fundamentada, mas que discordo em vários pontos. Particularmente gostaria de comentar sobre o fundo ALASKA citado. Ele tem um rendimento desde o seu nascimento superior a 200%, batendo de longe o Ibovespa e seu ETF que rendeu no mesmo período pouco mais de 70%. É um exemplo de que transportar conclusões do mercado americano para o brasileiro traz distorções muito grandes. O comentário sobre ETFs para a bolsa americana faz todo sentido, mas não no Brasil, onde o mercado é muito ineficiente e a gestão ativa, com bons gestores, traz ganhos relevantes comparados ao CDI ou IBOV no médio/longo prazo, mesmo considerando as taxas cobradas.
Curioso seu comentário, pois as estatísticas estão longe de mostrar isso. Se fosse tão ineficiente assim, por que nem 10% dos fundos ativos batem o índice (ruim) no longo prazo? Para ser mais exato, 91.65% dos fundos não ganham do índice em janelas de 10 anos. Alongue o prazo e esse número fica ainda maior. Não há justificativa plausível - se analisar sem conflitos ou vieses - para investir em fundos ativos, independente do país ou região.
@@investimentospassei essa madrugada assistindo conteúdo de um canal e do CEO e sócio do fundo ativo de ações Ártica Long Term FIA, já decidido a começar a investir com eles hoje. Para entrar no fundo tem um aporte inicial de 20k, adicional de 1k, tx de ADM de 2% e tx de performance de 20% sobre o índice Bovespa. Desde o início do fundo, em 2013, até o momento eles acumulam uma tx de retorno de quase 30%, já descontadas todas as taxas. O CEO e o sócio dele, segundo o primeiro, tem boa parte da grana deles investida no fundo. A estratégia é de longo prazo, usando empresas descontadas com boa margem de lucro. O fundo tem menos de 500MM sob gestão, começou como um clube de investimentos. Pensei em usar ele para investir em ações no Brasil, já que ações fora eu uso o etf ivvb11. Será que esse fundo, o Ártica, não é uma exceção e pode mesmo dar ótimos resultados a um investidor pessoa física?
Quero ver as corretoras continuar a enganar as pessoas depois de ver a verdade MATEMÁTICA! #FundoAtivoNão uma verdadeira aula completa! Um vídeo melhor que o outro!
Gostaria de saber montar uma carteira, sem ter que recorrer a terceiros, saber analisar e poder decidir o que é bom ou não para carteira e para investimento a longo prazo! O que você recomenda qual caminho devo seguir!
É exatamente isso que eu ensino meus alunos no Autonomia Financeira Hermes. A eles terem autonomia para investirem com qualidade, globalmente e por conta própria, sem nunca se tornarem reféns de um mercado lotado de conflitos. Semana que vem abro a lista de espera para a próxima turma. Saiba mais sobre o curso nesse link: www.cursoautonomiafinanceira.com/
Na boa..2% ate 4% ao ano é suave..agora a perfomance q nao ta mt legal..acho q tinha q ser padrao 15% ao ano..dai sim alem disso cobrar uma taxa de perfomance..mas o pessoal de fundoa..tem mt mais informacoes do q os sardinhas..e eels q movimwntam o mercado..sem eles a bolsa ia anda pouco..ia se uma bosta
