Coisas interessantes que pesquei no filme: 1- o presidente está no terceiro mandato consecutivo (mas não fica claro se essa mudança de regra veio com ele ou não) 2- Não é mencionado o ano. Vemos que se passa realmente em um futuro bem próximo, mas não se crava uma data. 3- O presidente usa ataques aéreos contra civis (mas isso é só mais uma terça feira comum pra um presidente dos EUA) 4- O presidente dissolveu o FBI 5- Não sabemos o posicionamento político do presidente ou de seus opositores (são a favor de um Estado forte na economia ou não? Como enxergam questões sociais?) e, pro contexto do filme, é irrelevante isso 6- Não sabemos quem são os "bonzinhos" da história. Ex: Na parte mais tensa do filme (a do soldado loiro e a vala comum), não sabemos se ele faz parte do exército federal, das forças ocidentais, da aliança da Flórida, se é apenas um extremista que aproveitou a situação pra cometer crimes de guerra. E acho que por tantas informações ficarem no ar que o filme se torna tão interessante. Não é sobre escolher os lados, quem tá certo ou errado. É sobre como a guerra é extremamente desumanizante.
o filme é praticamente um RoadMovie, onde os personagens interagem com vários núcleos, não existem lados "bons" ou "maus", a gente só sabe que os EUA tá indo em direção ao abismo, tanto que muitos soldados que a gente vê são bem parecidos, a camuflagem, as armas, não dá pra saber quem é quem por questão de roteiro, tu não precisa saber quem é ali, só precisa saber que são americanos matando americanos .
- "Não sabemos o posicionamento político do PRESIDENTE. Como ele enxerga QUESTÕES SOCIAIS?" (☞゚ヮ゚)☞ "O presidente usa ataques aéreos contra civis" ☜(゚ヮ゚☜)
Graças a Deus tenho cérebro e consigo separar o Profissional Wagner Moura do Militonto Wagner Moura. Que papel srs , o cara rouba a cena no filme , filme excelente. Parabéns Wagner Moura faz o L Militonto
Uma fala importante do filme que é melhor prestar atenção é quando é dada notícia que o presidente está no terceiro termo. Nos EUA é proibido o presidente ter mais de dois termos (desde Roosevelt). Isso quer dizer que o presidente Nick Offerman reformou a constituição para se dar mais um termo, no estilo Putin, o que explica a Guerra Civil.
Tem muitas sutilezas. A moça da loja fala "a gente tá tentando ficar fora disso". Mas quando eles saem tem atiradores vigiando a cidade "tranquila" ou seja, não existe como ficar de fora.
a trilha sonora dá o tom do filme, por que os brasileiros não tiveram essa ideia antes? o cinema nacional precisa de produções assim... imagina se tivesse sido feito aqui no brasil, seria sucesso absoluto no mundo inteiro... a temática do filme tem tudo a ver com essa polarização política que vivemos aqui em nosso país!
Se fizesse no Brasil não faria sucesso pq o Brasil não tem relevância mundial, não desperta tanto interesse quanto um país rico e poderoso como os EUA.
é um filme que traz a realidade que os americanos levam a outros países até o país deles, isso coloca o dedo na ferida e beira utopia para eles pensar que algo assim poderia acontecer lá, afinal eles sao os donos do mundo, como poderiam passar por isso?
Vi que seu vídeo sobre guerra civil saiu, corri no cinema pra assistir e dps voltei no seu vídeo! Cara, que filme! Impossível não se segurar na cadeira do cinema com tamanha tensão, a gente realmente sai da sala com uma crise e pensando “Meu Deus, isso pode ser nossa realidade um dia”. Eu amei o roteiro, a fotografia, a direção e principalmente como esse filme faz a gente pensar sobre o ponto de frieza que o ser humano pode chegar. Com certeza uma nota 9! Pra mim agora esse filme realmente só tá atrás de Duna 2 pq é difícil competir.
Para estudar para o concurso do Itamaraty e , igualmente por interesse pessoal, eu já resumi vários documentários que abordam o tema guerra interna/guerra civil, é também bastante necessário ver a arte explorando assuntos que precisam ser debatidos, tão necessário quanto as análises esplêndidas e sensatas com as quais Lucas nos presenteia sempre, independente de tema, de qualidade das obras, a qualidade do trabalho dele é na mesma proporção da quantidade do que ele produz: gigante!
Kirsten Dunst em papéis fechados, distantes e frios é quase um pleonasmo, vide em Melancolia, O estranho entre nós e Ataque dos cães, essa atriz é ótima
Eu gosto do fato do filme ser "isento". Porque a crítica não é tomar um lado ou "inimizar" alguém. É mais mostrar como o caos se normaliza quando se convive com ele, mas esse "normal" é todo mundo ser traumatizado
Exato. Todo mundo falou que o filme não mostra um lado ideológico, mas o evento em si. Então, independentemente da visão política, o filme aborda a guerra civil, como é o nome, e a relação do profissional de imprensa. Quem gosta de cinema, creio que deveria assistir.
Pois então, não achei exatamente um filme "isento" nem neutro na verdade, ele é absolutamente construído dentro dos arquétipos da ideologia estadunidense, a real é que a gente de longe fica acreditando que existe uma grande cisão na sociedade americana e que existe um mega confronto esquerda vs direita lá quando na verdade são dois grupos apoiados por elites ambas de direita que estão brigando para saber de que modo eles (estadunidenses) vão se manter no poder fazendo exatamente a mesma coisa que sempre fizeram....
Ótima análise.Hoje assisti o filme, fiquei arrepiado e muito perturbado (assim como todo mundo que assistiu,creio eu) do que o futuro nos aguarda.Dizem que é uma distopia,eu discordo, é um retrato de uma realidade que está próxima de acontecer.Acrescentaria na análise,que da mesma forma que a Física possi o conceito de que ela evolui a cada funeral,o fotojornalismo/jornalismo também deve passar a História para as gerações futuras, pois os 3 protagonistas do filme representam ao ver o passado(Sammy) o presente(Lee) e o futuro(Jesse)
O melhor do Garland ainda é o Ex Machina, mas Guerra Civil é um bom filme. Os atores, nosso Wagner Moura, inclusive, e o som do filme são o ponto alto do longa.
O filme é muito bom mas a mola propulsora para eu priorizar assisti-lo foi ver nosso querido Wagner Moura em um produção tão grande e de repercussão internacional. Muito orgulho. O filme aborda uma perspectiva interessantíssima e seria isento por não atribuir razão a nenhum dos lados em guerra. Porém sem dúvida traz a mensagem de que, esteja do lado certo da história ou não, o nível de brutalidade é descomunal. Se da para ser diferente, não sei. Acho que o ponto é evitarmos guerras. A msg principal talvez seja para aqueles que acham que a bala tem o poder de resolver tudo. Para quem, né? ALERTA DE SPOILER : essa personagem Jesse é muito chave de cadeia… não gostei de um dos acontecimentos do último ato motivado por ela. O filme não mostra mas fico pensando como ela ficaria no cenário jornalístico depois.
Filmaço!! Assisti ontem com uns amigos. Esse filme abre varias discussões sobre o que está acontecendo na atualidade. E o nosso próprio país não está tão longe de uma Guerra Civil.🤨
Esse filme mostra bem a capacidade de adaptação das pessoas, que passam a tratar com naturalidade coisas que antes pareciam inaceitáveis. Show de atuação do grupo principal, e o Jesse Plemons mesmo com pouquíssimo tempo de tela também tem uma participação muito marcante.
Lucas, você é minha referência aqui no RU-vid sobre cinema. Sempre aguardo suas análises sobre os filmes que quero assistir. Continue com o excelente trabalho.
O livro A Máquina do Caos é claro sobre a influência das redes sociais na guerra civil em Mianmar (não só lá). É um filme para pensar: esse cenário é possível no meu país? E eu, o que faço nisso tudo? E o mais importante, o jornalismo é um dos pilares da democracia (Robert Dahl), mesmo com todos os seus defeitos. No entanto, os polarizados em geral, não estão gostando. Óbvio, não conseguem se ver naquele cenário, uma vez que, são seres superiores, politizados, doutores em cursos online e doutrinas de whatsapp (ou RU-vid). Sugiro assistir também 20 dias em Mariopol.
confesso que fui assistir com medo do filme ser de centrão e questionar os oprimidos por suas reações aos opressores. mas o filme me trouxe a perspectiva dos jornalistas, dos fotógrafos, dessa classe que questiona e expõe as guerras (e que são os primeiros a serem censurados). mas fora isso, não há um questionamento profundo sobre a estrutura que faz essa guerra ser favorável, somente adrenalina e caçada do presidente (minha parte favorita) não fazer um questionamento profundo sobre a causa da guerra não quer dizer que o filme não seja profundo em outros aspectos!!! o longa é excelente e inquestionável em mostrar a destruição e de forma explícita discutir os horrores que a guerra causa na mente e nos corpos
Gosto muito mais de filmes como esse que geram reflexão e mostram o lado ruim de um conflito armado, do que filmes que glamorizam a guerra ou colocam um dos lados como heróis. Tbm gosto quando os filmes mostram o lado sujo e violento de uma guerra.
Só não gostei do final com a morte da Kristen. Não foi nem por apego a personagem, mas não faz sentido duas jornalistas profissionais entrarem na linha de fogo do nada…. E mesmo que tenha sido a novata a fazer merda, impossível ser tão burro assim.
eu não entendi como se ela tivesse morrido e sim desmaiado devido ao tiro, pq ela usa colete a prova de bala, entao eu acho q ela n morreu, mas realmente n entendi pq ela ficou de “fora” do final
8:32 esse filme então seria mais ou menos o que foi o filme o "quarto poder/mad city" com dustin hofman e john travolta, só que contando uma história diferente...
Vi no canal da Isabela Boscov que este filme foi baseado em um livro renascentista, que inspirou tambem Quarto Poder e Apocalipse Now. Esqueci o título do livro 🤦
O filme pra mim estava indo bem pra CARALH*, até esse final, em que a Lee simplesmente morre por conta da menina.... cara, pra q? Essa personagem da novata só me irritou, na moral. Edit: Na vdd dois personagens morreram pela imprudência dela, o senhor, que se ela n tivesse trocado de carro, se achando agora preparada para tudo, estaria vivo.
Rodrigo Santoro Wagner Moura Alice Braga brasileiros se destacando e ganhando seus espaços em Hollywood, em um meio tão competitivo que é a carreira internacional é bom ver alguns atores de grande talento sendo reconhecidos lá fora, e olha que não é fácil tem que ser bom mesmo para chegar lá, não concordo com a ideologia política do Wagner Moura mais admiro o seu trabalho desde tropa de elite no papel do inconico Capitão Nascimento.
Para mim, o que esse filme mais representou foi a falta de empatía e egoísmo que os seres humanos se encontram. Personagens que lutam pelos seus próprios interesses passando por cima de qualquer um, ignorando a desgraça dos outros e até usando o sofrimento de outras pessoas para seus próprios interesses. E muita gente preocupada com merda de lados políticos
Tô tão cansado da existência, quem dirá de assuntos de estado (constructo) vs povo/pessoas, quem sabemos quem ganha.... E esse filme eu havia deixado tão de lado! Mas resolvi ver esse filme por causa de tô Lucas. Acrescentou um ponto de vista.
assisti duas vezes esse filme de ontem pra hoje nunca pensei que eu assistiria um found footge mais de uma vez, esse filme e engraçado e sinistro ao mesmo tempo.
@Cavalo-ko5uo Watch Latest Movies e Show vai aparecer Categories você coloca Horror e vai achar, a capinha e o apresentador com a cabeça pegando fogo ta logo na primeira pagina da seçao horror, depois que começar o filme tem um botao redondo embaixo com os idiomas vai aparecer Portugues Br dai tu clica pra ler a legenda.
Eu entendi esse filme como uma reflexão direta a vida. Acho q não seria certo avaliar segundo perspectiva política, já que a todo momento o filme deixa claro que não importa essa questão. No caso da Lee, entendi que no inicio da vida acreditava que o trabalho dela teria algum tipo de "missão", um propósito. Acreditava que a entrega da mensagem traria paz? Fazendo um paralelo com a jornalista iniciante. A menina é um reflexo do que um dia ela já acreditou fazer. ( E que já não acreditava mais, visto as circunstâncias). Quando derrepente eles se viram inseridos em uma realidade onde nada realmente importava. As pessoas não tinham lados determinados, não tinham objetivos, nem mesmo sabiam o porque estavam fazendo certos tipos de coisas. O que leva a reflecção sobre o valor da vida, sobre a perspectiva de vida e de realidade. "Essa é minha realidade".
Louca de vontade pra assistir, ainda mais que será bem possível eu concluir minha facul de jornalismo, a parte de foto jornalismo que tem na trama tá me interessando muito!!!!!
se tem waner moura sei que vai ser bom. assistindo entrevista dele no podpah adimiracao foi la no alto. Vamos torcer pra Rodrigo Santoro tbm "cair"em um otimo trabalho por eses tempos.
Filme muito bom mas com algumas imperfeições - até fiquei surpreso com a nota 9 que você deu. Tecnicamente é próximo da perfeição, sem dúvidas deve arrastar algumas premiações de som e efeitos especiais. O começo do filme onde a Lee se encontra com a Jessie pela primeira vez no protesto é inacreditável de se imaginar algo desse tipo acontecendo nos EUA. A cena final de conflito entre as forças armadas lembrou muito Falcão Negro em Perigo no auge da pirotecnia. Mas a parte negativa do filme ficou por conta da atuação da Kirsten Dunst, ela vira a chave de uma forma muito brusca no último arco do filme, me incomodou muito. O Wagner tá espetacular, ele não tá na boca do povo a toa. E por fim, o filme acerta em não definir se o presidente é de direita ou esquerda, o que pode acontecer naturalmente nos dias atuais tanto aqui no Brasil quanto nos EUA.
Eu só discordo sobre o presidente não ser de esquerda ou direita. Ele tem um discurso "pátria, Deus, Família" e algumas pistas que deixam claro (ainda que não de forma explícita) o lado deles
@@shirlliney boa, eu deixei escapar esses detalhes. Mas acho que no cenário atual, tanto a direita quanto a esquerda vão perder o controle se chegar nesse ponto que é apresentado no filme.
Eu concordo em relação a Kristen Dust. Ela vem o filme todo lidando com as situações de forma fria, no piloto automático. E do nada, de um corte pro outro (sem uma preparação, ou algum vestígio de que a crise estava vindo) ela deixa todos seus traumas a possuírem, travando de medo justamente na parte crucial do filme. Fora isso, eu gostei bastante do filme, pra mim é nota 8, mas achei o 9 justo até.
Achei o filme bem mediano. Nunca o filme é cru e visceral como deveria. Só em um momento. O roteiro não apresenta verossimilhança da real gravidade de uma cisão norte-americana. Essa guerra que vemos parece que aconteceu semana passada e terminou em 2 3 semanas. Como isso é possível? Se o Presidente mobiliza tanta gente por ele através do nacionalismo, entre outras coisas, como ele pode perder uma guerra civil tão fácil assim? Alguém já viu o tamanho dos estados dos EUA? E os estados não tem uma maioria seja conservadora, seja mais à esquerda? O caos no filme nunca chega a ser realmente caótico. Dissolver o FBI? E quem não garante que pessoas de dentro do FBI não ficariam do lado do presidente? Da mesma forma como guerrilhas armadas. Como ficaria os EUA nos estados que é legal o porta e uso de arma e nos estados que não? Aquela cena final pareceu Tenet. Tiro acertando ninguém. E repentinamente a capital onde o presidente fica é invadida quase sem resistência porque o militarismo que o apoiava desistiu, mas como? A questão do xenofobismo conseguiu ser interessante. O drama nunca é tocante o suficiente. Há pinceladas de uma discussão moral e ética sobre o fotojornalismo. A jovem e a velha geração reproduzem padrões de comportamento. Quase como se a juventude tivesse que repetir um ctrl c ctrl v para sucesso. A todo momento o filme quer comparar a câmera fotográfica com uma arma. Um clique gera um tiro. Um tiro que mata. A câmera fotográfica o mesmo. Shot = Take a shot. Tiro e tirar uma foto. Take a shot. A busca da foto perfeita da garota acabou matando a fotógrafa mais antiga. Sem remorso, a jovem aprende como funciona o negócio porque o importante mesmo era take a shot do presidente morto. Morto por uma negra. A ação é mediana. E tudo parece ser fácil e gratuito demais. As vezes o filme quer ter uma imagética Apocalipse Now e Vietnã. Nota 6.8
Eu realmente achei uma obra prima esse filme , a trilha sonora da o tom , a frieza nas ações a simplicidade dos termos as poucas informações sobre o estado de guerra, não há aqui a necessidade de escolha de uma lado há apenas as lentes contando os fatos ....ótima experiência não apelou para sentimentos nas despertou sensação e emoção ❤
Particularmente, achei "O abutre" de Dan Gilroy bastante mais interessante do que este filme, uma ressalva para o Wagner Moura, que apesar de estar em um papel bastante aguado, mostra um excelente range de atuação ainda mais se a gente comparar com outros papeis da carreira dele, parece outra pessoa, para mim o Wagner e a cena da cova são de longe as melhores coisas do filme.
"Isentão" de ofensa, virou elogio para aqueles que não tomam partido porque sabem que os tais lados, são apenas 2 asas do mesmo pássaro, no fim das contas os lados só querem domínio e poder sem qualquer ideologia.
" porque sabem que os tais lados são apenas 2 asas de um mesmo pássaro ", por isso também, e por vários outros motivos como achar que o verdadeiro interesse por política não é essa polarização babaca e infantil de 5 série, com dois lados endeusando políticos e se achando " os únicos certos da história ".
o filme até junta os Estados do Texas (DIREITA) com o Estados da Califórnia (ESQUERDA) pra formarem uma única facção militar no filme justaments pra isso
Assisti ontem e gostei. De fato, o filme não toma um lado, ele mostra a visão do jornalismo. não sabemos o que houve. e eu acho que foi um acerto não tomar partido da guerra, apenas contar a historia. Gostei bastante. Quando chegam em Washington, que tem tiro, e muitos tanques nas ruas, a experiência no cinema é muito boa. muita imersão, alguns sustos com explosões inesperadas. eu só acho não gostei muito do final, abrupto. mas no geral, o filme é muito bom.
acho que vai mais pro lado dos repórteres de guerra, que não se importam com lados da guerra, eles podem apoiar, mas na hora do tiro, porrada e bomba, toda morte é igual, eles tem que mostrar pro mundo o que houve aqui e ali
Duas cenas emblemáticas... A Lee fotografando o cara em chamas em outra guerra e depois da garota bomba tirando foto dos corpos no chão... Momentos únicos!
Sim com David Bautista com certeza a história e bem parecida . Agora o que me intriga como aquelas duas irmãs são diferentes demais e o Bairro que leva o nome do filme é praticamente formados por Latinos .
Filme excepcional! Ainda estou digerindo 😂 estou atônita... mas vou escrever um post no meu blog em breve, com certeza! Aliás, uma das primeiras coisas que eu pensei quando o filme terminou, foi na famosa foto de capa do filme cidade de Deus (do Buscapé com a câmera no rosto) - alguém precisa registrar a história.
Eu gostei de verdade, não tava esperando, a A24 manteve o padrão nesse aí. Amamos o Cap Nascimento mas a Kristen Dunst foi a verdadeira estrela desse rolê, essa gata merece uns prêmio esse ano.
Luquinhas um abração curto muito seu trabalho, indico pra vc um filme sobre um erro judiciário escândaloso brasileiro O Caso dos Irmãos Naves de 1967 bjs❤
Primeiro ponto: o filme busca mostrar uma certa visão "isenta" do evento em questão. A princípio, isso parece ser o ideal, como Lucas fala no vídeo, o importante é registrar a História. Porém, esse é justamente o grande problema do filme. O trabalho do jornalista, assim como o do historiador, cientista social, ele não é isento. Todos nós somos carregados de emoções, posições ideológicas, concepções de mundo. Impossível se despir disso completamente no trabalho que tem como objeto de investigação a sociedade. Segundo: isso não quer dizer falta de profissionalismo. Há trabalhos carregados dessas concepções que são honestos e os que não são. Nesse filme, ao querer evidenciar essa brutalidade da Guerra, o resultado, para mim, é simplesmente tratar a Guerra como fruto de uma suposta inclinação do ser humano pela violência. Isso justamente porque o trabalho jornalístico no filme não traz a carga por traz do conflito pela opção de se mostrar como um ente que está ali apenas para registrar. Um jornalista, quando escolhe um momento para registrar, a forma como registra e depois como divulga esse registro, já esta tomando uma posição. A guerra existe a muito tempo, mas ao contrário do que se pensa, que ela seja fruto da pura e simples irracionalidade humana, ela é fruto de processos que, sem o trabalho completo de análise em cada situação, é impossível de compreender. E sem a compreensão concreta dos processos, estaremos fadados a repeti-los. Ser imparcial pode parecer bonito e honesto, mas traz consequências terríveis pra humanidade.
Foi exatamente oq senti com esse filme, ele perdeu uma baita oportunidade de discutir o jornalismo como objeto para entender a sociedade, e o próprio personagem do Wagner Moura também acaba meio perdido nesse filme devido a essa coisa de ser "apolítico", pois ele iria entrevistar o presidente mas em nenhum momento entrevistou nenhuma pessoa que encontrou ao longo do filme, ele poderia ter tantas perspectivas diferentes da guerra e simplesmente ficou fazendo gracinha o filme todo, uma pena!
@@atanaZion larga de ser soberbo pq isso é APENAS a sua opinião Ninguém é obrigado (a) a ficar nessa palhaçada de 5• série de " ter que escolher lados ", só pq vc quer !!!
Não assisti a esse filme ainda, mas quero muito. Assistindo a esse vídeo aqui do Refúgio, não pude deixar de pensar que daria pra fazer um paralelo com o filme "O mundo Depois de Nós".
O filme é muito bom, as cenas de guerra são bem realistas, só acho estranho o Texas ser aliado da Califórnia, o final não gostei de a Lee ser sacrificada para Jesse sobreviver, acho que o impacto psicológico seria maior se a jovem jornalista tivesse morrido na batalha, final clichê da adolescente protegida pelo roteiro 😡😡😡😡
Realmente o filme é bom, é realista como os tempos em que vivemos. Não existe POLARIZAÇÃO no Brasil. Existe a BESTA FACISTA ACORDANDO e de outro a RESISTÊNCIA. É diferente, agora as consequencias, SÓ DEUS SABE!!!!
Ahhh, como o tempo é o senhor da razão. Hoje temos o Nicolas Maduro dando um golpe na democracia Venezuelana, manipulando a eleição e se tornando um ditador com a tal "resistência" brasileira apoiando, usando justamente o "monstro do fascismo" como um espantalho para justificar a sede de poder do ditador Venezuelano.
@@exaltabagres mermão, vai estudar, vc leu oq os eua fizeram com o país, eles trancaram todo dimheiro que eles tinham, bloquearam comercio com qualquer país praticamente, maior fonte de renda da venezuela era vender barris de petróleo, os eua queria maior parte das vendas dos barris e a Venezuela nào cedeu então passaram a vender ao invés 1 milhão de barris por anos, vender menos de 200mil. A unica coisa que o governo fez foi peitar os eua que queria todo petróleo do país praticamente e os eua foi la e bloqueou a porra toda de comercio exterio e vendas de barris, um pais pequeno que dependia de importação de outros países pois n tem espaço e nem recursos pra sequer produzir papel higiênico em solo nacional peitou os eua e eles foram la e tiraram a unica fonte de renda deles ai a culpa é do governo venezuelano? Tu n sabe um pingo de geopolítica ou só é desonesto mesmo
Um dos melhores filmes que já vi na vida, daqueles que o filme termina e vc sai da sala de cinema sem falar nada, só refletindo sobre a mensagem que o filme passou.
Gosto do clima mais dark do cenario. Esse cenario claro e distante do seu rosto deixa meio estranho rsrs. Bota a camera na cara e desliga a luz ao redor